Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O dólar voltou a subir nesta segunda-feira (25), bateu em R$ 4,21 e mais uma vez dá suporte aos preços da soja no mercado brasileiro. Com o mercado da oleaginosa ainda estável na Bolsa de Chicago, sem força para grandes mudanças, o câmbio tem sido um dos mais fortes diferenciais para a formação das cotações no mercado nacional. Segundo explica o diretor do Grupo Labhoro, Ginaldo de Sousa, a semana começa, portanto, com bons negócios sendo efetivados pelos produtores brasileiros, que buscam caprturar todas as boas oportunidades que o mercado tem oferecido agora. E assim, referências importantes nos portos para a safra velha ainda conseguem se sustentar na casa dos R$ 90,00 nos portos. No interior do país, as cotações também subiram. Em praças de Mato Grosso os preços registraram ganhos de mais de 1% com e referências acima dos R$ 80,00 por saca em alguns município. Em Sorriso, a alta foi de 2,74%, mas para levar a referência a R$ 75,00. Da mesma forma, os prêmios fortes pela soja brasileira - que ainda concentra a maior parte da demanda mundial, principalmente por parte da China, também contribuem para indicativos fortes no Brasil. Para as posições mais próximas de entrega como novembro e dezembro têm valores de 80 a 90 cents acima das cotações praticadas na CBOT. "O produtor brasileiro começa a safra com um cenário realmente muito bom e muito importante, mas é preciso tirar proveito dessas oportunidades", diz Sousa. MERCADO EM CHICAGO Na Bolsa de Chicago os preços da soja terminaram o dia com leves baixas nesta segunda-feira. A falta de um acordo entre China e EUA e, consequetemente, a ausência de demanda no mercado norte-americano por parte da nação asiática mantém as cotações pressionadas. "A história da China continua se arrastando e o que acontece é uma falta de demanda", explica o diretor da Labhoro. E sem esse acordo e com as baixas continuando a acontecer, o vencimento janeiro pode bsucar seu objetivo técnico e bater nos US$ 8,60 por bushel, hoje cotado a US$ 8,92. Câmbio de equilíbrio é mais alto com fiscal forte, diz Guedes WASHINGTON (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira que, diante da redução da taxa básica de juros no país, o câmbio de equilíbrio "tende a ir para um lugar mais alto". "Quando você tem um fiscal mais forte e um juro mais baixo, o câmbio de equilíbrio também ele é mais alto", afirmou Guedes em entrevista coletiva na embaixada brasileira em Washington. O ministro frisou que o Brasil tem uma moeda forte e que flutuações no câmbio não são motivo de preocuçação. "Temos um câmbio flutuante, então ele flutua. Às vezes ele está um pouco acima, por exemplo, quando o juro desce, ele sobe um pouco." O ministro também rechaçou preocupações com o aumento do déficit em transações correntes do país, destacando que os resultados têm refletindo uma recuperação da economia e ainda são plenamente financiáveis pelos investimentos diretos no país. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O plantio da safra 2019/20 de milho no Rio Grande do Sul atingiu 84% da área de 777,4 mil hectares prevista para a temporada, avanço semanal de 3%, aponta o Informativo Conjuntural, divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (21). Segundo o órgão, 62% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, 20% em floração e 18% em enchimento dos grãos. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na sexta-feira (22.11) baixa de 4,00 pontos no contrato de Janeiro/20, fechando em US$ 8,97 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 3,25 e 4,00 pontos. Os principais contratos futuros fecharam a semana com perdas no mercado norte-americano da soja, perdendo o patamar de US$ 9 por bushel. Analistas de mercado apontam como fatores de pressão a falta de evolução nas tratativas da Guerra Comercial entre Estados Unidos e China, bem como a conclusão da colheita nos EUA e o avanço na safra na América do Sul – apesar de problemas climáticos em algumas regiões produtoras. De acordo com a ARC Mercosul, a semana encerra sob a mesma apatia dos últimos tempos: “Os movimentos de alta e baixa aqui em Chicago estão sendo moderados pela falta de inclinação política na possibilidade do acordo parcial entre EUA e China. O ‘vai e vem’ do relacionamento de Trump e Jinping retira todo o interesse dos fundos de investimento nos aportes em commodities agrícolas”. “Por outro lado, o avanço da safra no Brasil já começa a interessar os bastidores da CBOT. Apesar de problemas graves pontuais dispersos por todo o Brasil, a safra nacional de verão segue em um ritmo adequado de plantio. Nesta semana, um total de 77,3% da soja brasileira já foi semeada, contra o recorde de 2018 em 89,6% e 80,5% na média dos últimos 5 anos. A ARC tem ciência dos impasses climáticos distribuídos por toda a América do Sul neste início de safra, entretanto ainda não são eventos generalizados o suficiente para causar suporte aos preços da soja”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A sexta-feira (22) chega ao final com poucas movimentações para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações entre 1,25 pontos negativos e 0,25 pontos positivos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,68 com alta de 0,25 pontos, o março/20 valeu US$ 3,78 com baixa de 0,50 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 3,83 com perda de 0,50 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 3,88 com desvalorização de 1,25 pontos. Esses índices representaram perdas, com relação ao fechamento da última quinta-feira, de 0,26% para o março/20, de 0,26% para o maio/20 e de 0,51% para o julho/20, além de estabilidade para o dezembro/19. Com relação ao fechamento da última sexta-feira (15), os futuros do milho acumularam quedas de 0,81% no dezembro/19, de 0,53% para o março/20, de 0,78% para o maio/20 e de 1,02% para o julho/20, na comparação dos últimos sete dias. Segundo informações da Agência Reuters, o milho CBOT firmou sinais de melhora da demanda de processadores domésticos e valores firmes de caixa doméstico. Alguns traders podem liquidar posições longas de milho antes do feriado de Ação de Graças nos EUA em 28 de novembro, bem como no dia do primeiro aviso para entregas contra contratos futuros da CBOT em dezembro, em 29 de novembro. “Os fundos são longos e curtos para todo o resto; pode ser uma “noite sonolenta” até a semana dos feriados”, disse Jim Gerlach, presidente da A / C Trading, com sede em Indiana. Durante a semana foram três reportes de vendas de milho americano pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Foram 132 mil toneladas na segunda-feira, 191 mil na terça-feira e 106 mil na quinta-feira. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a sexta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram registradas desvalorizações apenas na praça do Porto Paranaguá/PR (1,23% e preço de R$ 40,00). Já as valorizações foram percebidas no Oeste da Bahia (1,33% e preço de R$ 38,00), Palma Sola/SC (1,33% e preço de R$ 38,00), Jataí/GO (1,37% e preço de R$ 37,00), Rio Verde/GO (1,37% e preço de R$ 37,00) e Campinas/SP (2,12% e preço de R$ 47,28). Veja mais cotações desta sexta-feira. Em sua nota diária, a Radar Investimentos apontou que os compradores tem tido que pagar preços maiores para abastecer as necessidades urgentes. Neste sentido, há remarcações de preços no mercado físico em boa parte das regiões. Para o analista da Germinar Corretora, Roberto Carlos Rafael, os preços do milho no mercado interno devem seguir valorizados durante a reta final de 2019 e o primeiro trimestre do próximo ano. “Provavelmente teremos algumas vendas para abrir espaço para o armazenamento da soja e janeiro pode ter um pequeno aumento da oferta com uma leve diminuição nos preços, mas as cotações devem seguir nos níveis atuais, talvez um pouquinho mais altos, até abril”, comenta. Na visão do analista de mercado da Agrinvest Eduardo Vanin, as cotações que hoje giram em torno dos R$ 47,00 para a praça de Campinas/SP devem subir ainda mais e ficar nos R$ 50,00 nas próximas semanas e início de 2020. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A semana começa com alta para os preços da soja na Bolsa de Chicago. Os futuros da commodity, por volta de 6h45 (horário de Brasília), subiam entre 3,50 e 4,50 pontos no pregão desta segunda-feira (25). Assim, o contrato janeiro era cotado a US$ 9,00, enquanto o o maio tinha US$ 9,29 por bushel. O mercado recupera parte das baixas da última semana, mas se mantém na defensiva à espera de notícias fortes e consistentes. Os preços buscam se reestabelecer após baterem nas mínimas de oito semanas - na última sexta-feira (22) - e a guerra comercial segue no centro das discussões, trazendo ainda muita incerteza ao andamento dos negócios. As últimas informações dão conta de que um acordo entre os dois países estaria "bastante próximo", segundo o presidente americano Donald Trump, ao passo que as negociações ainda esbarram em questões espinhosas para os dois países como tecnologia e propriedade intelectual. "O conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, Robert O'Brien, disse no sábado que um acordo comercial inicial com a China ainda é possível até o final do ano, mas alertou que Washington não fechará os olhos para o que acontece em Hong Kong", noticiou a agência Reuters nesta segunda-feira. Em paralelo, os traders acompanham ainda todas as notícias ligadas à conclusão da nova safra de grãos dos EUA e espera pelo novo boletim semanal de acompanhamento de safras que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta segunda, após o fechamento do mercado. Na última semana, a colheita da soja já estava concluída em 91% da área. Na outra ponta, atenção ao desenvolvimento da temporada na América do Sul, com o mercado acompanhando o plantio da soja no Brasil, Argentina e Paraguai. Os trabalhos de campo estão adiantados no Brasil e as condições climáticas começam a se regularizar. Ainda assim, algumas regiões ainda sofrem com a falta de chuvas ou uma menor abragência das precipitações, causando sérios problemas. Quem lidera os trabalhos de campo são os estados de Mato Grosso e Paraná, como tradicionalmente acontece, onde mais de 90% da semeadura da oleaginosa está concluída. "A safra 2019/20 do Brasil segue com projeção de área de pouco mais de 37,4 milhões de hectares frente aos 36,4 milhões deste último ano. O clima, aos poucos, vai se normalizando, mantendo o potencial de colheita acima das 122 milhões de toneladas frente as 115,5 milhões colhidas neste ano", diz Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. NEGÓCIOS NO BRASIL A nova semana para os negócios no Brasil, ainda segundo Brandalizze, começa com o foco dos produtores e negociadores focados no dólar. O câmbio, nos útlimos dias, tem sido uma das principais pernas de formação dos preços aqui no mercado nacional e ainda deverá contar com muita volatilidade, portanto, muita atenção. Além disso, alguma disputa ainda entre o mercado interno e a exportação também contribui. Da safra nova já são cerca de 35% comercializados, enquanto da safra velha quase não há mais soja para ser negociada. "O mercado deve se manter de olho no dólar, que seguirá sendo o fator de suporte para os indicativos, com grandes chances de manutenção e até leve pressão positiva para o grão que vai para a demanda interna. Afinal, as indústrias devem vir a campo para se abastecer, mas os portos seguirão firmes em função da guerra comercial entre os EUA e China. A disputa entre chineses e americanos deve manter boa presença de compradores nos portos brasileiros e assim, como estamos no pico da entressafra e há pouca soja para ser negociada, há um apelo para manutenção e até para alguns ajustes positivos", explica Brandalizze. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br