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A saca de 60 kg da soja em grão voltou a ser negociada acima de R$ 90,00 no porto de Paranaguá (PR) na semana passada, segundo informações do Cepea. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá (PR) subiu 0,47% entre 8 e 14 de novembro, fechando a R$ 90,24/saca de 60 kg na quinta-feira, 14. O impulso veio da retração de grande parte dos sojicultores – que, diante das incertezas quanto à safra 2019/20, prefere segurar o remanescente de 2018/19 – e das firmes demandas de indústrias brasileiras e do mercado internacional. No campo, embora as recentes chuvas tenham amenizado a preocupação de parte dos agentes, há municípios que ainda registram déficit hídrico, especialmente em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e Maranhão. Fonte: www.agrolink.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (18.11) baixa de 8,00 pontos no contrato de Janeiro/20, fechando em US$ 9,1025 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 6,75 e 8,00 pontos. Os principais contratos futuros tiveram um dia de perdas no mercado norte-americano da soja na abertura da semana, com realização de lucros derrubando as cotações. “A colheita da soja americana está em linha com as expectativas do mercado, em 91% concluída no relatório semanal de progresso de safra do USDA divulgado nesta segunda-feira. A colheita progrediu 6% em relação à semana anterior, uma desaceleração já que na semana passada houve 10% na comparação semana/semana”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a ARC Mercosul, a semana em Chicago inicia com olhos atentos às resoluções políticas entre EUA e China: “Nesta última madrugada, agências de notícias relataram um pessimismo de Pequim frente à ‘Fase 1’ do Acordo Comercial, uma vez que Trump está extremamente relutante em retirar qualquer tarifa já implementada sobre produtos de origem chinesa”. A ARC ressalta que um acordo total entre as nações é improvável com a atual presidência estadunidense. “O Governo chinês alegou que a retirada de tarifas havia sido prometida em encontros passados. O descumprimento deste ‘pré-acordo’ é tido como uma traição de confiança para os asiáticos. Além do mais, importadores chineses nos informaram fortes atrasos no descarregamento portuário de grãos, desacelerando o volume de compras no curto-prazo. A ARC teme que estes atrasos deverão perdurar até o fim do ano”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

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A empresa argentina de biotecnologia Bioceres informou na terça-feira que o governo do Paraguai aprovou sua variedade de sementes de soja resistentes à seca e herbicidas 'HB4', acrescentando o quarto exportador internacional de oleaginosas à lista de países que autorizaram o uso dessa semente. Essa variedade de soja GM foi desenvolvida por um consórcio público-privado da Argentina e EUA e já foi aprovada pelos Estados Unidos, Brasil e Argentina, os três maiores exportadores mundiais de soja. A variedade é desenvolvida pela Bioceres e pela American Arcadia Biosciences por meio da joint venture Verdeca, e já foi aprovada pelos Estados Unidos, Brasil e Argentina, os três principais exportadores mundiais de soja. "É um passo importante, que, visto da oportunidade de mercado, não apenas agrega mais de três milhões de hectares, mas também nos ajuda nos esforços de desenvolvimento para o sul do Brasil, onde as condições de produção são geralmente semelhantes", disse Federico Trucco, CEO da Bioceres, em comunicado da empresa. A empresa também informou que a China, principal importadora mundial de soja, continua avaliando a aprovação da variedade 'HB4', mas acredita que isso ocorrerá no final de 2020. A luz verde chinesa é uma condição necessária para a venda da variedade na Argentina, acrescentou. Estados Unidos, Brasil, Argentina e Paraguai concentrariam 93% das 149,7 milhões de toneladas de soja que seriam exportadas na campanha 2019/20, de acordo com informações divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) assim que o anúncio da variedade foi feito. Fonte: www.agrolink.com.br

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A segunda-feira (18) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro desvalorizados na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram quedas entre 3,50 e 3,75 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,67 com perda de 3,50 pontos, o março/20 valeu US$ 3,77 com queda de 3,50 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 3,83 com baixa de 3,50 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 3,88 com desvalorização de 3,75 pontos. Esses índices representaram quedas, com relação ao fechamento da última sexta-feira, de 1,08% para o dezembro/19, 0,79% para o março/20, de 0,78% para o maio/20 e de 1,02% para o julho/20. Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho nos Estados Unidos atingiram o menor nível em dois meses nesta segunda-feira devido às previsões para melhorar o clima das lavouras na América do Sul e à incerteza sobre as perspectivas de um acordo comercial EUA-China. “Espera-se uma chuva generalizada no Brasil durante o período de seis a 10 dias, o que aumentará ainda mais a umidade do solo nas áreas do norte e também levará a melhorias nas áreas centrais, favorecendo o crescimento de milho”, disse a empresa de tecnologia espacial Maxar em uma nota meteorológica diária. “A atenção do comércio está voltada para as perspectivas de safra na América do Sul, à medida que a colheita nos EUA diminui. Antes do relatório semanal de progresso da safra do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), os analistas consultados pela Reuters esperavam, em média, que o governo informasse que os agricultores americanos colheram 77% da safra de milho”, apontou Julie Ingwersen da Reuters Chicago. A publicação ainda destaca que os futuros de milho também foram pressionados depois que a CNBC informou que o clima em Pequim sobre um acordo comercial era pessimista devido à relutância do presidente Donald Trump em reverter as tarifas. “Antes, a mídia estatal chinesa havia dito que Washington e Pequim mantinham "negociações construtivas" sobre comércio em um telefonema de alto nível no sábado que incluía o vice-primeiro-ministro Liu He, o representante comercial dos EUA Robert Lighthizer e o secretário do Tesouro Steven Mnuchin”, diz Ingwersen. “A incerteza está levando à liquidação”, comentou Don Roose, presidente da U.S. Commodities. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a segunda-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram registradas desvalorizações durante o dia. Já as valorizações foram percebidas no Oeste da Bahia (1,43% e preço de R$ 35,50), Cascavel/PR (1,49% e preço de R$ 34,00) e Brasília/DF (2,86% e preço de R$ 36,00). De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, o mercado físico segue com ofertas restritas em boa parte das regiões produtoras. “O comprador precisa equalizar a situação cadenciando as compras, mas pagando preços maiores. Já os vendedores estão retraídos”, dizem os analistas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado internacional da soja intensificou suas baixas no pregão desta segunda-feira (18) e terminou o dia com perdas de mais de 7 pontos entre os principais contratos negociados na Bolsa de Chicago. O mercado vê crescer o entendimento de que a China recua em sua intenção de um acordo com os EUA para colocar fim a uma guerra comercial que já dura 20 meses, à espera das eleições norte-americanas 2020 ou até mesmo um impeachment do presidente Donald Trump. De acordo com informações apuradas pela Agrinvest Commodities nesta segunda, Pequim mudou sua estratégia sobre a assinatura da fase um do prévio acordo com os EUA, já que a mesma esbarra na retirada de tarifas. Enquanto a nação asiática busca o levante das taxas, o presidente americano Donald Trump não aceita a medida. "Nesse momento, em Pequim os líderes estão pessimistas em relação à assinatura de um acordo, o que pode gerar uma reviravolta nas negociações e provocar mais pressão sobre os preços de algumas das principais commodities como a soja negociada em Chicago e o algodão em Nova York", completa a consultoria. Dessa forma, as cotações da soja renovaram suas mínimas e registram seu menor patamar em sete semanas na Bolsa de Chicago. Nesta primeira sessão da semana, o contrato janeiro fechou com US$ 9,10 e o maio, US$ 9,34 por bushel. Além da falta de novidades na guerra comercial, a demanda um pouco mais lenta também pesa sobre as cotações na CBOT neste momento. "O fato dessa lateralidade continuar em Chicago já não tem muito mais a ver com isso, mas a parte fundamental do mercado, um excesso de grãos no planeta e uma demanda que não cresce no mesmo ritmo. Então, para Chicago voltar a subir é preciso ter um acordo, com a sinalização de grandes vendas, ou uma seca no Brasil para limitar um pouco a oferta", explica o diretor da ARC Mercosul, Tarso Veloso. MERCADO BRASILEIRO No Brasil, a semana começa com os preços caminhando com alguma estabilidade e os vendedores ainda um tanto cautelosos depois de um final de semana alongado com o feriado do dia 15 de novembro, na última sexta-feira. Nos portos, as cotações terminaram o dia com estabilidade marcando ainda R$ 88,50 em Paranaguá e R$ 88,20 em Rio Grande para a soja disponível. Já para a safra nova, R$ 86,00 e R$ 86,50 por saca, respectivamente. Já no interior, a demanda maior por parte das indústrias - com um bom momento não só das proteínas animais, mas também do biodiesel - contribui para preços melhores em algumas praças do interior do país neste início de semana. Os destaques ficaram para as praças do Paraná nesta segunda-feira, onde as referências variam na casa de R$ 78,00 a R$ 87,00 por saca, com ganhos na casa dos 0,65%. Além disso, o dólar em alta e voltando a bater nos R$ 4,20 é outro fator positivo para o mercado brasileiro. "Quanto mais se desvaloriza a moeda brasileira, mais oportunidade de venda para os produtos nacionais", diz o analista de mercado Mário Mariano, da Novo Rumo Corretora. O Brasil já comercializou cerca de 35% da safra 2019/20, o que, neste momento, mantém o ritmo dos negócios um pouco mais lento neste momento, com os produtores bastante focados nos trabalhos de campo. E de acordo com estimativas da Brandalizze Consulting, o plantio já está concluído no país em pouco mais de 70% da área. Ainda assim, algumas regiões ainda chamam a atenção por conta das condições de clima. "No campo, embora as recentes chuvas tenham amenizado a preocupação de parte dos agentes, há municípios que ainda registram déficit hídrico, especialmente em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e Maranhão", dizem os pesquisadores do Cepea. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br