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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar até desacelerou a alta depois de dois leilões extraordinários promovidos pelo Banco Central no mercado à vista, mas ainda assim fechou com folga em nova máxima recorde nesta terça-feira, depois de ao longo do pregão disparar a quase 4,28 reais e cravar novo pico histórico também para o intradia. A onda de compra de moeda foi deflagrada depois de declarações dadas na véspera pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, indicando que o dólar alto veio para ficar. A força da moeda, contudo, também teve como respaldo a percepção de que o Banco Central estava hesitando em atuar no mercado cambial, o que forçou duas intervenções da autoridade monetária no mercado à vista. No mercado interbancário, cujas operações se encerram às 17h, o dólar fechou em alta de 0,59%, a 4,2398 reais na venda, mais de 2 centavos acima da máxima anterior --de 4,2150 reais na venda, marcada na véspera. Durante os negócios, a cotação cravou 4,2785 reais na venda. Na compra, a moeda foi a 4,2770 reais, superando com folga a taxa de 4,2482 reais na compra alcançada em 24 de setembro de 2015, quando os mercados domésticos sofriam com forte volatilidade logo depois de a S&P retirar do Brasil o grau de investimento. Na B3, em que as operações vão até as 18h15, o contrato de dólar mais negociado subia 0,27%, a 4,2400 reais, após máxima de 4,2775 reais. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja seguem firmes no Brasil apoiados pela combinação de um dólar ainda bastante alto e de prêmios em elevação no país. Como explica o analista de mercado da Safras & Mercado, Luiz Fernando Gutierrez, os chineses estão "estacionados" nos portos brasileiros buscando a oleaginosa nacional, o que além de motivar essa alta dos prêmios ainda ainda ajuda a pressionar as cotações na Bolsa de Chicago. "O real desvalorizado aqui no Brasil também chama a atenção dos chineses. A nossa está muito competitiva e isso acaba pesando também sobre os preços em Chicago", explica Gutierrez. O analista acredita ainda que a fase um do acordo entre China e EUA não deva sair ainda em 2019 e alerta ainda para novas baixas que podem ser observadas na CBOT caso o aumento das tarifas americanas sobre produtos chineses previsto para 15 de dezembro seja efetivado. A moeda americana fechou o dia valendo R$ 4,2398 reais na venda, com alta de 0,59%. Durante o pregão, a divisa chegou a superar os R$ 4,27. "No entanto, acredito que haja tempo hábil para que isso não aconteça e o mercado não trabalhe em níveis muito mais baixos", diz. Tais incertezas, entretanto, ainda são combustível para essa demanda concentrada da nação asiática no mercado do Brasil, o que resulta em prêmios para a soja da safra velha em 100 cents de dólar por bushel acima dos preços de Chicago, e de 45 cents quando se trata da safra nova. Assim, os valores da saca no disponível, base porto, superam os R$ 90,00 e para a safra nova têm referências na casa dos R$ 87,00. E por isso é que "o produtor tem que se manter no mercado, o momento é muito oportuno", explica o analista da Safras & Mercado. Afinal, para o executivo o primeiro semestre pode trazer alguns riscos para o produtor brasileiro, como um acordo entre China e Estados Unidos, o dólar mais baixo ou os preços e prêmios pressionados em função da colheita brasileira. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (25.11) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 0,51%, para a média de R$ 90,23/saca. No acumulado do mês, porém, a alta dos preços médios da soja se situa nos 3,26%. “A alta de 0,53% do dólar no Brasil, contrapondo-se à queda de 0,50% da cotação da soja em Chicago, suplantaram a nova ação compradora da China no mercado brasileiro, nesta segunda-feira. Assim, os preços oferecidos pelos compradores sobre rodas nos portos do sul do Brasil ou seus equivalentes em outros estados, tiveram nova queda”, explicam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. Já no interior o preço médio também caiu significativamente, cerca de 0,60%, para R$ 84,89/saca, contra R$ 85,40 do dia anterior. No acumulado do mês a alta dos preços médios da soja apurados pelo Cepea voltaram a recuar para 3,34% nas praças do interior do País, em relação à última cotação do mês passado. CHINA A China esteve novamente ativa nesta segunda-feira, comprando mais dois cargos (120.000 tons) no Brasil, para safra nova. Ainda de acordo com a T&F, a China “não compra dos EUA, mas oferece prêmios menores ao Brasil”. Já no mercado de paper em Paranaguá os prêmios continuaram altos, tendo sido negociado fevereiro a 66, março a 52, e abril a 42. Os prêmios FOB da soja nos portos brasileiros avançaram 3 cents para fevereiro, mas, porque tinham subido muito na última sexta-feira, recuaram para todos os demais meses: 7 cents para março, 3 cents para abril, 4 cents para maio, 4 cents para junho e 2 cents para julho. Fonte: www.agrolink.com.br

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O plantio de soja da safra 2019/20 atingiu 79% da área estimada para o Brasil, de acordo com levantamento da AgRural, que apontou avanço semanal de 12 pontos e uma semeadura alinhada à média de cinco anos para época, após um atraso nos trabalhos por problemas climáticos. Na comparação com a temporada passada, quando o plantio foi um dos mais acelerados da história, o ritmo dos trabalhos está dez pontos atrás. Em Mato Grosso, maior produtor brasileiro, 99% da área está semeada “e as lavouras se desenvolvem bem”. O plantio também já caminha para a reta final no Paraná e em Mato Grosso do Sul. “Nesses dois Estados, o tempo mais seco e quente da semana passada não chegou a causar danos, mas as lavouras se desenvolvem de forma irregular e é preciso que as chuvas mostradas nas previsões se confirmem o quanto antes.” De acordo com dados do terminal Eikon, da Thomson Reuters, boas chuvas devem atingir as principais regiões produtoras do país nesta semana. Segundo a consultoria, “a mesma massa de ar seco que desviou as chuvas do Paraná e de Mato Grosso do Sul na semana passada foi boa para o Rio Grande do Sul, onde o plantio, que vinha muito atrasado devido ao excesso de umidade, saltou de 26% para 59%”. “Isso significa que quase 2 milhões de hectares foram plantados no Estado em apenas sete dias.” No Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba), por outro lado, a irregularidade das precipitações segue sendo a marca deste início de safra, e o atraso no plantio se amplia, especialmente na Bahia e no Piauí, disse a AgRural em relatório, que contabilizou o plantio até a última quinta-feira. A AgRural estima que o Brasil plantará soja em 36,4 milhões de hectares em 2019/20, enquanto a produção potencial, baseada em linha de tendência de produtividade, é calculada em recorde 120,7 milhões de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A semana inicia com novas máximas nos preços do boi gordo na maioria das localidades do Brasil. No aplicativo AgroBrazil, os participantes informaram negócios para a arroba em Serra Negra de R$ 250,00, à vista com data para o abate programada para sexta-feira, 29 de novembro. Em Rinópolis/SP, houve negócios para a arroba do boi gordo com destino a exportação a R$ 235,00/@, à vista e com data para o abate tambem para sexta, 29 de novembro. Na região de Riolândia/SP, o valor negociado ficou próximo de R$ 230,00/@, à prazo com sete dias para pagar e com data do abate em 29 de novembro. No município de Quintana/SP, ocorreu negócio de R$ 230,00/@, à vista, com data para o abate programada em 28 de novembro. O analista da Cross da Investimentos, Caio Junqueira, destaca que a negociação próxima de R$ 250,00 foi pontual e não é referência de mercado ainda. Por isso, é importante os pecuaristas terem cautela para negociar. Arroba boi agrobrazil A Radar Investimentos apontou em seu boletim que o mercado físico segue com força em praticamente todas as regiões pecuárias do Brasil. A dificuldade da indústria em plena entressafra é evidente e o pecuarista cadencia o que pode a boiada terminada no cocho. As remarcações de preços no atacado são comuns e frequentes. As indústrias frigoríficas localizadas nos estados de SP, MG, GO, MS, MT trabalham atualmente, em média, com programações de abate de apenas três dias úteis ao passo que aquelas situadas na região Norte, como PA, RO e TO, as escalas são de dois dias. “Neste contexto, os frigoríficos ainda se encontram com necessidade urgente de avançar com suas programações de abate e, devem seguir ofertando preços maiores nesta semana já de olho nos fluxos de comercialização do mercado doméstico com a virada de mês”, destacou a Informa Economics FNP. Segundo o levantamento da Scot Consultoria, a cotação da arroba do boi gordo em Campo Grande/MS subiu 5,1% na comparação feita dia a dia e está cotada em R$ 210,00, à vista, bruto, R$209,50, à vista, com o desconto do Senar e R$207,00, à vista, livre de impostos. Mercado futuro Os principais contratos futuros para o boi gordo finalizaram a sessão com valorizações na Bolsa Brasileira. O contrato Novembro/19 registrou uma alta de 2,87% e está cotado a R$ 229,00/@. O dezembro/19 está precificado a R$ 221,00/@ e com uma alta de 2,08%, enquanto, o Janeiro/20 finalizou o dia a R$ 217,00/@ e com um avanço de 0,58%. No entanto, os vencimentos maio/20 e outubro/20 terminaram o dia do lado negativo da tabela. O Maio está precificado a R$ 215,00/@ e com uma queda de 1,33% e o Outubro finalizou com queda de 1,37% e está próximo de R$ 208,95/@. Carne Em seu boletim diário, a Agrifatto apontou que em São Paulo a carcaça casada bovina manteve o viés altista, acompanhando as altas da arroba. O boi casado avançou 9,91% na última semana, fechando com média no atacado paulista em R$ 15,59/kg. Nos últimos 30 dias acumula alta de 31,05%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br