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Os Estados Unidos comemoram o feriado do Dia de Ação de Graças nesta quinta-feira, 28 de novembro, e assim as bolsas de Chicago e Nova York não operam. Os negócios serão retomados amanhã, mas só por meio período. O feriado é um dos mais importantes para os americanos e mobiliza todo o país. Dessa forma, o ritmo de formação dos preços pode ficar um pouco mais lento para a soja no Brasil, já que o mercado se referencia na CBOT. O apelo maior virá, mais uma vez, do dólar, como tem acontecido nos últimos dias. Para o milho, atenções ainda mais voltadas para o andamentos dos negócios na B3, onde os futuros do cereal vêm registrando ganhos consecutivos, e claro, no mercado cambial. O dólar forte também tem motivado intensas exportações de milho pelo Brasil e 2019 pode ser ano de volumes recorde. O cenário foi, inclusive, destaque no quadro internacional nesta quarta. A consultoria Allendale, Inc. trouxe em seu boletim diário a informação de que as fortes exportações da América do Sul têm pressionado os preços dos grãos nos EUA. Afinal, não só a soja registra um bom momento de vendas para exportação, como o milho também. De acordo com a última estimativa da Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais), serão 41 milhões de toneladas exportadas do grão brasileiro, número que também foi destacado pela Allendale. "Essas estimativas foram reforçadas pela moeda brasileira mais fraca e preços um pouco mais altos nos EUA (de milho) depois das perdas causadas pelos problemas climáticos", diz a consultoria internacional. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A China é o principal destino das exportações agropecuárias brasileiras. Em especial em 2019 o gigante asiático tem ampliado as importações, principalmente de proteína animal. Dentre os produtos mais comercializados para a China estão as carnes. No acumulado deste ano já foram negociados US$ 938,85 milhões em carne de frango; US$ 431,57 milhões de carne suína e US$ 1,6 bilhão em carne bovina. Destacando-se como um grande player para o mercado brasileiro, o país asiático terá novamente destaque na AveSui 2020. O Pavilhão Negócios da China já soma 144 metros quadrados até o momento. Os chineses chegaram AveSui em 2006, trazendo pela primeira vez ao mercado brasileiro suas tecnologias para os setores de avicultura e na suinocultura. De lá para cá essa participação foi aumentando ano a ano, lançando novas empresas e produtos no Brasil. A feira, realizada há 20 anos, foi responsável por muitas parcerias, joint ventures e novos negócios entre os países que estão cada dia mais próximos. Nesses 13 anos de participação na AveSui a China também vem apostando no empreendedorismo brasileiro. Muitos visitantes se tornam representantes das empresas chinesas, ampliando o comércio e facilitando o acesso de produtores brasileiros ás tecnologias vindas do Gigante Asiático, principalmente no que se refere a nutrição e saúde animal. Dong Lin, uma das expositoras de 2019, afirmou que o mercado da América do Sul tem um enorme potencial, por isso a importância de se participar de eventos como a AveSui. “Para o próximo ano esperamos ainda mais visitantes na feira e levaremos empresas de máquinas e equipamentos”, completou. Vocação para Negócios Pioneira na realização de parcerias, joint ventures e novos negócios, a AveSui chega a sua 20ª edição consolidada como ponto de encontro do setor de aves, suínos, peixes e leite da América Latina oferecendo aos seus visitantes oportunidades de contato direto com novas empresas, tecnologias e soluções para produção do mundo todo. No moderno centro de eventos, que ocupa uma área total de 9.200 m², o expositor terá acesso a estrutura da Área Interna e Externa para Exposição, Espaço Grill e Entretenimento. A AveSui acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de Julho de 2020 na cidade de Medianeira, Paraná, no LAR Centro de Eventos, as novidades são muitas, tanto para expositor quanto para os produtores e visitantes que terão a AveSui acontecendo perto de sua casa. A visitação a feira é gratuita para profissionais do setor. Fonte: www.agrolink.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quarta-feira (27.11) baixa de 2,25 pontos no contrato de Janeiro/20, fechando em US$ 8,82 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 2,25 e 2,75 pontos. Os principais contratos futuros tiveram mais um dia de ligeiras perdas no mercado norte-americano da soja, com volume de contratos indicando possibilidade de mais quedas. “O panorama fundamental é de caráter baixista para a oleaginosa. O mercado permaneceu atento às novidades sobre o possível acordo da primeira fase entre Estados Unidos e China”, afirmam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com eles, enquanto não sai o acordo, a China concentra suas compras no Brasil: “A histórica depreciação do Real frente ao dólar, que está acontecendo esta semana aumenta a competitividade do produto brasileiro frente ao americano. Além disto, se esperam chuvas sobre a América do Sul que beneficiem o avanço do plantio e dos cultivos, tanto no Brasil quanto na Argentina”. O volume estimado foi de 165.474 contratos negociados, contra 159.316 do dia útil anterior, volta a indicar tendência de baixa. Já o volume de contratos em aberto (Open Interest), do dia anterior, foi de 807.569 contratos, contra 785.205 contratos no dia útil antecedente. O farelo de soja de dezembro fechou em nova queda de US$ 0,9/tonelada curta a US$ 293,8 (294,7). O óleo de soja, fechou em alta de 15 pontos, com o contrato de dezembro a US$ 30,37 (30, 22). “O movimento desta quarta-feira estendeu a tendência baixista e se situou nos níveis mínimos dos últimos 2 meses”, concluem os analistas da T&F. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja nesta quarta-feira (27) encerrou mais um dia com leves quedas, em torno de 2 pontos nos principais contratos. Os investidores seguem acompanhando as negociações entre EUA e China, que apesar de um novo otimismo para que as negociações avancem, o ceticismo continua. Apesar do impasse, a demanda por soja americana melhorou, com 23 milhões de toneladas vendidas até o momento. Enquanto isso, no Brasil o momento continua favorável, com dólar a R$ 4,25 e prêmios remuneradores. Para a safra nova, os prêmios são de +60 na referência fevereiro/20 e +90 para a safra velha no contrato dezembro/19. Para Cristiano palavro, analista da ARC Mercosul, os preços praticados são remuneradores e devem ser aproveitados, já diversos fatores podem fazer com que o 1º semestre de 2020 seja menos favorável que o cenário atual. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Uma escassez de milho no ano de 2020 no estado de Santa Catarina pode atrapalhar o crescimento do agronegócio local, segundo informou a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). De acordo com a entidade, isso acarretará sérios prejuízos para as cadeias produtivas de aves e suínos e para o parque agroindustrial. Nesse cenário, o portal especializado CarneTec.com indicou que a insuficiência de milho será decorrência de fatores naturais e econômicos, opinião que é compartilhada por Enori Barbieri, ex-secretário de Estado da Agricultura do estado de Santa Catarina. Ele fala que o Brasil alcançou uma safra recorde de 101 milhões de toneladas. “A situação cambial estimula a venda externa e o país deve embarcar 40 milhões de toneladas”, destacou o dirigente. “A exportação enxugará o mercado interno e, portanto, o milho-grão ficará mais escasso e mais caro. E cita outro detalhe: 5 milhões de toneladas serão transformados em etanol de milho no Centro-Oeste do Brasil, o que reduzirá ainda mais a disponibilidade do grão no próximo ano”, completa o portal. Nesse cenário, ficou difícil segurar o produto no país com a cotação internacional e, por isto, a fuga de grãos continua: o Brasil já exportou em 2019 o volume de 39 milhões de toneladas. “Somente Santa Catarina – região altamente deficitária em milho – embarcou 335 mil toneladas este ano. Por outro lado, a seca que atinge o Paraná atrasará em 30 dias a colheita e a safrinha somente será colhida em julho”, indica o portal, que é especializado em informações agrícolas do País. Fonte: www.agrolink.com.br