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O mercado da soja na Bolsa de Chicago iniciou o dia operando com estabilidade, mas no final do dia passou para o lado negativo, intensificou suas baixas e fechou os negócios com perdas de mais de 7 pontos nos principais contratos na sessão desta segunda-feira (2). Apesar das notícias de um possível acordo parcial entre China e Estados Unidos ainda este ano, o mercado sente a pressão de especulações de que os dois países não alcançarão um consenso ainda em 2019. E parte disso, como mostram informações apuradas pela Agrinvest Commodities, reflete os comentários de Wilbur Ross, secretário de Comércio dos EUA, de que o presidente Donald Trump deveria colocar em vigor as tarifas mais altas sobre produtos chineses que estão previstas para 15 de dezembro. Além do acordo com a nação asiática cada vez mais distante, Trump ainda informou nesta segunda-feira sobre a restauração de tarifas sobre aço e alumínio do Brasil e da Argentina, acusando ambos os países de promoverem uma desvalorização de suas moedas, prejudicando os agricultores norte-americanos. "Brasil e Argentina têm presidido uma desvalorização maciça de suas moedas. O que não é bom para nossos agricultores", escreveu Trump em uma rede social. "Portanto, com efeito imediato, restaurarei as tarifas de todo o aço e o alumínio enviados para os EUA a partir desses países", disse o presidente pelo Twitter. "O Federal Reserve deveria agir da mesma forma, para que países, que são muitos, não se aproveitem mais do nosso dólar forte, desvalorizando ainda mais suas moedas. Isso torna muito difícil para nossos fabricantes e agricultores exportarem seus produtos de maneira justa", completou o presidente americano pela rede social. A retórica protecionista de Trump segue causando alguns efeitos negativos no mercado financeiro, e as commodities não ficam de fora. "O presidente americanos segue gerando muito conflito político, até com a América do Sul. A fase um do acordo com a China está cada vez mais distante", explica Matheus Pereira, diretor da ARC Mercosul. E os traders tentam se desvencilhar das notícias políticas, mas o movimento acaba sendo muito rápido. "O mercado até testou altas no começo do dia, com os mapas secos na Argentina, mas a política domina o mercado agrícola. Há muito risco", completa Pereira. ARGENTINA O país sofre com a falta de chuvas bem distribuídas entre as regiões produtoras neste momento e as previsões para os próximos dias ainda não são favoráveis. As previsões seguem mostrando a continuidade de um padrão ainda bem seco para a Argentina, pelo menos, nos próximos 10 dias, até o intervalo de 11 a 14 dezembro para toda a região sojicultoura do país, como explica o diretor da ARC Mercosul, Matheus Pereira. DEMANDA Nem mesmo os bons embarques semanais informados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta segunda-feira foram capazes de motivar o mercado. Na semana encerrada em 28 de novembro, os embarques semanais de soja somaram 1.547,507 milhão de toneladas, enquanto o mercado esperava algo entre 1,4 milhão e 2 milhões de toneladas. No acumulado, os EUA já embarcaram 15.941,477 milhões de toneladas, 20% mais do que no ano comercial anterior, neste mesmo período. PREÇOS NO BRASIL No Brasil, a segunda-feira foi de preços em baixa em quase todo o país, uma vez que além dos futuros da soja em Chicago, o dólar também caiu frente ao real neste início de semana e ajudou a pressionar os indicativos. A moeda americana encerra o dia nos R$ 4,21. Assim, em algumas praças do interior brasileiro chegaram a perder mais de 1%, como foi o caso de Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis, ambas praças de Mato Grosso. Respectivamente, os preços terminaram a segunda-feira com R$ 77,00 e R$ 78,00 por saca. Nos portos, os preços também cederam. Em Paranaguá, baixa de 1,14% no spot e de 0,58% na safra nova, com preços fechando em R$ 87,00 e R$ 86,00 por saca, enquanto em Rio Grande, as perdas foram de 0,80% e 0,57%, para terminarem com R$ 86,30 e R$ 86,50/saca. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A procura aquecida e a retração vendedora têm mantido os preços do milho em forte alta em todas as regiões levantadas pelo Cepea. No acumulado de novembro, os avanços nos valores superaram os 14% em algumas regiões. De acordo com colaboradores do Cepea, os preços no interior do País seguem acima dos verificados na região dos portos, o que tem feito com que os poucos vendedores ativos e detentores de lotes da segunda safra direcionem o milho ao mercado interno. Na região de Campinas (SP), o Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 47,88/sc de 60 kg na sexta-feira, 29, altas de 3,1% na semana e de 14,1% no acumulado de novembro. Fonte: www.agrolink.com.br

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O preço do óleo bruto degomado (com 12% de ICMS) tem registrado significativa alta no mercado brasileiro, chegando a R$ 3.646,97/tonelada na cidade de São Paulo na sexta-feira, 29, o maior patamar nominal da série do Cepea, iniciada em julho de 1998. Segundo pesquisadores do Cepea, o aumento está atrelado à baixa disponibilidade do derivado nas indústrias, em um momento em que a demanda doméstica segue bastante aquecida. No geral, o movimento de alta nos valores do óleo de soja é verificado desde agosto deste ano, quando notícias começaram a indicar aumento na quantidade mínima obrigatória da mistura de biodiesel ao óleo diesel – que passou de 10% (B10) para 11% (B11) em 1º de setembro de 2019. Desde então, a liquidez no mercado brasileiro de óleo de soja cresceu significativamente, dado que esse produto corresponde a 70% das matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Em novembro, o preço do óleo de soja teve média de R$ 3.454,57/tonelada, a maior, em termos nominais, na série histórica do Cepea, 4,9% acima da registrada em outubro e a maior desde dezembro de 2016, em termos reais – as médias mensais foram deflacionadas pelo IGP–DI, base outubro/19. Fonte: www.agrolink.com.br

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A segunda-feira (02) começa com a Bolsa de Chicago (CBOT) praticamente estável para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações entre 0,50 pontos negativos e 1,00 ponto positivo por volta das 08h43 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/19 era cotado à US$ 3,72 com alta de 1 ponto, o março/20 valia US$ 3,81 com ganho de 0,25 pontos, o maio/20 era negociado por US$ 3,85 com estabilidade e o julho/20 tinha valor de US$ 3,89 com queda de 0,50 pontos. Os contratos futuros do milho abrem a semana em Chicago se movimentando no campo misto neste primeiro dia de atividades completas após o feriado de Ação de Graças na última quinta-feira (02). De acordo com a Agência Reuters, o mercado observa desenvolvimentos nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China. Um acordo comercial entre as duas potências estava “parado por causa da legislação de Hong Kong”, informou o site de notícias Axios no domingo, citando uma fonte próxima à equipe de negociação do presidente dos EUA, Donald Trump. Ainda nesta segunda-feira o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) deve divulgar seu novo relatório de progresso de safra, atualizando os números de colheita da safra de milho americana. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja sobem levemente na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (2). Um novo mês começa para o mercado internacional e as cotações da oleaginosa ainda têm dificuldade para definir uma direção diante da falta de notícias sobre as relações entre China e Estados Unidos. Por volta de 8h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 1,75 e 2,25 pontos nos principais vencimentos, levando o janeiro a US$ 8,78 e o maio/20, importante referência para a safra do Brasil, a US$ 9,07 por bushel. Ao lado das informações da guerra comercial, os traders se dividem entre a conclusão da safra dos EUA, com a colheita praticamente finalizada, e o desenvolvimento da nova safra da América do Sul. As condições de clima, ao menos até este momento, são favoráveis na maior parte das regiões produtoras. "Com o pessimismo na falta de anúncio de novo acordo, traders impressionados com as compras pesadas de soja americana pela China nas últimas semanas. No entanto, não se emocionam com isso e o mercado segue na defensiva, entendendo que uma vez que começa a entrar a safra brasileira, estes volumes devem despencar", explica Steve Cachia, consultor de mercado da AgroCulte e da Cerealpar. NO BRASIL O foco dos negócios no Brasil segue sobre o dólar. A moeda americana tem tido dias de altas intensas, motivando a formação de preços melhores no mercado nacional, bons negócios e compensando as baixas observadas na Bolsa de Chicago. A moeda americana segue atuando acima dos R$ 4,20 e especialistas ainda esperam uma volatilidade intensa para a conclusão de 2019. "A pergunta que o mercado está fazendo é se o Banco Central vai intervir de forma mais energética ou se vamos ver novas máximas", diz Cachia. No Brasil, como explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, atenção também à demanda interna, onde as indústrias seguem ainda atuantes nas compras e pagando melhor do que as exportações em algumas localidades. "As indústrias devem vir a campo para se abastecer, mas os portos seguirão firmes em função da guerra comercial entre os EUA e China, a qual deve manter boa presença de compradores nos portos brasileiros. Como estamos no pico da entressafra e com pouca soja para ser negociada, há um apelo para manutenção e até apelo para alguns ajustes positivos nos preços. O mercado interno segue firme nesta semana que entra", diz Brandalizze. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br