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A alta dos preços da carne afugentou os consumidores. Dessa forma, a compra do setor varejista diminuiu. A queda no fluxo de escoamento de carne fez com que os frigoríficos se reposicionassem, ofertando menos pelo boi gordo no fechamento da última terça-feira (3/12). Refletindo a dificuldade de escoamento, houve retração na cotação da carne bovina com osso vendida pelos frigoríficos. O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$15,18/kg, uma queda de 3,5% na comparação feita dia a dia. No Oeste do Maranhão, a arroba do boi gordo ficou cotada em R$193,00, bruto, R$192,50 descontando o Senar e R$190,00 livre de impostos (Senar e Funrural). Vale ressaltar que a oferta de boiadas está maior no Oeste em relação às outras regiões do estado, o que faz com que o preço do boi gordo seja menor nessa região. A referência do dia para o boi gordo ficou estável em São Paulo. Contudo, destaca-se que existem frigoríficos pressionando o mercado com ofertas de R$5,00 a R$10,00 a menos por arroba. Com o fim aparente das altas, boiadas represadas começaram a aparecer na mesa de compra das indústrias, mas os volumes não são grandes e, portanto, não devem empurrar o mercado de volta para os preços vigentes antes da euforia de novembro. Fonte: www.agrolink.com.br

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Acompanhando a desvalorização do dólar nesta terça-feira (3), os preços do milho fecharam o pregão em queda na B3. Os futuros do cereal negociados na bolsa brasileira perderam de 0,20% a 0,27% nos contratos mais próximos - janeiro e março/20 - que terminaram com R$ 49,20 e R$ 48,10 por saca. A exceção ficou por conta do vencimento maio/20, que subiu 0,11% para finalizar os negócios com R$ 46,55. A moeda americana, nesta sessão, perdeu 0,19% e cotado a R$ 4,2059 e marca o menor patamar desde 22 de novembro. Ainda assim, os preços do cereal no interior do país conseguiram manter seus patamares. One houve oscilação, as referêcia subiram, como no caso de Dourados, Mato Grosso do Sul, onde o preço subiu 5,26% para R$ 40,00. BOLSA DE CHICAGO No mercado internacional, os futuros do cereal terminaram o dia em campo em misto. As posições dezembro e março perderam 1,50 e 0,75 ponto, ficando em US$ 3,72 e o março em US$ 3,81 por bushel. Já o maio e o julho subiram 0,75 e 1,50 ponto, para US$ 3,87 e US$ 3,91 por bushel. O mercado se manteve caminhando de lado durante todo o dia, exibindo somente tímidas oscilações técnicas. Porém, "não conseguiu resistir à pressão técnica e liquidações em busca de lucros, junto com clima favorável à colheita nos EUA", explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. Além disso, ainda segundo o analista, a nova 'pancada de Trump' nos chineses também pesou sobre os negócios e ajudou a limitar os futuros do grão na CBOT. Ainda assim, também como explica Brandalizze, o mercado do milho em Chicago "segue com suporte, mas tem pouco fôlego para evoluir neste final de colheita". Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja recuaram no mercado brasileiro nesta terça-feira (3) refletindo uma nova sessão de estabilidade dos futuros da commodity na Bolsa de Chicago e da baixa do dólar frente ao real. Em algumas praças do interior do país, as perdas ultrapassaram os 2%. Em Ponta Grossa, no Paraná, perda de 2,30% para R$ 85,00 por saca, e em Sorriso, Mato Grosso, baixa de 2,74% para fechar com R$ 71,00. Nas demais regiões, os indicativos também caíram, enquanto nos portos as cotações se mantiveram estáveis. Em Rio Grande, R$ 86,30 no disponível e R$ 86,50 para a safra nova; em Paranaguá, os valores ficaram em, respectivamente, R$ 87,00 e R$ 86,00 por saca. O mercado da soja na CBOT segue completamente focado na guerra comercial e nas relações entre China e EUA - que enquanto não se alinham mantêm a demanda da nação asiática distante do mercado norte-americano - no entanto, mantém também um tom bastante cauteloso e sem grande euforia até que as notícias se confirmem. Do mesmo modo, no Brasil, os prêmios para a soja se mostram ligeiramente mais altos nesta terça-feira, como informa a Agrinvest Commodities, no entanto, com o mercado ainda mostrando pouco volume de negócios. A demanda pela soja nacional, afinal, segue aquecida e a oferta disponível se mostra cada vez mais ajustada. DÓLAR Nesta terça-feira, o dólar fechou o dia com queda de 0,19% e cotado a R$ 4,2059. Trata-se, segundo a agência de notícias Reuters, do menor patamar desde o último dia 22. CHICAGO Na Bolsa de Chicago, os futuros da oleaginosa terminaram o dia com leves altas de 0,25 a 0,50 ponto nos principais contratos. O janeiro ficou com US$ 8,71 e o maio, US$ 9,00 por bushel. Até este segunda-feira (2), o mercado já havia acumulado oito sessões consecutivas de baixa. Assim, traders entendem que o mercado está sobrevendido e, portanto, vulnerável a uma recuperação técnica. No entanto, o pessimismo em relação a possibilidade de um acordo comercial EUA/China predomina", explica o consultor Steve Cachia, da AgroCulte e Cerealpar. Ademais, Cachia acredita que com a nação asiática relativamente bem abastecida até a entrada da nova safra brasileira, "o país também não vai ceder tão facillmente às exigências de Trump. Sem acordo, as cotações futuras de soja seguem sob pressão". Além disso, a Fox Business, emissora norte-americana deu a informação nesta terça-feira de que os EUA seguem com o plano de ampliar as tarifas sobre pordutos chineses em uma ação prevista para entrar em vigor em 15 de dezembro. E ao mesmo tempo em que não há demanda intensa no mercado norte-americano, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informa que, até o último domingo (1), a colheita da soja já chega a 96% da área, alinhada com os números do ano passado, com as expectativas e ligeiramente menor do que os 99% da média dos últimos cinco anos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O ritmo de plantio de soja neste início da safra 2019/20 está lento na maioria das praças acompanhadas pelo Cepea na comparação com o mesmo período do ano passado, devido ao baixo volume de chuvas. O atraso pode atrapalhar produtores que optarem por semear o milho segunda safra. No Paraná, enquanto Ponta Grossa apresenta ritmo de plantio parecido ao do ano passado, com 60% semeado, Cascavel e Londrina seguem atrasados. A primeira região tem 85% da área semeada, com necessidade de replantio em algumas áreas, frente a 100% no ano passado. Em Londrina, o semeio alcançou 30% do total, frente a 50% no mesmo período de 2018 – nessa região, o plantio se dá mais tardiamente. Em Mato Grosso e Goiás, as atividades atingiram entre 25% e 30% da área, frente a 50% no ano passado. Em Dourados (MS), o ritmo de plantio registra atraso expressivo em relação ao ano passado, de apenas 12% neste ano, contra 50% em 2018. Segundo dados do Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), o volume de precipitação em setembro e no início de outubro foi inferior ao do mesmo período do ano passado nas principais regiões produtoras da oleaginosa, variando de 50 a 100 mm de chuva para os estados do Sul e com média de 50 mm para Mato Grosso e Goiás, fato que explica o atraso do plantio. Vale ressaltar que o inverno também foi bastante seco, o que prejudica o desenvolvimento inicial das plantas. Outubro tende a ser um período em que o ritmo de semeadura se recupera, visto que maiores volumes de chuvas são esperados nas regiões produtoras e há grande capacidade das máquinas em realizar as operações. Os estados do Nordeste devem iniciar o plantio entre o final de outubro e o início de novembro, com exceção de Balsas, no Maranhão, cujo calendário se assemelha ao do Centro-Oeste. Apesar de o plantio de soja ainda estar dentro de uma janela ideal para a cultura, produtores devem considerar o risco de algum contratempo, como veranico, diminuindo a chance de recuperação da cultura instalada e, como consequência, a produtividade, visto que aqueles que optam por realizar o plantio de segunda safra utilizam cultivares de soja precoces. O atraso do plantio da primeira safra pode prejudicar economicamente os produtores que optam por semear o milho segunda safra, uma vez que parte dessa cultura pode ser plantada fora da janela ideal. A diminuição desse período implica em menores áreas para semeadura, aporte em tecnologia de sementese, consequentemente, menor produtividade. Segundo dados do Cepea, nas safras 16/17 e 18/19, o produtor obteve produtividade do milho segunda safra mais elevada frente a 15/16 e 17/18, quando o semeio de primeira safra se deu mais tardiamente. Esse prejuízo na produtividade de milho segunda safra foi de, em média, 33,3 sc/ha, 33,9 sc/ ha e 21,25 sc/ha para Goiás, Mato Grosso e Paraná, respectivamente, representando queda de 30% na produtividade, de modo geral. Considerando-se a possibilidade de a produtividade diminuir 30%, o preço pago ao produtor pela saca de milho deveria ser, em média, 43% maior para que ele consiga obter receita bruta semelhante à da safra passada. Fonte: www.agrolink.com.br

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O Rabobank divulgou nesta segunda-feira (02) as perspectivas para o negócio brasileiro. Entre os destaques está a soja. A previsão é de que a área de soja semeada no Brasil atinja 36,5 milhões de hectares na safra 2019/20, aumento de 1,7% em relação à temporada anterior. Este é o menor percentual de expansão do que a média das últimas 4 safras (2,8%). Mesmo assim o estudo aponta que ainda há espaço para conversão de pastagens subutilizadas para áreas agrícolas no país. Com a perspectiva de expansão de área e retomada da produtividade o Rabobank estima que a produção brasileira de soja alcance 121 milhões de toneladas na safra 2019/20. Um cenário que chama a atenção é a guerra comercial entre Estados Unidos e China. Este ano foi marcado por oscilações nas cotações da oleaginosa no mercado internacional justamente pela tensão entre os dois países. Em meio a isso os prêmios de exportação no Brasil também se mostraram pressionados, o que resultou em um cenário mais desafiador de preços, principalmente no que se refere às cotações em dólar no Brasil. A relação comercial entre as duas potências econômicas segue no foco em 2020. Em caso de trégua a China compraria cerca de 8 milhões de toneladas de soja norte-americana por trimestre. A China, que atualmente atravessa um surto de Peste Suína Africana, também está no foco da soja brasileira. Caso o país consiga superar o problema sanitário poderia retomar as importações da oleaginosa, com projeção de 90 milhões de toneladas em 2020, 8,5% superior ao esperado em 2019. Fonte: www.agrolink.com.br