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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a quarta-feira (04.12) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,10%, para a média de R$89,24/saca (contra R$88,15/saca do dia útil anterior). “A queda de 0,09% do dólar no Brasil foi superada pela alta de 0,80% em Chicago e, mesmo a continuada ausência da China não impediu que os preços no mercado físico brasileiro, oferecidos pelos compradores sobre rodas nos portos do sul do Brasil ou seus equivalentes em outros estados, registrassem alta”, explicam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. No interior, porém, o preço médio teve queda, pelo segundo dia consecutivo, de 0,16%, para R$83,53/saca (contra R$83,66 dia anterior). O mercado físico, porém, não confirmou esta tendência. No Rio Grande do Sul as indústrias continuaram com preços mais firmes do que a exportação e pagaram R$ 86,50 em Passo Fundo (mais cinquenta centavos por saca do que o dia anterior), enquanto o preço do porto se mantinha em R$ 90,00/saca. No Paraná o mercado continuou pagando R$ 80,00/saca no balcão para o agricultor, R$ 82,00 no mercado disponível de lotes em Ponta Grossa, mas pagou no porto R$ 88,00 porto para meados de janeiro (ontem era para dezembro). O mercado futuro também recuou mais um Real/saca para R$ 82,00 em Ponta Grossa para abril/maio. Ainda segundo a T&F, a China comprou dois cargos de soja americana, para mostrar boa vontade visando a aceleração da Primeira Fase do acordo EUA/China. Embora a margem de esmagamento da indústria chinesa de soja continue alta, cerca de US$ 25/t, a China continuou quieta hoje na América do Sul. Fonte: www.agrolink.com.br

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PEQUIM (Reuters) - Tarifas precisam ser reduzidas para que a China e os Estados Unidos alcancem um acordo provisório sobre comércio, afirmou o Ministério do Comércio nesta quinta-feira, mantendo sua postura de que algumas tarifas norte-americanas precisam ser revertidas para a fase um de um acordo. "O lado chinês acredita que se ambos os lados alcançarem a fase um de um acordo, as tarifas devem ser reduzidas de acordo", disse o porta-voz do ministério, Gao Feng, acrescentando que os dois lados estão mantendo comunicação próxima. A finalização da fase um de um acordo entre as duas maiores economias do mundo era inicialmente esperado para novembro, antes de entrar em vigor uma nova rodada de tarifas dos EUA em 15 de dezembro, cobrindo 156 bilhões de dólares em importações chinesas. As delegações comerciais dos dois lados continuam travadas em discussões sobre "importantes questões de preocupação", com o aumento das tensões bilaterais sobre questões não relacionadas ao comércio, como protestos em Hong Kong, prejudicando as perspectivas para um acordo no curto prazo buscando acabar com a guerra comercial. A China alertou na quarta-feira que a legislação dos EUA pedindo uma resposta mais dura ao tratamento dado por Pequim aos Uighurs na região chinesa de Xinjiang afetará a cooperação bilateral. Mas "não há necessidade de pânico" já que as negociações não pararam, disse à Reuters na quarta-feira uma fonte chinesa que aconselha Pequim sobre as negociações comerciais. "Ambos os líderes conversaram sobre alcançar um acordo, e as autoridades estão agora finalizando o trabalho", disse a fonte. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta quinta-feira (5), o mercado da soja segue operando em campo positivo na Bolsa de Chicago. Os futuros da commodity, por volta de 7h50 (horário de Brasília), subiam entre 2,50 e 3 pontos nos vencimentos mais negociados, com o janeiro sendo cotado a US$ 8,80 e o março, US$ 8,95 por bushel. "Com a recente queda, o mercado tenta dar sequência a recuperação técnica da semana. O limitador é a incerteza em relação ao desfecho da guerra comercial EUA/China", explica Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da AgroCulte. O mercado segue muito focado na cena política, porém, aos poucos busca se focar em fatores de menor peso, mas que aos ganharem mais corpo podem ajudar a mudar o rumo dos preços. Além disso, o mercado também parece estar um pouco mais otimista em relação a um possível acordo entre China e EUA. No entanto, ainda como explica Cachia, "por outro lado, outros entendem que o comentário/ameaça de Trump de que está começando a gostar da ideia de adiar um possivel acordo apenas para depois das eleições americanas de novembro 2020 é desanimador". Ainda nesta quinta-feira, o mercado recebe também os números atualizados das vendas semanais para exportação dos EUA pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta quarta-feira (4), os preços da soja trabalham em alta na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 8h50 (horário de Brasília), subiam entre 6,25 e 6,75 pontos nos principais contratos. Assim, o contrato janeiro tinha US$ 8,77 e o março/20, US$ 8,92 por bushel. As cotações refletem ainda as especulações de que China e EUA poderiam, talvez, encontrar espaço para um acordo, porém, sem muita confiança. Segundo informações da agência Bloomberg, ambos os países estariam se aproximando de um consenso sobre as tarifas a serem retiradas e podem fazer as negociações evoluírem. No entanto, a euforia nos negócios segue bastante contida diante de quase dois anos de notícias que não se confirmam e da mudança de postura tanto do lado chinês, quanto do americano. "Tecnicamente, o mercado segue sobrevendido e, portanto, vulnerável a uma reação. No entanto, os temores continuam de que sem acordo comercial a China logo volta a parar de comprar soja americana. E com a colheita se iniciando no Brasil dentro de poucas semanas, haverá uma grande safra de onde se abastecer", explica Steve Cachia, consultor a AgroCulte e da Cerealpar. "Este quadro é o principal fator de pressão que temos visto recentemente", completa. NO BRASIL No Brasil, as atenções se voltam para o dólar, mas dessa vez em função das baixas. Nos dois primeiros dias dessa semana, a moeda americana recuou e volta a cair nesta quarta-feira. A divisda, por volta de 9h40 (Brasília), perdia 0,36% para ser cotada a R$ 4,19. De acordo com a agência de notícias Reuters, a queda do dólar se dava "em dia de esperanças comerciais renovadas e dados positivos sobre a produção industrial no Brasil". "Atenção à trajetoria do dólar, que já cravou duas quedas consecutivas, coincidentemente após Trump tarifar aço e alumínio brasileiro. E há espaço para ceder mais um pouco", alerta Cachia. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na terça-feira (03.12) alta de 0,50 ponto no contrato de Janeiro/20, fechando em US$ 8,70 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 0,25 e 0,50 ponto. Os principais contratos futuros tiveram um dia de ligeiros ganhos no mercado norte-americano da soja, convalidando os retrocessos apontados nas últimas sessões. “As cotações permaneceram estáveis, na expectativa agora alongada para 2020 de um acordo entre EUA e China e ainda ressoando o apoio americano aos manifestantes de Hong Kong. Recordamos que os estoques de soja nos EUA estão muito altos, mantendo os preços excessivamente baixos, o que incomoda o eleitorado de Trump”, afirmam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com o ARC Mercosul, os fundos de gestão ativa, também chamados de fundos especulativos, apresentaram um agressivo posicionamento no lado vendido do mercado da soja em Chicago, nesta última semana: “Em 5 sessões, mais de 60 mil contratos líquidos foram empilhados como vendidos na CBOT, sendo este um volume recorde de variação semanal. O posicionamento destes fundos pode ser tido como um sinal de que as apostas estão sendo colocadas sobre a manutenção da Guerra Comercial e uma safra regular na América do Sul”. A ARC reitera seu alerta de que os mapas climáticos para a Argentina têm mostrado um cenário bastante prejudicial para estes próximos 15 dias: “O empilhamento de posições vendidas traz a possibilidade de uma reversão agressiva destes contratos, caso algum fundamento mude a atual realidade do mercado. O gatilho para uma reversão deverá vir da intensificação da seca sobre o Centro e Leste da Argentina”. Fonte: www.agrolink.com.br