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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar iniciava a semana em queda contra o real, abaixo da maraca de 4,10 reais, com os investidores ainda absorvendo a consolidação de um esperado acordo comercial inicial entre os Estados Unidos e a China. Às 9:07, o dólar recuava 0,30%, a 4,0963 reais na venda. Na sessão anterior -- dia do anúncio do acordo -- a moeda norte-americana fechou em alta de 0,38%, a 4,1086 reais na venda, com os mercados inicialmente avaliando o pacto como pior do que o precificado. O contrato mais negociado de dólar futuro operava em queda de 0,34% neste pregão, a 4,096 reais. Nesta segunda-feira, o Banco Central ofertará até 10 mil contratos de swap cambial reverso e até 500 milhões de dólares em moeda à vista. Em caso de venda parcial ou não colocação dessas ofertas, o BC leiloará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento fevereiro de 2020. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O novo presidente da Argentina, Alberto Fernández, anunciou suas primeiras medidas econômicas: elevou os custos para demissão sem justa causa e o imposto sobre exportação de produtos agrícolas. No Diário Oficial deste sábado, 14, o governo de Fernández publicou decreto que estipula que o imposto de exportação para grãos passe a ter alíquota de 9% em substituição aos 4 pesos por dólar exportado que estava em vigor até agora. A soja, além de manter a base de 18%, que somada aos 9% de todos os outros produtos,ficará com uma taxa de exportação de 27%, de acordo com o jornal Clarín. (Trigo e o milho pagam 9%, assim como carnes, farinhas e legumes). A medida vale a partir deste sábado. Esse valor aumenta os valores pagos: 30% a mais para a maioria dos grãos e 15% para a soja. Até sexta-feira, com o mecanismo de 4 pesos por dólar, as retenções eram pagas a uma taxa de 6,5% para todos os grãos e esse porcentual mais 18% fixos para a soja, totalizando 24,5% para oleaginosas. O trigo e o milho pagam 9%, assim como carnes, farinhas e legumes. Embora o anúncio seja de aumento, ele está em linha com a previsão de especialistas do agronegócio, uma vez que o novo governo já vinha antecipando a medida. Por meio de um decreto de necessidade e urgência publicado neste sábado, 14, o peronista também determinou que trabalhadores demitidos sem justa causa nos próximos 180 dias passem a receber o dobro do valor da rescisão de contrato. De acordo com o jornal argentino Clarín, o texto do decreto justifica a decisão devido à gravidade da crise de emprego, cuja taxa de desemprego cresceu para 10,6% no segundo trimestre de 2019, um ponto a mais do que doze meses atrás. A medida surpreendeu, uma vez que o próprio Fernández havia relativizado seu impacto durante a campanha eleitoral. O presidente Alberto Fernández tomou posse na terça-feira (11), prometendo o fim das políticas pró-mercado do ex-presidente Mauricio Macri, já que a inflação sobe acima de 50%, em meio ao avanço da pobreza e baixo crescimento econômico. Alberto FernandezAlberto Fernández tem a missão de acertar o rumo de uma economia em crise Foto: Agustin Marcarian/REUTERS Durante seu discurso de posse na Assembleia Legislativa, porém, o presidente foi enfático ao descrever a crise de emprego. "Hoje, o desemprego afeta quase 30% dos jovens e, em taxas mais altas, as mulheres jovens. Existe mais de 1,2 milhão de jovens que não estudam nem trabalham", disse. O Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) diz que "os trabalhadores afetados terão o direito de receber o dobro da remuneração correspondente de acordo com a legislação vigente". Ainda não se sabe como as empresas receberão a notícia. Dias atrás, a União Industrial Argentina (UIA) disse considerar um erro o retorno do pagamento de indenização dupla. "Não é uma ferramenta para este momento, já que a prioridade deve ser a produção", disse José Urtubey, membro da UIA. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja sobem nesta segunda-feira (16) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h15 (horário de Brasília), subiam enrtre 8,50 e 9 pontos nos principais contratos, com o janeiro sendo cotado a US$ 9,16 e o março, US$ 9,30 por bushel. A agenda do mercado está cheia de novas notícias e o mercado aproveita o momento para um reposicionamento e a consolidação de alguns bons patamares. O maio/20, importante referência para a safra brasileira, tinha US$ 9,44. As cotações seguem próximas de suas máximas desde meados de novembro. Nas informações que o mercado acompanha estão o recente consenso firmado entre China e EUA para a fase um do acordo comercial, o aumento das retenciones na Argentina pelo governo Alberto Fernández e o desenvolvimento da nova safra da América do Sul. "O sentimento é de que podemos ter um chamado rali tradicional de "Papai Noel", agora que a China e EUA anunciaram oficialmente - mas ainda não assinaram -, um acordo comercial denominado "Fase 1" na atual guerra comercial. Os traders parecem estar controlando a euforia após experiências frustradas nos últimos 48 meses, mas ao mesmo tempo acreditam que a notícia é altista e que veremos a China comprando mais soja americana livre de tarifas", diz Steve Cachia, consultor da AgroCulte e da Cerealpar. Ainda como explica o executivo, essa poderia ser, de fato, uma notícia um tanto complicada para as exportações brasileiras, apesar de o Brasil estar consolidado como o maior exportador mundial da oleaginosa. Além disso, Cachia diz ainda que "nossos vizinhos argentinos decidiram nos dar uma mão, aumentando neste final de semana as taxas sobre exportações do complexo soja para 30% e de milho para 12%". E nesta segunda-feira, atenção ainda aos relatórios de embarques semanais de grãos dos EUA pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e o mensal de esmagamento de soja no país, pela NOPA (Associação Nacional dos Processadores de Oleaginosas dos EUA). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A sexta-feira é 13, mas o dia é bastante positivo para os preços da soja na Bolsa de Chicago. Depois da notícia do acordo para a fase um entre China e EUA, o mercado encontrou espaço para novos ganhos, os maiores em mais de dois meses. Perto de 8h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 11,75 e 12,25 pontos - ou mais de 1% -, levando o janeiro/20 a US$ 9,10 e o março a US$ 9,24 por bushel. O maio/20, referência importante para a safra brasileira, tinha US$ 9,38. "O mercado de grãos carrega grande otimismo nesta sexta-feira diante do acordo firmado entre China e Estados Unidos, esperando que a China, enfim, volte a fazer boas compras nos EUA", dizem os analistas da consultoria internacional Allendale, Inc. Segundo noticiou a agência internacional Bloomberg, o consenso para a 'fase um' do acerto contempla a suspensão de tarifas que entrarão em vigor sobre US$ 160 bilhões em produtos chineses, além do compromisso de Pequim com compras mais vigorosas deprodutos agrícolas dos EUA. No entanto, é possível observar que a euforia dos traders e do mercado, de uma forma geral, continua ainda bastante controlada frente às novas notícias. São quase dois anos de rumores não confirmados, informações desencontradas e frustrações. Assim, com pontos tão delicados e frágeis neste primeiro acordo, a cautela ainda aparece como importante direcionador dos negócios em Chicago. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quinta-feira (12.12) alta de 4,75 pontos no contrato de Janeiro/20, fechando em US$ 8,9825 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 3,75 e 4,75 pontos. Os principais contratos futuros tiveram uma sessão de reversão e ganhos no mercado norte-americano da soja, com a volta do otimismo pela possível conclusão da Fase Um do acordo EUA/China. “O mercado reagiu positivamente a declarações de [Donald] Trump, que indicava que se poderia alcançar, imediatamente, um ‘grande acordo’. A agência Bloomberg informou que os negociadores americanos haviam fechado com China os termos da Fase Um”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com o ARC Mercosul, no fim da manhã em Chicago, a delegação comercial dos Estados Unidos anunciou que estariam dispostos em reduzir as tarifas já implementadas na China na razão de 50% do total: “Além do mais, nenhuma nova tributação seria aplicada no dia 15, próximo domingo. A novidade foi tida com grande otimismo pelos altistas do mercado. A ARC lembra que Trump possui uma dependência política de um acordo com os chineses”. “Os setores afetados pela Guerra Comercial nos Estados Unidos são, na grande maioria, parte do eleitorado do atual presidente nas eleições de 2016. Trump entende a necessidade de cativar os setores da indústria e agronegócio para ter chances palpáveis de uma reeleição em 2020. Rumores aqui nos bastidores do mercado já afirmam que as delegações comerciais de ambos os países já entraram em um consenso, só esperando autorizações presidenciais para concluir o acordo entre EUA e China”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br