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Na safra 2020, Mato Grosso deve responder por 28% da produção nacional de grãos. O estado é seguido pelo Paraná (14,9%) e Rio Grande do Sul (14,3%). Com relação à safra de soja, Mato Grosso mantém a lidera e deve ser responsável por 26,9% do total produzido no país. Esses números fazem parte de um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa é que Mato Grosso colha 33 milhões de toneladas. Ainda segundo o IBGE, isso representa um crescimento de 2,2% em relação a 2019, em decorrência do aumento de 2,2% na área plantada. O IBGE estima que a safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas em 2020 seja recorde, com a produção de 243,2 milhões de toneladas. Um aumento de 1,7 milhão de toneladas em relação a 2019. Dos cinco produtos de maior importância para a próxima safra, apenas o milho 2ª safra apresentou estimativa de produção menor que em 2019, de 10,4%. O levantamento aponta uma produção de 7,1 milhões de toneladas de algodão. Um crescimento de 2,7% em comparação com a safra de 2019. Segundo o IBGE, esse número representa novo recorde para a cultura. Ainda de acordo com a estimativa, 1,7 milhão de hectares deve ser cultivados. Um aumento de 7,1% de área plantada. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Rio, 8 - Uma revisão na produção de soja esperada para 2020 puxou a melhora na expectativa da safra agrícola brasileira no terceiro Prognóstico para a Produção Agrícola, divulgado nesta quarta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Brasil deve colher um recorde de 243,2 milhões de toneladas de grãos, 4,7 milhões de toneladas a mais que o previsto no primeiro prognóstico, divulgado em novembro do ano passado. Em relação ao desempenho de 2019, serão 1,7 milhão de toneladas a mais. "No primeiro prognóstico, muitos Estados não tinham uma média de rendimento. Com o andamento da cultura no campo, já está com soja plantada, com milho plantado, essa estimativa já está sendo revista. Tem aumento de área, mas tem muita melhoria de rendimento na pesquisa", explicou Carlos Alfredo Guedes, analista da Coordenação de Agropecuária do IBGE. A safra de soja deve alcançar um recorde de 122,4 milhões de toneladas em 2020, crescimento de 7,8% em relação a 2019, com aumento de 2,2% na área a ser plantada e elevação de 5,4% no rendimento médio. Outras culturas com avanços são algodão herbáceo (2,7%), feijão primeira safra (3,3%), arroz (0,9%) e milho primeira safra (1,8%). Em compensação, as estimativas iniciais apontam uma redução de 7,2% na produção total de milho, puxado por uma queda de 10,4% esperada no milho de segunda safra. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os especialistas em agricultura da Argentina estão muito otimistas em relação aos baixos riscos de seca no país nesse ano, de acordo com informações do portal local AgroFy. Isso porque as grandes áreas de Pehuajó, Saliquelo, Bolivar e Pigué, as mais relegadas pela falta de chuva nos últimos 6 meses de 2019, receberam entre 30 e 50 mm de 4 a 6 de janeiro. “As chuvas atingiram o setor mais deficiente do sul da região dos Pampas: a faixa ocidental. 45% de Buenos Aires, quase metade do oeste, recebeu entre 30 e 50 mm e boa parte do restante acumulou entre 15 e 30 mm. Uma faixa mais estreita do leste de La Pampa recebeu entre 15 e 40 mm. As chuvas também estiveram presentes no sul de Santafesino”, disse o portal. Essas precipitações chegaram aos setores que mais marginalizaram o último semestre de 2019, eliminando a preocupação com a falta de água instalada na Argentina. "O principal responsável pelo que aconteceu nos últimos quinze dias na área agrícola argentina foi o Oceano Atlântico", diz Alfredo Elorriaga, consultor da GEA da Bolsa de Rosário. “Em um contexto de neutralidade, ou seja, sem forçar em escala global como El Niño ou La Niña, toda a responsabilidade pela ativação das chuvas depende dos mecanismos regionais de precipitação. É aí que a umidade flui fornecida pelo Atlântico, a favor ou contra”, explica. “É notável a diferença de temperatura da água nas costas do sul de Buenos Aires e Patagônia Argentina e no sul do Brasil. Essas duas condições antagônicas são as que determinam as últimas chuvas. O sul do Brasil traz para a região um fluxo maior de ar quente e úmido que se move em direção ao centro da região central da Argentina”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os próximos passos de Irã e Estados Unidos? O clima na América do Sul? Os novos números do USDA? Tudo isso até tem espaço no radar dos participantes do mercado internacional da soja neste momento. No entanto, o que os traders querem mesmo saber neste momento é quanto de soja a China vai efetivamente comprar dos Estados Unidos depois de assinada a primeira fase do acordo comercial. A data prevista é 15 de janeiro. Até lá, as especulações não param de acontecer, porém, os detalhes do texto firmado entre as duas nações parece estar seguro e à prova de furos de reportagem. O que se sabe, todavia, é que informações oficiais dos EUA dão conta de que a nação asiática teria se comprometido com compras recordes de produtos agrícolas nos EUA. E nos últimos anos, a soja respondeu por metade das compras agrícolas chinesas no mercado norte-americano. Por outro lado, a China se posicionou afirmando ainda que não deverá se comprometer com volumes rígidos de compras e que irá buscar, como vem fazendo, acompanhar a competitividade dos preços. "A China irá comprar para a formação de estoques através das estatais. A soja brasileira é mais barata e o governo não pode impor que indústrias paguem mais caro pela soja americana", explica o diretor do SIMConsult, Liones Severo. Assim, o protagonismo do Brasil deve ser mantido no comércio global da oleaginosa, como já vinha sendo adiantado por Severo. "Os chineses já estão bem abastecidos de soja brasileira de fevereiro a julho. E ainda continuam comprando soja brasileira", diz. Mais do que isso, apesar de problemas em função de adversidades climáticas que tem sido reportados, o Brasil ainda deverá colher uma safra robusta na safra 2019/20, acima das 120 milhões de toneladas de acordo com as últimas estimativas de consultorias privadas e instituições públicas como o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). "A guerra comercial e o embargo ao Irã levou o mundo descobrir o potencial do mercado brasileiro como grande ofertante do agronegócio. Desde já, o Brasil é considerado o celeiro da humanidade. O futuro chegou mas cedo", complementa o diretor do SIMConsult. EXPORTAÇÕES X ESTOQUES Mais do que isso, o Brasil entra em 2020 com seus estoques de soja zerados diante da demanda fortee boa parte da nova temporada já comercializada. "A safra velha está virtualmente acabada. E da safra nova já temos 50 mnilhões de toneladas vendidas", completa o especialista. Afinal, 2019 terminou com as exportações brasileiras somando um volume acima das expectativas iniciais e chegando a 78.215,2 milhões de toneladas, conforme mostram os números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Esse volume registra, dessa forma, o segundo melhor ano do Brasil, ficando atrás apenas do recorde histórico de 2018, quando foram exportadas mais de 83 milhões de toneladas da oleaginosa. "Isso mantém o país na liderança mundial das exportações em ritmo forte, superando os EUA em mais de 60% e, com 53% do volume total de Soja exportada no mundo, mantendo-se a frente entre os exportadores", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. "O volume superou as expectativas e deixa o Brasil com estoque de passagem praticamente zerado", completa. DEMANDA INTERNA Da mesma forma, a demanda interna também cresceu de forma bastante intensa e ajudou a drenar ainda mais os estoques brasileiros de soja. Somente o setor de alimentação animal cresceu mais de 3% em 2019, de acordo com um levantamento feito pelo Sindirações. E para 2020, as expectativas são de números ainda mais fortes. A projeção é de que as exportações nacionais de proteína animal sigam crescendo, uma ve que o surto de Peste Suína Africana ainda não foi controlado na China e sua demanda é pulsante. Além disso, o Brasil vem ainda ampliando e diversificando seus mercados e, consequentemente, demandando mais soja e milho para a fabricação de ração. Números da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) mostram que em 2019 as exportações brasileiras de carne suína foram recordes e alcançaram 750,3 mil toneladas. São 16,2% a mais do que o registrado no ano anterior. E em dezembro do último ano foram 76 mil toneladas da proteína embarcadas, maior volume mensal já registrado na história do setor. "As vendas para a Ásia – região fortemente impactada por focos de Peste Suína Africana (PSA) - foram o grande impulso das exportações de 2019. A China, que assumiu o primeiro lugar nas importações já no primeiro mês do ano passado, importou 248,80 mil toneladas, volume 61% superior ao total embarcado em 2018", diz a ABPA em nota. "Também impactado pela PSA, o Vietnã aumentou suas importações em 82,6%, com total de 13,54 mil toneladas em 2019", completa. Ainda internamente, o setor de biodiesel conta também com um consumo maior, uma vez que a mistura de óleo de soja no biodiesel cresce 1% ano e pode acirrar ainda mais a disputa entre exportação e demanda interna. O processo deve levar a mistura a 15% em 2023. Atualmente, a mistura é de 11% e deve passar a 12% ainda em 2020. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja registraram mais um dia de movimentação pontual no mercado brasileiro nesta terça-feira (7). Com as cotações caminhando de lado na Bolsa de Chicago e o dólar também apresentando estabilidae. As variação não foram generalizadas no interior e nos portos, as referências permaneceram inalteradas. No terminal de Rio Grande, a soja disponível fechou o dia com R$ 88,00 e em Rio Grande, com R$ 88,50 por saca. Para março, os indicativos ficaram em R$ 87,50 no porto paranaense e em R$ 86,00 no gaúcho. Já no interior, alguns destaques ficaram com o Oeste da Bahia, onde o preço cedeu 3,70% para R$ 78,00 por saca, enquanto subiu 1,18% em Luís Eduardo Magalhães, para R$ 86,00, também na Bahia. Em Mato Grosso, praças como Alto Garças e Itiquira registraram altas de mais de 1% e, no estado, os preços variam entre R$ 77,00 e R$ 79,00. Sem soja da safra velha para ser comercializada e com boa parte da nova já comprometida, os negócios neste início de ano se mostram limitados, como explica o consultor Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. BOLSA DE CHICAGO Em Chicago, os preços terminaram o dia com estabilidade e pequenas baixas de 0,75 a 1 ponto nos principais contratos. O março fechou com US$ 9,44 e o maio, US$ 9,57 por bushel. A semana é cheia para o mercado, com expectativas sobre o acordo entre China e Estados Unidos - que pode ter a fase um assinada em 15 de janeiro - a tensão diante das relações entre EUA e Irã e as especulações sobre o clima na América do Sul. "Com a colheita da safra 2019/20 oficialmente iniciada no Brasil, a expectativa de uma maior disponibilidade do produto novo da América do Sul exerce pressão porque pode significar compras de soja em menor volume pela China", explica o consultor da AgroCulte e da Cerealpar, Steve Cachia. Além disso, os traders ainda recebem novos boletins do USDA (Departamento de Agricultura do Estados Unidos) nos próximos dias, e também buscam estar bem posicionados à espera dos novos números. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br