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Segue a estabilidade no mercado da soja nesta terça-feira (7) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 8h15 (horário de Brasília), perdiam entre 1,75 e 2 pontos nos principais vencimentos, levando o março a US$ 9,42 e o maio a US$ 9,56 por bushel. A exceção era o janeiro, que subia 1,50 ponto para valer US$ 9,34. A semana é cheia para o mercado, com expectativas sobre o acordo entre China e Estados Unidos - que pode ter a fase um assinada em 15 de janeiro - a tensão diante das relações entre EUA e Irã e as especulações sobre o clima na América do Sul. "Com a colheita da safra 2019/20 oficialmente iniciada no Brasil, a expectativa de uma maior disponibilidade do produto novo da América do Sul exerce pressão porque pode significar compras de soja em menor volume pela China", explica o consultor da AgroCulte e da Cerealpar, Steve Cachia. Além disso, os traders ainda recebem novos boletins do USDA (Departamento de Agricultura do Estados Unidos) nos próximos dias, e também buscam estar bem posicionados à espera dos novos números. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (06.01) altas de 3,25 pontos no contrato de Março/20, fechando em US$ 9,4475 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 2,25 e 3,00 pontos. Os principais contratos futuros abriram a semana com ganhos no mercado norte-americano da soja, com chuvas na América do Sul e exportação fraca limitaram a alta. “O mercado repôs a queda da última sexta-feira e finalizou positivo. O ânimo veio ainda da assinatura do contrato entre EUA e China e diluiu o nervosismo dos operadores elas tensões do Oriente Médio, apesar da retirada de capital das commodities para aplicações mais seguras em ouro e Dólar”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a ARC Mercosul, a Bolsa de Chicago voltou a registrar altas buscando recuperação após o movimento de queda no final da última semana: “O otimismo com a assinatura do acordo comercial entre China-EUA permanece, porém restam ainda dúvidas sobre qual o real tamanho da demanda chinesa por soja americana, tendo em vista a robusta safra sendo construída na América do Sul”. “Os preços no Brasil permanecem sustentados diante das recentes altas do dólar neste início de 2020, porém o risco de queda nas exportações brasileiras ao longo do ano em função do acordo e a proximidade da colheita no país trazem atenção aos preços no curto prazo. Já o milho registrou leves desvalorizações na CBOT hoje, enquanto no Brasil a escassez de oferta do cereal continua dando suporte positivo para os preços no curto prazo”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

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Um crescente mercado negro de pesticidas ameaça o agronegócio no Brasil, que precisa combater grandes roubos de carga locais e reprimir produtos agrícolas contrabandeados do Paraguai. Apenas no último mês de Dezembro, 22 toneladas de agroquímicos roubados foram apreendidas em duas operações da Polícia Militar nos estados de Goiás e Tocantins, com cargas avaliadas em cerca de US$ 1,5 milhão. Embora não tenham sido realizadas prisões, os relatórios mostram que os maiores grupos do crime organizado no Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho, entraram no comércio ilegal de pesticidas. Em novembro, a rede britânica BBC informou que membros dessas facções invadiram fazendas para roubar estoques de defensivos agrícolas - usando até mesmo drones para localizar os produtos agrícolas. Os pesticidas também são cada vez mais contrabandeados do vizinho Paraguai, onde a regulamentação desses produtos são significativamente menos rígidos. Quatro toneladas de pesticidas foram apreendidas em outubro no Mato Grosso do Sul, após atravessar a fronteira. Um relatório de junho de 2019 do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social das Fronteiras (IDESF) estimou que 20% dos pesticidas vendidos no Brasil eram de origem ilegal, a um custo anual de R$ 8,8 bilhões (cerca de US $ 2,1 bilhões). “O contrabando de pesticidas está crescendo no país à medida que a agricultura brasileira cresce ... Esse contrabando se tornou uma grande preocupação, pois não é mais um mercado pequeno, mas uma grande economia controlada por quadrilhas especializadas”, o diretor do IDESF, Luciano Stremel Barros, disse ao Senado Federal em setembro. Fonte: www.agrolink.com.br

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O presidente americano, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira, 31, no Twitter, que assinará o acordo inicial "muito grande e abrangente" firmado com a China em 15 de janeiro, em cerimônia na Casa Branca. Trump afirmou que representantes do alto escalão chinês estarão presentes. Na segunda-feira, 30, o jornal South China Morning Post informou por fontes que o principal negociador do lado chinês, o vice-primeiro-ministro Liu He, irá a Washington no Sábado (4) e deve permanecer no país por "alguns dias". Trump acrescentou ainda que, em uma data futura após a assinatura do que ficou conhecido como "fase 1", irá à Pequim para começar as negociações da próxima etapa - ou "fase 2". Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A falta de chuva prejudica a agricultura em Santa Cruz do Sul. Após dez dias, choveu 15,6 milímetros na madrugada do último sábado, conforme a Defesa Civil. O volume é baixo e não é suficiente para eliminar a seca. O verão começou nessa terça-feira e a MetSul alerta para um quadro de estiagem entre moderada e forte durante a estação. A principal cultura afetada até o momento é o milho, conforme o técnico em agropecuária da Emater/RS-Ascar, Vilson Pitton. As perdas são maiores para quem plantou em setembro. Porém, Pitton ressalta que o milho é de pouca representatividade em Santa Cruz, com cerca de 1 mil hectares plantados. Com relação ao hortifruti, Pitton acredita que não foram registradas perdas consideráveis, já que a maioria dos produtores trabalha com bloqueadores solares e sistema de irrigação. Nas lavouras de tabaco, folhas secas podem ser observadas. O gerente técnico da Afubra, Paulo Vicente Ogliari, explica que números poderão ser repassados somente no início da comercialização, em janeiro. “Haverá perdas, mas não temos como estimar o volume. As folhas queimadas interferem na qualidade do produto”, observa. Ogliari salienta o prejuízo para quem ainda não realizou o plantio da soja. Com falta de umidade no solo, os produtores terão que aguardar. “A questão climática deve afetar o desenvolvimento das plantas e afetar o volume colhido no fim da safra”, alerta. Fonte: www.agrolink.com.br