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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a quinta-feira (26.12) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 0,33%, para a média de R$ 87,13/saca (contra R$ 87,25/saca do dia útil anterior). “A queda de 0,42% do Dólar no Brasil, somada à ausência da demanda da China suplantaram a levíssima alta de apenas 1,25 cents/bushel em Chicago nesta quinta-feira, fazendo com que os preços oferecidos pelos compradores sobre rodas nos portos do sul do Brasil ou seus equivalentes em outros estados recuassem”, apontam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. No interior, o preço médio subiu cerca de 0,34%, para R$ 83,05/saca (contra R$ 82,95/saca do dia anterior). Com isto, o acumulado do mês aumentou o negativo para 3,25% nos portos e reduziu no interior para 2,13%, segundo pesquisa do Cepea. O mercado físico do Rio Grande do Sul, os preços terminaram a semana inalterados em R$ 86,50 em Passo Fundo e R$ 86,00 em Ijuí, enquanto o preço do porto continuou a R$ 89,50/saca para dezembro. A pouca soja disponível está sendo muito cobiçada pelas indústrias, que continuam pagando preços 3,59% acima do que os exportadores oferecem. No Paraná os preços oferecidos continuaram a R$ 80,00 no balcão, para o produtor, em Ponta Grossa, com o mercado de lotes subindo mais um real/saca para R$ 86,00 para soja disponível para janeiro, pagamento início de fevereiro e mantendo R$ 86,00 no porto também para janeiro. O mercado futuro se manteve inalterado em R$ 83,00 em Ponta Grossa para abril/maio. Fonte: www.agrolink.com.br

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As importações chinesas de soja totalizaram 8,28 milhões de toneladas em novembro deste ano, avanço de 53,8% ante igual período do ano anterior, informou nesta quinta-feira, 26, o Departamento de Alfândegas da China. No acumulado dos 11 meses do ano, o país asiático importou 78,97 milhões de toneladas da oleaginosa. Dentre os derivados da oleaginosa, a China adquiriu 60 mil toneladas de óleo de soja em novembro deste ano, alta de 0,5% em relação ao volume registrado em igual mês do ano passado. De janeiro a novembro deste ano, a importação da commodity totalizou 760 mil toneladas. As importações chinesas de milho chegaram a 100 mil toneladas em novembro, recuo de 16,6% ante novembro de 2018. No acumulado de 2019, o país importou 4,06 milhões de toneladas do cereal. De trigo, os chineses importaram 423,1 mil toneladas em novembro. No primeiros onze meses do ano, as importações do cereal pelo país asiático totalizaram 2,738 milhões de toneladas. No mercado de algodão, a China importou 110 mil toneladas em novembro, recuo de 20,4% ante igual intervalo de 2018. A importação da fibra natural totalizou 1,70 milhão de toneladas entre janeiro e novembro deste ano. As aquisições de óleo de palma pela China atingiram 640 mil toneladas, volume 71,2% superior ao importado um ano antes. Nos 11 meses do ano, a importação da commodity atingiu 5,07 milhões de toneladas. De lácteos, 280,4 mil toneladas foram importadas pela China em novembro, 13,6% a mais que no mesmo período do ano anterior. Nos 11 meses de 2019, o país comprou 2,796 milhões de toneladas de produtos lácteos do mercado externo. No mercado de açúcar, a China importou 330 mil toneladas em novembro, 3,0% a menos que em igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, as importações de adoçante pelo país asiático alcançaram 3,18 milhões de toneladas. As aquisições de fertilizantes pelo país asiático foram 28,7% menores que o comprado em igual mês do ano passado. Em novembro, a China importou 540 mil toneladas de fertilizantes. De janeiro a novembro de 2019, o país importou 10,4 milhões de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O final da passagem de um corredor de umidade pela região norte do país leva áreas de instabilidade para a região do Matopiba e deve voltar a chover nos quatro estados que compõem a região nas próximas 24 horas. Produtores rurais da região estão apreensivos com a falta de chuva e temperaturas elevadas, o que tem gerado insegurança quanto ao desenvolvimento da safra 19/20. "Justamente a região do Matopiba, norte de Minas, passando pelo sul e oeste da Bahia, Tocantins, Maranhão e Piauí estão todos eles na rota da chuva, com áreas de instabilidade", afima a meteorologista Naiane Araújo, do Instituto Nacional de Meteoroligia (Inmet). Segundo Naiane, no Maranhão as áreas de instabilidade já confirmam as previsões e chove desde o início da manhã. O modelo Cosmo do Inmet indica que nas próximas 24 horas os volumes serão expressivos no Maranhão, onde podem ser registradas chuvas de até 50 milímetros na área central do estado. As condições devem avançar ao longo do dia, aumentando as condições de chuvas nos demais estados. Segundo a meteorologista, as chuvas nesta região do país atinge também o oeste da Bahia, região onde a situação é mais crítica nas áreas de produção de agrícola. As chuvas, inclusive, podem acontecer em forma de tempestade. Apesar de ainda acontecer de maneira irregular, as chuvas já caracterizam a estação chuvosa na região. "São chuvas em forma de pancadas que em um ponto vem um pouco mais forte, mas acontecem e podem registrar bons volumes", afirma Naiane. A previsão é de que as condições permaneçam nos próximos dias na região. A meteorologista destacou ainda que na região sul do país, sobretudo no Rio Grande do Sul deve voltar a chover nas próximas 24 horas. Produtores de munícipios de Lagoa Vermelha e Ibirubá também vêm sofrendo com a falta de chuva na região. Segundo produtores rurais, a região está há mais de 30 dias sem chuvas significativas. A passagem rápida de uma nova frente fria levará chuvas para todo o estado entre esta quinta e sexta-feira (27). De acordo com Naiane, o sistema passará de maneira rápida e não deve atingir Santa Catarina e Paraná, onde o tempo continuará firme e sem condição de chuvas para os próximos dias. Após a passagem da frente fria, o modelo Cosmo do Inmet indica chuvas expressivas para a região apenas na primeira semana de janeiro. No momento, as previsões indicam volumes entre 50 e 60 milímetros para o norte do Rio Grande do Sul e também volumes expressivos para Santa Catarina e Paraná. As temperaturas tendem a ficar elevadas em toda a região sul do país. Segundo a meteorologista, as condições são características do Verão na região, além da sensação de tempo abafado que deve permanecer nos próximos dias. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (23.12) alta de 4,00 pontos no contrato de Março/20, fechando em US$ 9,4225 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 4,00 e 5,75 pontos. Os principais contratos futuros abriram a semana com mais ganhos no mercado norte-americano da soja, com a redução semanal das exportações limitando a alta. “O mercado encontrou respaldo no otimismo em relação ao avanço das negociações entre China e Estados Unidos, em particular a novas compras reportadas pelos chineses. O volume informado ficou ao redor de dois cargos. A atenção permanece fixada na possibilidade de que a China conceda novas quotas livres de tarifas, para novas compras”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a ARC Mercosul, a semana abre em Chicago com otimismo renovado frente ao fim da Guerra Comercial: “Em nota oficial, o Governo Chinês anunciou que estaria trabalhando nos detalhes finais para a conclusão da ‘Fase 1 do Acordo Comercial’ e que carne suína congelada, produtos medicinais e alguns componentes eletrônicos entrariam no pacote de compras para 2020. Outros 850 produtos também estariam listados, uma vez que a gigante asiática sofre com a hiperinflação desde a contenção de importações estadunidenses”. “Xi Jinping sabe da importância de incentivar novamente o consumo interno no país, reduzindo preços ao consumidor - uma vez que vive a pior desaceleração econômica na China das últimas 3 décadas. Os fundos de gestão ativa estão adicionando posições de compra para as principais commodities agrícolas em Chicago, revertendo grande parte do montante de contratos empilhados no lado da venda. Tendência esta que irá durar até a assinatura da Fase 1 do Acordo Comercial”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os preços do milho ainda não atingiram o seu patamar em que se movimentarão em 2020 e poderão apresentar lucratividades semelhantes ou até maiores do que a da soja, por exemplo, por sua maior demanda. A projeção é dos analistas da T&F Consultoria Agroeconômica, segundo os quais o cereal será “a estrela de 2020” - um ano em que se espera “grande lucratividade para toda a agricultura brasileira”. De acordo com os especialistas, até mesmo o trigo, com todos os seus problemas estruturais de cadeia produtiva, também tende a ter uma grande lucratividade no ano que vem. “Mas a estrela, sem dúvida, deverá ser o milho, devido à sua grande demanda”. E os motivos estão presentes hoje, no mercado: a) grande demanda externa pelo produto, com o Brasil voltando a superar o seu alto volume de exportações de 2019 e por uma razão que nos orgulha, entre outras conhecidas: o milho brasileiro tem a melhor qualidade do mundo, devido à nossa extraordinária fotossíntese, além da necessidade de recuperação dos planteis de carne ao redor do mundo; b) grande demanda interna, para a produção de carnes de aves e suínos, cuja demanda externa também está potencializada pela quebra da produção chinesa e asiática de carnes; c) forte aumento da capacidade de produção de etanol no Centro-Oeste brasileiro, cuja produção deverá dobrar no próximo ano. “O milho brasileiro em 2019 atingiu o status de grande commodity no mercado internacional, não apenas por seu volume expressivo, mas também por sua excelente qualidade. Os Estados Unidos, a Argentina e a Europa produzem o que se poderia chamar de milho soft, enquanto o Brasil produz um milho que pode ser chamado de hard, como o atestaram vários laboratórios ao redor do mundo”, comenta a T&F. Além disso, dizem eles, nossa logística tanto interna, quanto externa está melhorando muito, e somos capazes de atingir mercados a preços competitivos. O frete internacional do Brasil para a Espanha, grande compradora de milho, é 2 dólares por tonelada menor do que o do milho americano. Para o Irã, 14 dólares menor (além de não termos os problemas políticos que os EUA tem) e para o Sudoeste da Ásia 8 dólares mais barato. “Em segundo lugar, temos volume. Na safra 2018/19 disponibilizamos 44 MT para a exportação e na próxima, poderemos atingir algo semelhante. Além disso, nosso preço FOB é o mais competitivo: cerca de US$165,20 em Paranaguá, contra US$ 174,20 do milho americano no Golfo e US$ 177,8 na Argentina. Hoje somos o segundo maior exportador mundial, mas estamos a caminho de superar os EUA, muito provavelmente já em 2020, porque a diferença é de apenas 2 milhões de toneladas, vai depender da nossa produção de milho Safrinha. E isto que usamos apenas entre 7% e 12% de nossa área agriculturável”, apontam. “Nenhum outro país dispõe, ao mesmo tempo, de tanta possibilidade de expansão de área, infraestrutura, mão de obra especializada, domínio de tecnologia e dinheiro para investir como o Brasil, sem falar do clima mais favorável do planeta para isto”, concluem. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br