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O rali nos mercados de commodities avançou além dos fundamentos, com exceção do setor de metais, disse o Goldman Sachs, acrescentando que está hesitante em recomendar uma posição comprada nesse momento. O banco de Wall Street afirmou, em nota com data de terça-feira, que vê riscos de baixa nos mercados agrícolas e de energia, citando a recente força nesses segmentos como surpreendente dados os massivos estoques e a demanda reprimida. "Sem uma mudança no equilíbrio (de oferta e demanda), qualquer rali em mercados físicos de commodities é insustentável", disse o Goldman. Segundo o banco, a alta foi "muito grande e muito rápida no petróleo, mas não em metais". Os mercados de metais estão apertados e a demanda "extremamente forte" dos setores de construção e infraestrutura da China em maio superou até mesmo as projeções mais otimistas, afirmaram os analistas do banco. "Somando-se problemas de oferta relacionados à Covid-19 e a falta de sucata disponível devido às medidas de isolamento, os mercados de metais ficaram com estoques relativamente baixos." O banco projeta retorno em três meses de 0,8% para metais industriais, e -9,5% para o complexo de energia, com -8,6% para metais preciosos e -7,4% para commodities agrícolas. Em um horizonte de 3, 6 e 12 meses, o Goldman vê retorno de -7,5%, 2,7% e 13,1% nas commodities em relação ao índice S&P GSCI. No ano até o momento, o retorno em commodities está em -34,2%, contra 17,4% in 2019. Em petróleo, o Goldman disse que a produção será incentivada a retornar à medida que os preços atingirem 40 dólares por barril, o que aumenta substancialmente os riscos de queda e gera expectativas de uma correção de entre 15% e 20%. No setor agrícola, o banco disse que o milho e o açúcar devem atingir níveis historicamente altos de produção este ano, enquanto consequências do coronavírus diminuíram a perspectiva de demanda. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da soja opera com pequenas altas nesta manhã de quarta-feira (10). Os futuros da oleaginosa, por volta de 8h (horário de Brasília), subiam entre 0,75 e 3 pontos nos principais contratos, com o julho sendo cotado a US$ 8,66 e o agosto, US$ 8,68 por bushel. O dia é de véspera de novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que chega nesta quiinta-feira (11) e o mercado, à espera dos novos números, opera com bastante cautela, como tradicionalmente acontece. Mais tarde, o Notícias Agrícolas traz as expectativas completas para o relatório de amanhã. Paralelamente, os traders também aguardam por novas notícias relacionadas à demanda da China nos EUA, que ainda não vieram esta semana. "Se não houver confirmações de compras novas de soja americana pela China, o mercado, provavelmente, deve ficar dentro de um estreita margem de oscilação e com apenas alguns ajustes técnicos", explica Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar. Atenção ainda às questões climáticas nos EUA e ao desenvolvimento da safra 2020/21. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A terça-feira (09) começa com movimentações em campo misto para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações entre 0,55% negativo e 0,23% positivo por volta das 09h21 (horário de Brasília). O vencimento julho/20 era cotado à R$ 43,51 com alta de 0,05%, o setembro/20 valia R$ 42,80 com ganho de 0,23%, o novembro/20 era negociado por R$ 45,05 com queda de 0,55% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 46,99 com perda de 0,02%. As cotações futuras seguem de olho no avanço dos trabalhos de colheita por todo o Brasil, mas também acompanham as movimentações cambiais, que registravam recuperação de 1,08% no valor do dólar ante ao real, contado à R$ 4,87 por volta das 09h21 (horário de Brasília). Mercado Externo Já os preços internacionais do milho futuro começam a terça-feira caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,25 e 2,50 pontos por volta das 09h11 (horário de Brasília). O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,31 com queda de 2,25 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,36 com baixa de 2,25 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 2,25 pontos com perda de 2,25 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,56 com desvalorização de 2,50 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de grãos foram menores nas negociações da noite para o dia, com o plantio próximo da conclusão e os investidores aguardando notícias sobre a demanda. No boletim divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no fim da tarde de segunda-feira foi relatado que 97% da safra americana de milho já haviam sido semeada, acima da média para este período que é de 94%. O relatório mostrou ainda que 89% das lavouras já haviam emergido e 75% das áreas estavam em boas ou excelentes condições. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da soja opera em queda nesta manhã de terça-feira (9) na Bolsa de Chicago. As perdas, porém, são bastante tímidas e deixam o mercado ainda bem próximo da estabilidade, apenas devolvendo parte das fortes altas registradas na última semana. As posições mais negociadas, por volta de 7h50 (horário de Brasília), caíam entre 1,75 e 2 pontos nos principais contratos, levando o julho a US$ 8,62 e o agosto a US$ 8,65 por bushel. Como explicam analistas e consultores, o mercado sente o impulso que vem da necessidade chinesa de fazer novas compras nos EUA, além das boas compras feitas na semana passada, mas também o rápido desenvolvimento da nova safra norte-americana. Os traders ainda não recebem notícias de novas vendas nesta semana, mas os índices de plantio no país e das condições das lavouras. "A China não tem escolha. O Brasil está ficando sem soja e ficará mais ainda no quarto trimestre do ano", diz à Reuters Internacional um analista de mercado asiático. De soja, o plantio foi concluído, até o último domingo, em 86%, contra o esperado de 85%. Na semana passada, havia 75% do plantio concluído e a média para este período é de 79%. Os números partem do último boletim semanal de acompanhamento de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgado no final do dia de ontem. Sobre os campos de soja, os números do USDA mostram ainda que 67% já germinaram, contra 52% da semana passada, 30% de 2019 e 61% na média. O reporte mostra ainda que 72% das lavouras estão em condições boas ou excelentes, 24% em condições regulares e 4% em situação ruim ou muito ruim. Ainda nesta semana, o mercado se prepara também para receber o novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA, que será divulgado na quinta-feira, 11 de junho. E a espera também motiva os traders a se ajustarem e redefinirem suas posições antes da chegada dos novos dados. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (05.06) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 0,91% nos portos, para R$ 107,27/saca (contra R$ 108,25/saca do dia anterior). Com isto a perda acumulada nos portos neste mês ficou em 0,22%. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, no setor agrícola brasileiro, o mercado foi tomado pela queda cambial que arrastou toda a precificação de soja e milho no país: “Com a volta do otimismo e o melhor ‘apetite’ ao risco do investidor internacional, o fluxo cambial continua positivo no Brasil, tornando maior a procura pro Real. Enquanto isso na zona rural do país, a colheita do milho safrinha já inicia em alguns estados, alcançando os 2,4% à nível nacional, contra 5,3% no mesmo período de 2019 e 1,8% na média”. No mercado interno dos estados do Rio Grande do Sul e Paraná, com a queda do Dólar ante ao Real, os compradores tradicionais não puderam oferecer bons preços e perderam para uma indústria. No Centro-Oeste também os preços e os volumes foram menores em função da queda da moeda norte-americana, afirma a T&F Consultoria Agroeconômica. CHINA Os analistas da T&F apontam que a demanda chinesa esteve presente tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos na semana que passou, com os do mercado de safra velha buscando embarques de julho e agosto no Brasil e os últimos em busca de embarques entre setembro e dezembro nos EUA. “No Brasil, a estatal Cofco comprou mais duas cargas em uma base FOB na quinta-feira com um carregamento de setembro na última metade e o outro na última quinzena de outubro. Com isto, a China completou a compra de 10 cargos (600 mil toneladas) de soja brasileira nesta semana”, conclui a T&F. Fonte: www.agrolink.com.br