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A quinta-feira (04) começa com poucas movimentações para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações máximas de 0,19% negativo por volta das 09h07 (horário de Brasília). O vencimento julho/20 era cotado à R$ 43,70 com baixa de 0,09%, o setembro/20 valia R$ 42,76 com perda de 0,19%, o novembro/20 era negociado por R$ 45,45 com estabilidade e o janeiro/21 tinha valor de R$ 46,65 com estabilidade. Mais uma vez, as cotações respondiam aos trabalhos de colheita da segunda safra que seguem avançando nas regiões produtoras da segunda safra. Além disso, o dólar caia 1,03% por volta das 09h17 (horário de Brasília) e era cotado à R$ 5,03. Mercado Externo Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o dia com leves altas para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,75 e 1,75 pontos por volta das 09h05 (horário de Brasília). O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,25 com valorização de 1,75 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,30 com ganho de 1,50 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,39 com elevação de 1,00 ponto e o março/21 tinha valor de US$ 3,51 com alta de 0,75 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho começam o dia subindo após aumento da demanda semanal por etanol nos Estados Unidos. A contagem desta semana da produção de etanol nos EUA mostrou a maior quantidade de combustível renovável produzido, desde março, de acordo com a Energy Information Administration. Na semana que terminou em 29 de maio, a produção de etanol aumentou 5,7%, ou 40.000 barris por dia (b/d), para 765.000 b/d - equivalente a 32,13 milhões de galões diários e o maior volume desde março. Agora os comerciantes aguardam o relatório semanal de vendas de exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta quinta-feira (4), o mercado da soja caminha com estabilidade na Bolsa de Chicago, registrando leves baixas entre as principais posições. Perto de 7h30 (horário de Brasília) os preços cediam entre 0,25 e 0,50 ponto, levando o julho a US$ 8,57 e o agosto, US$ 8,58 por bushel. O mercado internacional está muito focado nas relações entre China e Estados Unidos e ontem, no final do dia, ainda recebeu uma nova notícia de que a nação asiática teria cancelado embarques de produtos agrícolas norte-americanos e monitora os impactos da informação. Mais do que isso, acompanha os desdobramentos das notícias e os próximos passos que serão dados pelos dois países. Assim, nesta quinta-feira, o mercado se atenta bastante aos números do novo relatório semanal de vendas para exportação que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz hoje. As expectativas do mercado variam entre 600 mil a 1,55 milhão de toneladas. Ao lado de todas essas informações, o mercado da soja na Bolsa de Chicago ainda acompanha também a movimentação do dólar frente ao real. Nos últimos 15 dias, a moeda brasileira já registra uma valorização de cerca de 17% e tem favorecido o leve avanço das cotações da oleaginosa na CBOT. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Com quase 50 milhões de toneladas de soja já embarcadas no acumulado de 2020, o Brasil deverá ver seus embarques começando a se desacelerar a partir de julho. Segundo o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, a oferta brasileira é bastante limitada agora e o produtor que ainda possui volumes para vender tende a se retrair um pouco mais agora. "Quem tem soja neste momento a mantém como uma reserva de capital", explica Brandalizze. "Há pouco mais de 15% para se negociar e o produtor não precisa e não quer correr pra vender agora", completa. De acordo com o diretor da ARC Mercosul, Matheus Pereira, o Brasil tem capacidade para embarcar no presente ano comercial, que termina em 31 de janeiro de 2021, 84 milhões de toneladas de soja. "E não me surpreenderá se este volume for de 3% a 5% superior", diz. Afinal, já são 59 milhões de toneladas comprometidas com a exportação, ou seja, grão já embarcado, em fila de embarque ou programado para chegar, o que representa um incremento para o período de 44% em relação a 2019 e de 23% se comparado a 2018, ano recorde, ainda como lembra Pereira. Mais do que isso, o diretor da ARC complementa sua análise trazendo ainda as confusas relações entre China e Estados Unidos que, nesta semana, passam por um novo momento de escalada nas tensões. E assim, o Brasil pode se beneficiar ainda mais desse distanciamento. "Entretanto, cabe o alerta aos nossos representantes para cativar este laço político entre Brasil e Ásia, deixando-o sólido para a manutenção do forte fluxo comercial que o agro brasileiro presencia e continuará presenciando até o fim de 2020", explica o executivo. 2020, ainda como explica Vlamir Brandalizze, foi um ano em que tudo aconteceu mais rápido e mais cedo no complexo soja do Brasil diante de todas os momentos que vieram como grandes oportunidades para o produtor brasileiro. Assim, se espera um segundo semestre onde a oferta será, de fato, mais limitada, a entressafra pode também chegar mais cedo no país, e promover algum descolamento dos preços no mercado interno. No entanto, tanto Brandalizze, quanto Matheus Pereira não acreditam em uma falta de soja no mercado brasileiro. Ambos afirmam que a demanda interna um pouco mais lenta, sentindo sentindo os inevitáveis impactos da pandemia do novo coronavírus, deverá trazer certo equilíbrio ao mercado. O esmagamento brasileiro de soja deve ter menos força diante de uma demanda menor pelo setor do biodiesel, por conta da baixa drástica no consumo de combustíveis. Da mesma forma, a demanda por farelo de soja também está equilibrada por conta de um menor consumo de proteínas internamente, o que vem sendo compensado pelas exportações fortes. "A tendência é de que em novembro a indústria já comece a parar de esmagar, um pouco mais cedo por conta dessa situação. A força da exportação vai compensar uma demanda interna mais frágil. No Brasil, os impactos da pandemia na economia, do desemprego, daqui em diante, neste segundo semestre, de forma mais intensa. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou uma nova venda de soja para a China de 132 mil toneladas. O volume é todo referente à safra 2020/21. O anúncio chega logo na sequência das informações divergentes e confusas que chegaram ao mercado internacional nesta segunda-feira (1) sobre as relações entre China e Estados Unidos, que estão em um novo momento de acirramento das tensões. Ontem, o mercado já trabalhava com rumores de que a nação asiática teria feito a aquisição de três a quatro carregamentos de soja norte-americana, enquanto circulam ainda as informações de que Pequim teria pedido às suas estatais que suspendessem suas compras da oleaginosa e de carne suína norte-americanas. De acordo com traders de mercado ouvidos pelo Notícias Agrícolas, a China comprou sete navios de soja norte-americana durante o último final de semana. Na semana passada, foram 13 navios dos EUA e outros 15 do Brasil. Ou seja, em maio foram cerca de 20 navios de soja americana comprados pelos chineses. Há duas informações conhecidas e confirmadas pelo mercado até este momento: a primeira é de que as relações entre chineses e americanos estão profundamente comprometidas sem boas perspectivas; a segunda é de que a demanda do país asiático pela oleaginosa é agressivo e sua necessidade é crescente. E enquanto se resolvem Xi Jinpping e Donald Trump, as empresas chinesas seguem fazendo suas compras, dividindo-se entre Brasil e Estados Unidos, recompondo seus estoques e mantendo suas atividades em ritmo forte e acelerado. No entanto, a China sabe que a oferta brasileira é cada vez mais ajustada - com os embarques em todo 2020 somando po recorde para o período de 49,1 milhões de toneladas - e se garante com boas compras por aqui, enquanto segue incerto seu compromisso com os EUA. "Esse número de janeiro a maio (de embarques brasileiros de soja), para efeito de comparação, era 14 milhões de toneladas menor no ano passado, demonstrando que a China comprou muita soja brasileira, muito além do esperado. E se a China continuar essa briga com os EUA vai comprar mais ainda do Brasil no segundo semestre, só que precisa comprar mais do que temos disponível, então não acredito que ela consiga honrar com seus compromissos comprando soja apenas do Brasil", explica Luiz Fernando Gutierrez, analista de mercado da Safras & Mercado. Ainda segundo o analista, a nação asiática ainda precisaria comprar, até o final do ano, algo perto de 8 milhões de toneladas ao mês para estar adequadamente abastecida e irá pulverizar suas compras para alcançar o necessário. "A China já tem de 8 a 10 milhões de toneladas contratadas do Brasil até junho e a partir de julho começa a olhar mais para a soja americana", completa. A agência internacional de notícias Bloomberg contatou as estatais chinesas Sinograin e Cofco questionando o pedido de suspensão por parte de Pequim para que fossem suspensas as compras de soja dos EUA, porém, ainda não foi respondida. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago (CBOT) registrou na sexta-feira (1º.06) baixa de 0,25 ponto no contrato de Julho/20, fechando em US$ 8,405 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT fecharam a sessão com ligeiras variações mistas. “De fontes privadas soube-se que a China comprou três navios de soja americanos, uma notícia que apoiava os preços. No entanto, o contexto permanece dominado pela forte incerteza diante da escalada das tensões políticas e comerciais entre os dois países. Enquanto isso, o mercado aguardava o relatório semanal de safra do USDA, onde se espera que haja um avanço no plantio de cerca de 79% da área”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, o mercado iniciou a semana com muita agitação nos noticiários, entretanto pouca ação nos preços: “Logo pela manhã, a especulação recebeu a ‘novidade’ de que a China aplicaria fortes retaliações sobre os produtos agrícolas de origem estadunidense, cortando as compras de soja e carne suína. Entretanto, ao longo do dia, nada foi confirmado”. “Muito pelo contrário, nossas fontes nos portos dos Estados Unidos afirmaram que empresas chinesas ainda estavam lançando ofertas de compra da oleaginosa norte-americana para embarque pós-colheita. Os operadores do mercado preferiram se manter isentos na entrada de qualquer posição especulativa, uma vez que mais pronunciamentos nestes próximos dias deverão esclarecer a atual relação de Trump e Jinping”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br