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Os preços futuros do milho abriram a sexta-feira (12) subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,60% e 2,34% por volta das 11h49 (horário de Brasília). O vencimento julho/20 era cotado à R$ 43,70 com elevação de 0,60%, o setembro/20 valia R$ 42,83 com alta de 0,78%, o novembro/20 era negociado por R$ 45,73 com valorização de 1,35% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 46,67 co ganho de 2,34%. Essas recuperações vêm após os contratos futuros na B3 atingirem preços próximos as mínimas dos últimos 50 dias, conforme destaca a Agrifatto Consultoria. Mais uma vez, os preços do cereal respondem as movimentações cambiais, já que o dólar subia 1,29% e era cotado à R$ 5,04 por volta das 11h52 (horário de Brasília). Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) também opera do lado positivo da tabela para os preços internacionais do milho futuro neste último dia da semana. As principais cotações registravam movimentações entre 0,25 e 0,75 pontos por volta das 11h38 (horário de Brasília). O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,30 com valorização de 0,75 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,35 com alta de 0,25 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,43 com estabilidade e o março/21 tinha valor de US$ 3,55 com estabilidade. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços futuros do milho foram pouco alterados nesta manhã após os últimos relatórios divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O relatório WASDE de ontem do USDA constatou que a safra de 2019 encolhe 46 milhões de bushels (1,168 milhão de toneladas) após a colheita do ano passado ser concluída em Dakota do Norte no final de maio. Já a demanda por etanol corroeu outros 50 milhões de bushels (1,270 milhão de toneladas) para 4,9 bilhões de bushels (124,4 milhões de toneladas) de consumo - ou 13,2 bilhões de galões de produção de etanol - na campanha de 2019/20. As novas estimativas de safra permaneceram inalteradas nos EUA, pois os estoques globais diminuíram com projeções mais altas de uso de alimentos para animais. “O relatório foi uma notícia bem vinda para o mercado de milho, que se preparava para uma queda mais baixa no comércio que antecedeu o lançamento do USDA”, relata a analista Jacqueline Holland. A publicação destaca ainda que, os embarques de exportação de milho continuaram exibindo força sazonal no relatório de vendas de exportação de ontem, já que os embarques de milho registraram 48,9 milhões de bushels (1,242 milhão de toneladas) na semana que terminou em 4 de junho. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou sobre uma nova venda de soja nesta sexta-feira (12). Foram 120 mil toneladas da safra 2020/21 para destinos não revelados. Este é o segundo anúncio da semana e juntos os dois já somam 840 mil toneladas. Ontem, foram 720 mil toneladas para a China e o mercado especula que este novo volume também tenha sido para a nação asiática. O anúncio e as perspectivas de uma melhor demanda da China nos EUA favorece as cotações da soja na Bolsa de Chicago. Perto de 11h15 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa subiam entre 6,25 e 6,75 pontos, com o julho sendo cotado a US$ 8,72 e o agosto, US$ 8,74 por bushel. A maior parte das novas compras chinesas são para embarques em outubro e novembro e alguns carregamentos, segundo a agência internacional de notícias Bloomberg, para dezembro. As estatais optam mais por carregar sua soja nos portos do Pacífico, enquanto as empresas privadas têm preferência pelo Golfo. As compras chinesas seguem acontecendo no mercado norte-americano mesmo com as relações entre os dois países ainda bastante difícil e muito distante de um consenso. Para muitos analistas e consultores de mercado, os governos de Donald Trump e Xi Jinping já não mais encontrarão espaço para um acordo sólido e consistente. O mercado já esperava por essas informações dada a necessidade da China de se abastecer com mais soja pelos próximos meses, algo próximo de 40 milhões de toneladas, e o Brasil já não tinha mais como atender à toda essa demanda. Há apenas pouco mais de 12% da safra 2019/20 ainda não comercializada e o volume deverá ser disputado entre o consumo interno e mais alguma coisa que sairá para exportação. Assim como as vendas antecipadas têm índice recorde nesta temporada, também têm os embarques brasileiros de soja, que passam de 50 milhões de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A sexta-feira (12) começa com leves altas para o mercado da soja na Bolsa de Chicago. Após encerrar o pregão anterior em campo misto diante da chegada dos novos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), os futuros da commodity tinha pequenas altas de 0,75 a 1,25 ponto nos principais contratos, com o julho sendo cotado a US$ 8,67 e o agosto, US$ 8,68 por bushel. O mercado internacional de soja recebeu boas notícias sobre a demanda ontem, com uma nova venda de 720 mil toneladas dos EUA para a China, as vendas semanais americanas passando de 2 milhões de toneladas e o relatório mensal de oferta e demanda sem trazer nada muito fora das expectativas. No entanto, se instalou sobre todo o cenário mundial temores de uma nova fase da pandemia do novo coronavírus, que fez os mercados financeiros despencarem nos EUA e na Europa. O que mais se vê nos mercados até este momento, porém, são especulações. "Isto é devido a temores no mercado financeiro em relação a possível segunda onda do Covid-19. Mas, a expectativa é de que, a qualquer hora, o sentimento possa voltar a ser mais otimista. E com a mudança no humor dos fundos aliada a algumas ameaças climáticas nos EUA, podem criar o ambiente ideal para uma tentativa de rally nas cotações futuras de soja na Bolsa de Chicago", acredita o consultor de mercado da Cerealpar, Steve Cachia. Nesta quinta, boa parte das commodities recuaram e a sexta-feira parece de ser ajuste e recomposição, ao menos parcial, dos mercados. O milho também sobe na Bolsa de Chicago, bem como o café e o petróleo na Bolsa de Nova York, que opera com US$ 36,55 o barril do WTI. No Brasil, a sexta-feira também não deverá ser de grandes movimentações e negócios, já que volta de um feriado - ontem se comemorou o dia de Corpus Christi no país. O mercado não desvia seus olhos do câmbio, que encerrou a última quarta (10), ainda abaixo dos R$ 5,00 mesmo com uma alta de mais de 1%. "Apesar da recente tendência baixista, as incertezas no Brasil deixam a janela aberta para especulação e, portanto, a postura do Banco Central brasileiro continua sendo de extrema importância para a direção da taxa de câmbio", explica Cachia. fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu aos produtores rurais o direito de recuperação de crédito após perdas com mudança dos juros do Plano Collor Rural em 1990. Na época, diante de uma crise financeira e altos índices de inflação, financiamentos rurais firmados com o Banco do Brasil tiveram juros reajustados de 41,28% para 84,32% de um dia para outro. “O direito à restituição já havia sido garantido em novembro de 2019 pela Terceira Turma do STJ, mas a União entrou com recurso extraordinário. Agora, em 27 de maio de 2020, o STJ manteve a decisão em favor dos agricultores”, explica o advogado Luciano Duarte Peres, especialista em direito bancário e sócio-diretor da Peres Advogados Associados. O recurso foi julgado pela vice-presidente do STJ, ministra Maria Thereza de Assis Moura. A decisão é decorrente de uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal, com assistência de entidades de classe de âmbito nacional, contra o Banco do Brasil S/A, o Banco Central do Brasil (Bacen) e a União. A medida beneficia todos os produtores rurais, sejam pessoas físicas ou jurídicas, que tiveram financiamento rural contratado entre 1° de janeiro de 1987 e 30 de abril de 1990 no Banco do Brasil com correção monetária vinculada à caderneta de poupança. O valor da restituição varia conforme o contrato de financiamento, a partir de cálculo bastante complexo. De acordo com a decisão da Terceira Turma do STJ, em 22 de novembro de 2019, devem ser pagas “as diferenças apuradas entre o IPC de março de 1990 (84,32%) e o BTN fixado em idêntico período (41,28%), corrigidos monetariamente os valores a contar do pagamento a maior pelos índices aplicáveis aos débitos judiciais, acrescidos de juros de mora de 0,5% ao mês até a entrada em vigor do Código Civil de 2002 (11.01.2003), quando passarão para 1% ao mês, nos termos do artigo 406 do código Civil de 2002." Conforme Luciano Peres, o ideal é buscar auxílio especializado, uma vez que se passaram 30 anos. Não será preciso entrar com ação contra o Banco do Brasil ou a União Federal, pois o estágio é de cumprimento de sentença, ou seja, basta o produtor rural comprovar o financiamento à época. Mesmo que o contratante já tenha falecido, os herdeiros podem representá-lo. O mesmo ocorre caso seja pessoa jurídica, como uma empresa que já tenha sido baixada, vendida ou incorporada por outra. Caso não se tenha mais a documentação comprobatória, é possível localizar cópia de contratos em registros públicos, pois as cédulas rurais são de registro obrigatório. “Ainda, é possível pedir na própria ação de devolução dos valores devidos, que o Banco forneça a documentação necessária”, explica Peres. Fonte: www.agrolink.com.br

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Nesta quarta-feira (10.06), o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil divulgou os dados de exportação do café. O Brasil exportou em maio deste ano 3 milhões de sacas de café, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. A receita cambial gerada no mês com as exportações foi de US$ 370,7 milhões e o preço médio da saca foi de US$ 124,44, alta de 5,2% em relação a maio de 2019. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. Conforme os dados divulgados, em relação às variedades embarcadas no mês passado, o café conilon (robusta) apresentou aumento de 4,7% nas exportações em relação a maio de 2019, com 484,1 mil sacas exportadas (16,3% da participação das exportações por variedade). Já o café arábica representou 73,8% do volume total de café exportado no mês, com 2,2 milhões de sacas embarcadas, apresentando uma queda de 27,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O café solúvel representou 9,9% dos embarques, com a exportação de 296,1 mil sacas. “Os volumes exportados em maio apresentaram uma boa performance, principalmente se levarmos em conta o fato de estarmos no penúltimo mês do encerramento da safra de ciclo baixo (19/20), bem como atravessando um período desafiador de pandemia. Apesar da redução dos volumes em relação a maio de 2019, destaca-se o significativo crescimento do café conilon, que já reflete os bons resultados da colheita da nova safra (20/21). Importante destacar os esforços da cadeia do agronegócio brasileiro de café, utilizando todos os estoques disponíveis para continuar atendendo a demanda do mercado global sempre com qualidade, eficiência e sustentabilidade, destacando-se juntamente com outras commodities agrícolas para os resultados positivos na balança comercial do país. Em relação à sustentabilidade, salientamos a importância da preservação da saúde de todos os envolvidos na cadeia, dos colaboradores aos consumidores, passando pela produção, logística, comercialização e indústria, seguindo rigorosamente os cuidados e medidas de prevenção, orientados pela OMS e órgãos estaduais e municipais de saúde. Afinal, todo o empenho do setor tem um único objetivo: propiciar ao consumidor aquele momento tão prazeroso de saborear uma boa xícara de café a qualquer hora do dia”, declara Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé. Fonte: www.agrolink.com.br