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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) declarou estado de emergência fitossanitária em função da nuvem de gafanhotos que se aproxima do Sul do Brasil. Em portaria publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (25.06), será adotado um plano de supressão da praga e adoção de medidas emergenciais no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Confira também: Brasil tem só 2 produtos contra gafanhotos De acordo com o engenheiro agrônomo Joelson Mader, consultor da Blue Pine Assessoria e Representação de Produtos Agropecuários, a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) recomenda uma listagem prioritária de produtos para o controle de gafanhotos na seguinte ordem: 1) Biológicos: Metarhizium acridum. Ação é lenta, mais de 7 dias para mostrar efeito. Depende também da temperatura ambiente, abaixo de 20º C não funciona e acima de 37º C também não funciona. 2) IGRs (Diflubenzuron, Teflubenzuron e Triflumuron), melhor controle se aplicado até o 4 instar. Ação lenta. 3) Fipronil aplicado em faixas de até 300 metros. Rápida ação e controle acima de 90%. 4) Pyrethroides: Deltamethrin, Lambda-cyhalothrin e Alphacypermethrin. Rápida ação de choque. 5) Fosforados: Malathion, Chlorpyrifos e Fenitrothion. Rápida ação de choque, mas é a última prioridade em função do impacto ambiental. Preferência por formulações UL. Fonte: Evolution of field trials data on the efficacy and seletivity of Insecticides on locust and grasshoppers. Tenth meeting December 2014.

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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar era negociado em alta contra o real nesta quinta-feira, dia de cautela no exterior em meio a temores sobre uma segunda onda de infecções por coronavírus, enquanto os investidores aguardavam dados sobre o desemprego nos Estados Unidos e reagiam à piora da projeção do Banco Central do Brasil para o Produto Interno Bruto anual. Às 9:11, o dólar avançava 0,62%, a 5,3575 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,19%, a 5,3595 reais. Na última sessão, o dólar à vista teve ganho de 3,33%, a 5,3246 reais na venda, maior valorização percentual diária desde 18 de março. Neste pregão, o Banco Central ofertará até 12 mil contratos de swap tradicional com vencimento em novembro de 2020 e fevereiro de 2021, para rolagem de contratos já existentes. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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No pregão desta quinta-feira (25) na Bolsa de Chicago dá continuidade às pequenas baixas entre os futuros da soja. Por volta de 8h05 (horário de Brasília), as posições mais negociadas perdiam entre 2,25 e 3,25 pontos, levando o julho a US$ 8,68 e o novembro, US$ 8,66 por bushel. O mercado segue sem força e sem direção. Apesar de já conhecer a necessidade de demanda da China nos EUA, a informação - incluindo as relações conturbadas entre chineses e americanos - já não impacta o andamento dos preços de forma significativa. No paralelo, atenção às questões climáticas nos EUA. Até este momento, não há sérias ameaças à safra 2020/21, porém, o cenário continua sendo continuamente monitorado. "O padrão com chuvas regulares e espaçadas por dias de luminosidade presente continua sendo oferecido para toda a América do Norte, até o fim da primeira semana de Julho (...) A próxima rodada de chuvas acontecerá nesta sexta-feira, devendo durar todo o fim de semana", explicam os especialistas da ARC Mercosul. Ainda nesta quinta, o mercado espera também pelo novo boletim semanal de vendas semanais para exportação. E os números poderiam mexer com o mercado a depender de sua intensidade. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A quarta-feira (24) é ainda de pouca movimentações para as cotações da soja na Bolsa de Chicago. Perto de 8h (horário de Brasília), as posições mais negociadas subiam entre 0,25 e 1,25 ponto, com o julho valendo US$ 8,75 por bushel tanto para o julho, quanto para o novembro. A estabilidade e a cautela permanecem entre as negociações. Há uma falta de notícias que mantém os traders ainda bastante na defensiva e a espera de informações fortes o suficiente para direcionar as cotações. Permanecem no foco os dados de demanda e as condições climáticas para o desenvolvimento da nova safra americana. "Os traders irão esperar pelas previsões dos próximos dias para se mostrarem ou não mais animados", explicam os consultores da Allendale, Inc. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a terça-feira (23.06) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 0,88% nos portos, para R$ 111,92/saca (contra R$ 114,81/saca do dia anterior). Com isto o ganho acumulado nos portos neste mês ficou em 4,10%. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que no Rio Grande do Sul os preços recuaram 1,50 reais/saca no porto, mas se mantiveram estáveis no interior: “Com a forte queda de 2,26% do Dólar, pelo terceiro dia consecutivo e a China comprando pouco (apenas um navio de 60 mil tons), o preço da soja para exportação sobre rodas no porto gaúcho de Rio Grande recuou mais R$ 4,50/saca, para R$ 110,00 para julho. No interior, os preços também recuaram cinquenta centavos/saca para R$ 110,00/saca em Cruz Alta e dos reais/saca para R$ 109,00/saca em Ijuí e Passo Fundo”. Apesar da queda do Dólar, aponta os analistas da T&F, o mercado de balcão subiu 1 real/saca para R$ 96,00/saca nesta terça-feira na região dos Campos Gerais. Na mesma região, no mercado de lotes, os preços recuaram 1 real/saca para R$ 107,00. Para exportação, em Paranaguá, os preços também recuaram outros 2 reais/saca, caindo para R$ 111,00/saca para entrega e pagamento em agosto. CHINA Ainda de acordo com a T&F, a maioria dos compradores chineses continuou quieta, com margens de esmagamento permanecendo em níveis baixos que oferecem pouco incentivo para ações de compra. “Um triturador internacional se abasteceu de, pelo menos, três embarques do 4º trimestre na segunda-feira à noite com dois dos EUA e um do Brasil. Enquanto um embarque de outubro do Brasil foi acordado em 215 c/bu sobre os futuros de novembro em base de destino para a China”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br