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Segundo a Conab Mato Grosso deve ter mais uma boa safra de algodão. O estado deve produzir mais de 5 milhões de toneladas de algodão, 7,4% a mais que em 2018/2019. Desse total, a companhia estima que sejam 2 milhões de algodão em pluma e 3 milhões de caroço de algodão. O aumento na produtividade deve ser de 0,3%, que deve chegar a 4,2 mil quilos por hectare. A Conab avalia que a combinação de clima favorável, o aumento de área, os maiores investimentos no manejo e nos pacotes tecnológicos aumentaram a expectativa na produção, aliadas às boas condições fitossanitárias. As atividades de colheita devem começar ainda em junho e se concentrar em julho e agosto. Fonte: www.agrolink.com.br

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O Plano Safra 2020/2021 foi lançado nesta quarta-feira (17.06) no Palácio do Planalto, e terá vigência de 1º de julho deste ano a 30 de junho de 2021. O Plano destinará R$ 225,59 bilhões para produtores rurais. Recursos vão garantir a continuidade da produção no campo e o abastecimento de alimentos no país durante e após a pandemia do novo Coronavírus. Os recursos destinados aos investimentos cresceram em média 29%. O montante a ser disponibilizado será 5,9% maior, ou 12,93 bilhões superior ao último, de R$ 222,74 bilhões. Já as taxas de juros cairam entre um e dois pontos percentuais em média, a depender da finalidade do dinheiro e do porte do produtor. Quanto a distribuição do crédito por porte de produtor, a os médios e pequenos produtores receberão o maior volume de acréscimo. A nova política de bioinsumos do Ministério também contará com aporte específico no Plano Safra. De acordo com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, entre o volume total de recursos, R$ 179,38 bilhões devem ser destinados para operações de custeio e comercialização e outros R$ 56,29 bilhões para investimento. Sendo assim, operações de custeio e comercialização contarão com 5,9% a mais em recursos e as de investimento terão reforço de 5,4%,na comparação com o ofertado na safra anterior. Já para o seguro rural, a subvenção do governo deve ser 30% maior, passando de R$ 1 bilhão na safra 2019/20 para R$ 1,3 bilhão no próximo ciclo. Os pequenos produtores rurais terão R$ 33 bilhões para financiamento pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com juros de 2,75% e 4% ao ano, para custeio e comercialização. Para os médios produtores rurais, serão destinados R$ 33,1 bilhões, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), com taxas de juros de 5% ao ano (custeio e comercialização). Para os grandes produtores, a taxa de juros será de 6% ao ano. Entre os recursos disponibilizados para investimento, os programas Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), Programa de Incentivo à Irrigação e à Produção em Ambiente Protegido (Moderinfra) e o Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro) ganharam prioridade na divisão da verba. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A quarta-feira (17) começa com leves baixas para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas de até 0,23% por volta das 09h14 (horário de Brasília). O vencimento julho/20 era cotado à R$ 44,40 com queda de 0,22%, o setembro/20 tinha valor de R$ 43,80 com queda de 0,23% e o novembro/20 era negociado por R$ 46,50 com estabilidade. Os contratos brasileiros do cereal segue andando lado a lado com as movimentações cambiais, já que o dólar começou o dia caindo 1,10% e sendo cotado à R$ 5,18 por volta das 09h18 (horário de Brasília). Mercado Externo A trajetória descendente estava presente também na Bolsa de Chicago (CBOT) para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações começaram o dia com movimentações negativas entre 1,50 e 2,50 pontos por volta das 09h07 (horário de Brasília). O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,26 com desvalorização de 2,50 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,31 com perda de 2,50 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,40 com baixa de 2,00 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,52 com queda de 1,50 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os contratos futuros de milho operam em baixa em meio às previsões metrológicas favoráveis para a safra americana e preços mais baixos no setor de energia. A publicação ainda aponta que, a crescente demanda por gasolina à medida que mais americanos aumentam as viagens de verão provavelmente aumentará a produção semanal de etanol no relatório de status de inventário de petróleo de hoje da US Energy Information Administration. “Em 5 de junho, a produção de etanol havia aumentado em 12,6 milhões de galões de produção semanal para 35,2 milhões de galões. Embora esse aumento de 55,9% na produção tenha impulsionado o consumo semanal de milho para etanol para cerca de 91,1 milhões de bushels, o mercado permanece incerto sobre quanto tempo durará o ciclo do etanol”, comenta a analista Jacqueline Holland. Fonte: www.agrolink.com.br

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O boletim informativo do Cepea afirma que, os preços de arroz em casca no Rio Grande do Sul voltaram a registrar elevação nesta semana, depois de recuarem na primeira quinzena de junho. Pesquisadores afirmam que a alta está atrelada ao reajuste dos valores pedidos por vendedores, devido aos novos avanços do dólar frente ao Real – de 9 a 16 de junho, o dólar subiu mais de 7%, fechando a R$ 5,225 nessa terça-feira, 16. O Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros (média ponderada), ficou estável (-0,05%) no mesmo período, a R$ 61,59/sc de 50 kg no dia 16. TEMPORADA 19/20 – Esta safra deve terminar, em fevereiro/21, com estoques de passagem ainda mais apertados, de acordo com dados da Conab divulgados no dia 9. Isso porque, apesar do ligeiro aumento na estimativa de oferta, o consumo interno também tem previsão de alta, assim como há a possibilidade de as exportações crescerem expressivamente. Neste cenário, uma possível queda nas cotações do arroz em casca pode ser limitada. No mercado internacional, por outro lado, os dados indicam relação estoque final sobre consumo no maior patamar da história. Fonte: www.agrolink.com.br

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A estabilidade permanece sobre o mercado da soja na Bolsa de Chicago. Na manhã desta quarta-feira (17), os futuros da oleaginosa perdiam pouco mais de 1 ponto entre os principais vencimentos, levando o julho a US$ 8,66 e o novembro a US$ 8,71 por bushel. Os preços continuam buscando definir uma direção e, até lá, ainda caminham de lado. Os traders seguem divididos entre o acompanhamento da nova safra americana e as perspectivas sobre a demanda - necessária - da China nos Estados Unidos. E em ambos os casos, por hora, faltam novidades que possam aquecer a movimentação das cotações na CBOT. "Os preços dos grãos recuam em Chicago e na Europa, mas o sentimento psicológico se mostra ainda bastante estável", diz um analista de mercado à Reuters Internacional. Mais do que os fundamentos, as preocupações com uma nova onda do coronavírus pesa sobre todos os mercados - entre commodities e outros ativos - e também acabam por limitar o espaço de recuperação da soja e outras commodities agrícolas. "Chicago não consegue reagir como esperado, porque o pessimismo em relação ao Covid-19 voltou a tomar conta do mercado. Enquanto o Brasil, México e Índia lutam para controlar a primeira onda do C19, a China e outros países se preocupam com uma possível segunda onda", explica Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br