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O mercado da soja fechou o pregão desta terça-feira (23) com estabilidade na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa encerraram o dia com leves perdas, levando o julho a US$ 8,75 e o novembro a US$ 8,74 por bushel. A pouca movimentação permanece entre os futuros da oleaginosa negociados na CBOT mesmo diante da notícia de uma nova venda da commodity dos EUA para a China nesta terça e da necessidade crescente da nação asiática. Segundo explica o analista de mercado Mário Mariano, da Novo Rumo Corretora, os estoques chineses de soja atendem apenas 20 dias de consumo e precisam ser triplicados. Com a oferta escassa e restrita no Brasil, os EUA são o principal fornecedor. Mariano complementa explicando, no entanto, que a consistência das compras nos EUA pela China segue fraca, o que mantém a movimentação limitada em Chicago, como vem sendo registrado o movimento nas últimas semanas. Além disso, o bom desenvolvimento da nova safra americana ajuda a limitar ainda mais o espaço para uma recuperação das cotações no mercado futuro norte-americano. São 70% das lavouras de soja em boas ou excelentes condições, de acordo com os números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), com o plantio concluído em 96% da área. PREÇOS NO BRASIL No Brasil, os preços também cederam e de forma mais intensa. O dólar caiu mais de 2% frente ao real - fechando em R$ 5,15 - e ajudou a pressionar as cotações tanto no interior, quanto nos portos do país. No terminal de Paranaguá, a soja disponível fechou com R$ 110,00 e queda de 2,22%e R$ 105,00 para a safra nova, recuando 0,94%. Em Rio Grande, são R$ 108,50 e R$ 102,00, respectivamente, com perdas de 1,36% e 0,97%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O ritmo semanal de compra de soja pela China caiu para o menor nível de 9 semanas por margens ruins, segundo informou a T&F Consultoria Agroeconômica. Nesse cenário, a falta de sinais de melhora nas margens de esmagamento continuou a deprimir a demanda chinesa, reduzindo sua participação em compras tanto nos EUA quanto no Brasil “Com base nos dados comerciais, a China só comprou 15-17 cargas na semana passada, das quais 10-11 foram patrocinadas pelo Estado comprando soja dos EUA, indicando pouca demanda de trituradores privados devido às margens de esmagamento fracas. Para os embarques do quarto trimestre na CFR China, os esmagadores verificafam preços no Golfo dos EUA com ofertas para embarque de outubro ao redor de 190 c/bu sobre futuros de novembro versus ofertas indicadas em 200 c/bu sobre os futuros de novembro”, disse a consultoria. Em relação aos preços no Brasil, no Rio Grande do Sul eles recuaram 1,50 reais/saca no porto, mas se mantiveram estáveis no interior. “Com a queda de 0,86% do dólar, pelo segundo dia consecutivo e a China totalmente ausente, o preço da soja para exportação sobre rodas no porto gaúcho de Rio Grande devolveu os R$ 1,50/saca, que tinha ganho na sexta-feira e voltou para R$ 114,50 para julho”, completa. No Paraná, com o recuo do dólar e a ausência da China os preços recuaram em média 2 reais/saca. “Na mesma região, no mercado de lotes, os preços também recuaram mais 2 reais/saca para R$ 108,00 Ponta Grossa, para entrega Agosto e pagamento final de agosto, assim como caíram os mesmos 2 reais para R$ 110,00 no interior dos Campos Gerais, para retirada julho pagamento final de julho”, concluiu. Fonte: www.agrolink.com.br

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O novo boletim do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) semanal de acompanhamento de safras foi reportado na tarde desta segunda-feira (22), trazendo uma redução no índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições de 72% para 70%. O mercado apostava em uma manutenção do número. São ainda 25% dos campos em condições regulares e 5% em situação ruim ou muito ruim. O boletim mostrou ainda que o plantio está concluído em 96% da área, contra 93% da semana anterior, e 5% das lavouras norte-americanas de soja já estão em fase de floração, em linha com a média das últimas cinco safras para este período do ano, contra 1% de 2019. Ao contrário da oleaginosa, o índice de lavouras de milho em boas ou excelentes condições subiu na semana e passou de 71% para 72%. Há 23% dos campos em condições regulares e 5% entre ruim e muito ruim. De acordo com números do USDA, são 2% dos campos na fase de embonecamento, contra 1% do ano passado e os 2% de média dos últimos cinco anos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja recuaram em pontos do interior do Brasil nesta segunda-feira (22), acompanhando a baixa do dólar frente ao real. A moeda americana encerrou o dia com perda de 0,86% e valendo R$ 5,27. Assim, e com a pouca movimentação das cotações da oleaginosa na Bolsa de Chicago, os indicativos no mercado nacional cederam até 8,08%, como foi o caso de Sorriso, no Mato Grosso, onde a soja balcão ficou em R$ 91,00 por saca. Embora mais tímidas, baixas foram registradas também em outras praças do Centro-Oeste e do Sul do país. Já nos portos, as referências permaneceram estáveis. No spot, Rio Grande fechou com R$ 110,00; Santos com R$ 115,00 e Paranaguá com R$ 112,50 por saca. Já para fevereiro de 2021, foram 103,00 no terminal gaúcho, R$ 106,00 no paranaense e R$ 106,00 no paulista, onde houve baixa de 1,85%. Com a soja da safra atual, os negócios são mais pontuais e estão muito mais concentrados no mercado interno. A escassez de produto já é, inclusive, preocupação da indústria esmagadora nacional, principalmente diante de preços tão elevados. "Os preços da soja em grão subiram significativamente nos últimos dias, preocupando representantes de indústrias quanto ao abastecimento da matéria-prima no segundo semestre – grande parte das unidades tem estoques apenas para curto prazo", explicam os pesquisadores do Cepea. "No início da pandemia de covid-19 no Brasil, agentes estavam incertos quanto ao consumo de farelo e óleo de soja. No entanto, as procuras doméstica e externa continuaram firmes, especialmente por farelo de soja", complementam. Para a safra nova, com o percentual comprometido com a comercialização já superando os 30%, os produtores brasileiros também não têm pressa em efetivar novos negócios, ainda mais em dias de baixa do dólar e em Chicago. MERCADO INTERNACIONAL Os futuros da oleaginosa terminaram o dia na Bolsa de Chicago com baixas de 0,25 a 1,50 ponto entre as principais posições, com o julho valendo US$ 8,76 e o novembro, US$ 8,79 por bushel. "Mais uma semana se inicia sem grande entusiasmo para o mercado agrícola. O clima favorável nos Estados Unidos continua limitando qualquer potencial de ganho para as cotações da soja e milho em Chicago", explica a ARC Mercosul. O mercado segue trabalhando de olho no desenvolvimento da nova safra americana e nas condições climáticas do Corn Belt. Com o plantio tendo acontecido em ritmo bastante acelerado, há preocupações com possíveis riscos que possam aparecer nos próximos meses. A demanda também continua sendo monitorada, porém, as notícias sobre as relações entre China e Estados Unidos já não causam grandes impactos no andamentos dos negócios. Como resumiu o diretor da ARC Mercosul, Matheus Pereira, o fato já chegou à "exaustão especulativa". Ainda nesta segunda, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim semanal de embarques de grãos e apresentou números abaixo das expectativas para a soja. Na semana encerrada em 18 de junho, os EUA embarcaram 254,929 mil toneladas de soja, contra projeções de 300 mil a 500 mil toneladas. Em toda temporada, o acumulado chega a 36.482,701 milhões de toneladas, 0,3% a mais do que no mesmo período do ano anterior. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Na última sexta-feira (19/6), a cotação da arroba do boi gordo subiu em 14 das 32 praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria. Na média de todas as regiões monitoradas a cotação subiu 2,6%, ou R$4,00/@ ao longo da semana passada. No mercado atacadista, o boi casado de animais castrados ficou cotado em R$13,53/kg, alta de 3,6% na comparação semanal. Os estoques enxutos mantêm os preços sustentados. Para esta semana, o quadro é de otimismo com relação às cotações no mercado do boi, apoiado na oferta limitada e com a ajuda da exportação. Fonte: www.agrolink.com.br