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A semana se encerra com os preços da soja no mercado brasileiro retomando seus níveis historicamente altos, registrados há alguns meses, acompanhando, principalmente, a disparada do dólar frente ao real. A diferença é que o fluxo dos negócios tem migrado das exportações para o mercado interno, puxado pelo aumento das margens no setor do biodiesel, como explica o analista de mercado Marcos Araújo, da Agrinvest. Já há casos, inclusive, de washout para soja brasileira que seria embarcada a partir de setembro para atender uma necessidade maior das esmagadoras nacionais, o que já faz com que o preço pago em pontos do interior do Brasil sejam mais vantajosos do que nos portos, ainda segundo Araújo, em entrevista ao Notícias Agrícolas nesta sexta-feira (19). O mercado, como já vinha sendo sinalizado por analistas e consultores de mercado, se torna cada vez mais regionalizado e vai se descolando da Bolsa de Chicago, onde os futuros da oleaginosa continuam caminhando de lado, apresentando apenas leves oscilações. No pregão de hoje, as cotações terminaram o dia com pequenas altas de 3,50 a 4,75 pontos nos principais contratos, com o julho encerrando o dia com US$ 8,76 e o novembro, US$ 8,80. Mesmo assim, as referências para os preços da soja nos portos brasileiros acumularam, desde a última segunda-feira (15), altas de 2,68% a até 8,17%. Em Paranaguá, o produto disponível fechou com R$ 112,50 e para fevereiro do ano que vem, R$ 106,00. Em Rio Grande, R$ 110,00 e R$ 103,00; e em Santos, R$ 115,00 e R$ 108,00, respectivamente. Ao mesmo tempo, algumas praças do interior do país marcaram, no final desta sexta-feira, R$ 110,00, em Ponta Grossa/PR; R$ 114,00 em Castro/PR; Rondonópolis/MT, R$ 107,30; Primavera do Leste/MR R$ 1054,20; Alto Garças/R$ 106,50. Em Mato Grosso do Sul, praças como São Gabriel do Oeste, Maracaju e Campo Grande também superaram os R$ 100,00 por saca. No Rio Grande do Sul, a situação se repetiu. Frente a isso, os produtores brasileiros seguem segurando um pouco mais sua soja, acompanhando o avanço das cotações e aproveitando os bons momentos de forma mais comedida. Afinal, levantamentos apontam que já são cerca de 95% da da safra velha e 35% da nova comprometidas com a comercialização. E o restante da oferta, como é sabido pelos sojicultores, será duramente disputada daqui em diante. Além da baixa disponibilidade de produto, o principal combustível para os expressivos ganhos da soja e retomada dos patamares historicamente altos veio do dólar, que fechou a semana acima dos R$ 5,30. A alta na semana foi de 5,41% e fechou com R$ 5,31, e em todo ano o ganho acumulado chega a 32,53%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Começa uma nova semana no mercado internacional da soja e, mais uma vez, com estabilidade. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h20 (horário de Brasília), as cotações recuavam pouco mais de 1 ponto entre os principais contratos negociados na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (22). Assim, o julho tinha US$ 8,75 e o novembro, US$ 8,79 por bushel. O mercado segue trabalhando de olho no desenvolvimento da nova safra americana e nas condições climáticas do Corn Belt. Com o plantio tendo acontecido em ritmo bastante acelerado, há preocupações com possíveis riscos que possam aparecer nos próximos meses. A demanda também continua sendo monitorada, porém, as notícias sobre as relações entre China e Estados Unidos já não causam grandes impactos no andamentos dos negócios. Como resumiu o diretor da ARC Mercosul, Matheus Pereira, o fato já chegou à "exaustão especulativa". E para Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar, "a tentativa é de injetar um pouco mais de otimismo no mercado financeiro de modo geral, após sinais de que a Fase Um do acordo EUA/China ainda está de pé e, apesar da segunda onda C19, continua preocupando". Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a quinta-feira (18.06) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 2,27% nos portos, para R$ 113,52/saca (contra R$ 111,00/saca do dia anterior). Com isto o ganho acumulado nos portos neste mês ficou em 5,59%. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que a sétima alta consecutiva do Dólar no Brasil, voltando para o terreno positivo no mês, permitiu um grande avanço nos preços da oleaginosa no interior do país. Com isso o mercado ficou “muito agitado e atingiu vendas de aproximadamente 300 mil toneladas de ‘origem’, nesta quinta-feira. Os preços chegaram a R$ 107,00/saca, para setembro, posto Campo Verde (MT). Em todos os estados plantadores de soja houve boa movimentação, que sacudiu o marasmo dos últimos dias”. No Rio Grande do Sul a alta do Dólar também ajudou – mais uma vez – na elevação dos preços. A soja subiu novamente exatos R$ 1,50/saca, atingindo R$ 114,50 para julho no porto. No interior, os preços também subiram R$ 2,50/saca, para R$ 110,50 em Ijuí e Passo Fundo e 3 reais/saca para R$ 110,50 em Cruz Alta. No Paraná preços subiram em média 3 reais/saca para todas as posições, agricultor, mercado interno e exportação. CHINA Os relatórios internacionais recebidos pela T&F Agroeconômica não registraram negócios de soja brasileira diretamente com a China, apesar do grande movimento ocorrido no dia, pela alta do dólar: “Houve forte disputa entre uma estatal chinesa e uma Trading europeia por soja de Origem no interior do Brasil, tendo sido negociadas cerca de 300 mil toneladas ao todo no país, segundo nossa estimativa. Os prêmios da soja nos portos brasileiros estão ao redor de +130N para julho, comparados com +80N da soja argentina e + 85 da soja americana para o mesmo embarque”. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja no interior do Brasil chegou a registrar altas de até 3,77% nesta quinta-feira (18), como foi o caso de Ponta Grossa, no Paraná, onde o preço da saca encerrou o dia com R$ 110,00. Em Castro, a alta foi de 3,64% para R$ 114,00. Nas demais regiões produtoras e pesquisadas pelo Notícias Agrícolas, os ganhos foram superiores e os indicativos começam a voltar para patamares muito elevados para o produto disponível. Outro destaque se deu para o Mato Grosso, onde praças como Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis subiram mais de 5% somente nesta quinta, levando as referências para R$ 95,00 e R$ 94,00 respectivamente. Relatos recebidos pelo Notícias, a soja disponível em Jataí, Goiás, tinha R$ 103,00 por saca, para entrega outubro. Para março/21 eram R$ 91,00. Nos portos, Santos foi o terminal que mais chamou a atenção, com alta de 4,55% no spot, para R$ 115,00, e de 1,89% para fevereiro do ano que vem, com a saca encerrando o dia com R$ 108,00. Em Rio Grande e Paranaguá, as cotações permaneceram estáveis. >> Clique AQUI e veja as cotações completas Os preços no Brasil voltam a acompanhar a movimentação cambial e a nova disparada do dólar frente ao real nesta sessão. A moeda americana fechou com alta de 2,10% e valendo R$ 5,37. O maior valor desde 1º de junho. Com esse ganho, o dólar já acumula um saldo positivo no mês, de 0,58%. Em todo ano, a valorização é de 33,86%, segundo a agência de notícias Reuters. "O dólar fechou em forte alta ante o real nesta quinta-feira, terminando no maior patamar desde 1º de junho e não apenas revertendo a queda acumulada no mês como passando a subir, puxado pela combinação de exterior arisco e de noticiário local ainda inspirando cautela para o câmbio", diz a Reuters. Além da alta do dólar, os preços da soja brasileira são favorecidos também pela oferta ajustada. O país já comprometeu quase toda a safra 2019/20 e a demanda para exportação - onde mais de 56 milhões de toneladas já foram embarcadas - começa a disputar o pouco produto com as esmagadoras nacionais. Assim, o mercado do interior vai se descolando cada vez mais, pagando, em alguns casos, até melhor do que a exportação. E dessa forma fica também cada vez mais regionalizado. MERCADO INTERNACIONAL Na Bolsa de Chicago, os futuros da soja terminaram o pregão em campo misto. O julho subiu 1,75 ponto fechando com US$ 8,73 e o novembro, US$ 8,76, perdendo 0,50 ponto. O mercado caminhou de lado e com variações limitadas durante todo dia. O mercado ainda caminha de lado à espera de notícias mais fortes. No centro das atenções dos traders permanecem as informações sobre a demanda, principalmente por parte da China, e do clima nos EUA. Os modelos climáticos começam a sinalizar alguma divergência e dão suporte às cotações, segundo explicam analistas e consultores de mercado. No dia 20 de junho, neste final de semana, começa o verão nos Estados Unidos. Junto com a estação, chega ao produtor norte-americano uma dose a mais de preocupação e olhos quase todos os dias voltados para o céu à espera das melhores condições climáticas possíveis para uma safra que foi plantada bem rapidamente este ano. Do lado da demanda, segue a expectativa em torno das compras chinesas. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu novo boletim semanal de vendas para exportação nesta quinta-feira (18) com números fortes para a soja contabilizando as duas safras. Foram vendidas na última semana 1,920,2 milhão de toneladas, o mercado esperava algo entre 1,1 milhão e 2,5 milhões de toneladas. Da safra 2019/20 foram 538,1 mil toneladas, 46% menos do que o registrado há uma semana e 36% se comparado à média das últimas quatro semanas. A China foi o principal destino. Já as vendas da temporada 2020/21 foram de 1,382,1 milhão de toneladas, e a nação asiática também foi a maior compradora da oleaginosa norte-americana. Os EUA já comprometeram 44,2 milhões de toneladas de soja da safra velha, contra 47,29 milhões do ano passado, nesse mesmo período. O USDA estima que as exportações totais americanas neste ano comercial sejam de 44,91 milhões de toneladas, número que foi revisado para baixo no último boletim mensal de oferta e demanda, reportado no dia 11. Agora, os traders precisam de mais notícias sobre novas compras para poder encontrar suporte em um momento de altas mais sólidas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta sexta-feira (18), o mercado da soja na Bolsa de Chicago dá continuidade às leves altas registradas no pregão anterior e opera em campo positivo. Os futuros da oleaginosa, perto de 8h (horário de Brasília), subiam entre 2,75 e 3,25 pontos nas posições mais negociadas, com o julho valendo US$ 8,74 e o novembro, US$ 8,79 por bushel. Embora novas altas sejam registradas, o mercado ainda caminha de lado à espera de notícias mais fortes. No centro das atenções dos traders permanecem as informações sobre a demanda, principalmente por parte da China, e do clima nos EUA. Os modelos climáticos começam a sinalizar alguma divergência e dão suporte às cotações, segundo explicam analistas e consultores de mercado. "Os modelos não estão convergindo. Um prevê mais temperaturas dentro da normalidade e chuva para o restante de junho, enquanto outro sugere um padrão mais quente seco por todo o cinturão", explica Al Kluis, consultor de mercado da Kluis Consultoria, dos EUA, ao portal Agriculture.com. Ainda nesta quinta-feira, o mercado espera também pelo novo boletim de vendas semanais do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). As expectativas do mercado são de que as vendas da soja fiquem entre 1,1 milhão e 2,5 milhões de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br