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A segunda-feira (27) registrou algumas movimentações nos preços do milho no mercado interno brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas desvalorizações em São Gabriel do Oeste/MS (2,44% e preço de R$ 40,00) e Sorriso/MT balcão (10% e preço de R$ 27,00). Já as valorizações apareceram nas praças de Cascavel/PR (1,33% e preço de R$ 38,00), São Gabriel do Oeste/MS (2,44% e preço de R$ 40,00), Jataí/GO (2,86% e preço de R$ 36,00), Rio Verde/GO (2,86% e preço de R$ 36,00) e Sorriso/MT disponível (6,67% e preço de R$ 32,00). Em sua nota diária, a Radar Investimentos apontou que, mesmo com a alta relevante do dólar nos últimos dias, as ofertas foram frequentes e pressionaram as cotações. “O mercado deve seguir volátil nos próximos dias, já que o fluxo de notícias também está intenso. As referências em Campinas-SP, giram ao redor de R$49,00/sc, CIF,30”. Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou que os negócios envolvendo milho seguem enfraquecidos no mercado doméstico, devido à retração de compradores consultados pelo Cepea, contexto que mantém os preços em queda em muitas praças. “Incertezas diante do turbulento momento enfrentado pelo Brasil e pelo mundo afastaram demandantes das aquisições, especialmente os do setor de carnes, importantes compradores do cereal. Nesse contexto, muitos agentes consultados pelo Cepea voltam suas atenções ao campo. Entre 17 e 24 de abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (base Campinas-SP) caiu expressivos 7,6%, a R$ 47,60/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 24”. B3 A bolsa brasileira operou durante todo o dia em campo misto para os preços futuros do milho e fechou o dia se movimentando entre 0,29% negativo e 1,50% positivo por volta das 16 horas (horário de Brasília). O vencimento maio/20 foi cotado à R$ 47,35 com desvalorização de 0,32%, o julho/20 valeu R$ 45,00 com alta de 2,04%, o setembro/20 foi negociado por R$ 43,90 com estabilidade e o novembro/20 teve valor R$ 45,90 com ganho de 0,33%. De acordo análise da a Agrifatto Consultoria, o dólar em alta ante ao real sustenta as cotações neste momento, mas a preocupação quanto o tamanho do impacto da estiagem em algumas regiões do Brasil para a segunda safra já permeia parte dos participantes do mercado. Milho abre a semana fraco para negócios no Brasil e com compradores retraídos Publicado em 27/04/2020 16:41102 exibições Chicago cai com clima bom para o plantio americano LOGO nalogo A segunda-feira (27) registrou algumas movimentações nos preços do milho no mercado interno brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas desvalorizações em São Gabriel do Oeste/MS (2,44% e preço de R$ 40,00) e Sorriso/MT balcão (10% e preço de R$ 27,00). Já as valorizações apareceram nas praças de Cascavel/PR (1,33% e preço de R$ 38,00), São Gabriel do Oeste/MS (2,44% e preço de R$ 40,00), Jataí/GO (2,86% e preço de R$ 36,00), Rio Verde/GO (2,86% e preço de R$ 36,00) e Sorriso/MT disponível (6,67% e preço de R$ 32,00). Em sua nota diária, a Radar Investimentos apontou que, mesmo com a alta relevante do dólar nos últimos dias, as ofertas foram frequentes e pressionaram as cotações. “O mercado deve seguir volátil nos próximos dias, já que o fluxo de notícias também está intenso. As referências em Campinas-SP, giram ao redor de R$49,00/sc, CIF,30”. Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou que os negócios envolvendo milho seguem enfraquecidos no mercado doméstico, devido à retração de compradores consultados pelo Cepea, contexto que mantém os preços em queda em muitas praças. “Incertezas diante do turbulento momento enfrentado pelo Brasil e pelo mundo afastaram demandantes das aquisições, especialmente os do setor de carnes, importantes compradores do cereal. Nesse contexto, muitos agentes consultados pelo Cepea voltam suas atenções ao campo. Entre 17 e 24 de abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (base Campinas-SP) caiu expressivos 7,6%, a R$ 47,60/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 24”. B3 A bolsa brasileira operou durante todo o dia em campo misto para os preços futuros do milho e fechou o dia se movimentando entre 0,29% negativo e 1,50% positivo por volta das 16 horas (horário de Brasília). O vencimento maio/20 foi cotado à R$ 47,35 com desvalorização de 0,32%, o julho/20 valeu R$ 45,00 com alta de 2,04%, o setembro/20 foi negociado por R$ 43,90 com estabilidade e o novembro/20 teve valor R$ 45,90 com ganho de 0,33%. De acordo análise da a Agrifatto Consultoria, o dólar em alta ante ao real sustenta as cotações neste momento, mas a preocupação quanto o tamanho do impacto da estiagem em algumas regiões do Brasil para a segunda safra já permeia parte dos participantes do mercado. Mercado Externo O primeiro dia da semana chegou ao fim com perdas para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram flutuações negativas entre 7,25 e 10,25 pontos ao final desta segunda-feira (27). O vencimento maio/20 foi cotado à US$ 3,06 com desvalorização de 10,25 pontos, o julho/20 valeu US$ 3,13 com queda de 9,75 pontos, o setembro/20 foi negociado por US$ 3,19 com baixa de 8,50 pontos e o dezembro/20 teve valor US$ 3,29 com perda de 7,25 pontos. Esses índices representaram desvalorizações, com relação ao fechamento da última sexta-feira, de 2,86% para o maio/20, de 3,10% para o julho/20, de 2,45% para o setembro/20 e de 2,08% para o dezembro/20. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho em Chicago caíram nesta segunda-feira devido ao clima favorável de plantio nos Estados Unidos, juntamente com difíceis preços do petróleo, que continuam pressionado a demanda por etanol à base de milho. O trabalho de campo foi o foco no Meio-Oeste americano, onde os agricultores estão semeando as safras de milho e soja em 2020. “Vamos plantar como loucos a semana toda”, disse Mike Rowan, presidente da Cooperativa Crossroads em Sidney, Nebraska. Os analistas esperam que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) relate o plantio de milho nos EUA como 22% completo no seu relatório semanal de progresso da safra, que deve ocorrer já no final desta segunda-feira. “Enquanto isso, as preocupações com a queda na demanda por milho pairam sobre o mercado. A Archer Daniels Midland Co disse na quinta-feira que a produção de etanol em duas usinas de milho ficará ociosa temporariamente devido à menor demanda de gasolina”, aponta Christopher Walljasper, da Reuters Chicago. A China sinalizou na semana passada que pode comprar 20 milhões de toneladas de milho para preencher reservas estratégicas, embora os traders continuem céticos. “A China poderia ser uma maneira de compensar o uso perdido no setor de etanol. Mas, por enquanto, ainda estamos avaliando essa perda”, disse Terry Roggensack, parceiro do Hightower Report. Fonte : noticiasagricolas.com.br

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China importa soja para triturar em farelo de soja para alimentar o setor pecuário e para preparo de óleo de cozinha. As importações de soja do Brasil feitas pela China em março caíram 24,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, mostraram dados alfandegários publicados neste domingo, depois que as chuvas atrasaram os embarques. A China, maior comprador de soja do mundo, importou 2,1 milhões de toneladas de soja do Brasil em março, ante 2,79 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado, mostraram dados da Administração Geral de Alfândegas. As chuvas no Brasil no final de fevereiro atrasaram a colheita e a exportação da commodity, levando a baixos estoques recordes de soja e farelo de soja na China. Algumas trituradoras de soja foram forçadas a restringir as operações devido à escassez de oferta. Os compradores chineses também compraram menos cargas para março porque estavam esperando a desaceleração típica da demanda observada após o feriado do Festival da Primavera. No entanto, os embarques dos Estados Unidos atingiram 1,71 milhão de toneladas em março, ante 1,51 milhão de toneladas do ano passado. As importações totais de soja da China em março caíram 13% em relação ao mesmo mês do ano passado, atingindo o menor nível em mais de cinco anos, de acordo com dados alfandegários na publicados na terça-feira. A China importa soja para triturar em farelo de soja para alimentar o setor pecuário e para preparo de óleo de cozinha. Os embarques de soja para a China em abril e nos próximos meses devem aumentar à medida que as condições climáticas melhorarem no Brasil e as cargas reservadas dos Estados Unidos sob o acordo comercial da Fase 1 chegarem. A China comprou mais cargas de soja dos EUA na terça-feira e planeja aumentar suas reservas estaduais com as colheitas dos EUA. Fonte: agrolink.com.br

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O dólar renovou, mais uma vez, suas máximas históricas frente ao real nesta sexta-feira (3) e chegou a bater nos R$ 5,30, favorcendo ainda mais a formação dos preços da soja no mercado brasileiro. E isso acontece mesmo com os futuros da oleaginosa terem passado da estabilidade para o campo positivo no início da tarde de hoje. Por volta de 13h40 (horário de Brasília), a moeda americana era negociada a R$ 5,31 e tinha alta de 0,9%, enquanto as perdas da soja na Bolsa de Chicago variavam entre 3,50 e 7,50 pontos nos principais contratos, levando o maio a US$ 8,51 e o julho a US$ 8,57 por bushel. Assim, as principais referências nos portos brasileiros ainda trabalham com valores apresentando indicativos de R$ 0,50 a R$ 1,00 por saca acima do registrado ontem, diz Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting, que explica que são negócios apenas pontuais. "Os produtores já venderam bastante e agora seguram um pouco. E quem ainda tem algum volume prefere agora ficar com a soja do que com o dinheiro", completa. Há indicativos de R$ 105,50 para o agosto, mas sem oferta. Entre os preços de paridade de exportação - o PPE -, que são referência de preços da soja sobre rodas no porto de Paranaguá, há valores para a soja da safra atual oscilando entre R$ 102,40 - para maio, a partir do dia 15 - e R$ 107,40 por saca, para setembro. Para a safra nova, as variações acontecem com ideia de preços de R$ 99,40, para março/abril a TR$ 101,30 para julho/agosto. BOLSA DE CHICAGO Os futuros da oleaginosa seguem atentos às questões ligadas à pandemia do coronavírus, principalmente com os EUA sendo o novo epicentro da crise, e a situação no país se agravendo muito severamente por lá, diariamente. Por outro lado, alguns países entram na fase da recuperação. Da mesma forma, aos poucos o mercado se volta também para seus fundamentos de oferta e demanda e do início da nova safra norte-americana. "Sem notícias de vendas novas americanas à China, hoje, provavelmente, vamos ficar à mercê, de novo, de notícias sobre a guerra contra o Covid-19", acredita Steve Cachia, consultor de mercado da AgroCulte e da Cerealpar. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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Com revisão da safra de soja de 2019, a Abiove elevou a previsão de estoques iniciais do país para 3,3 milhões de toneladas O Brasil produziu 120,75 milhões de toneladas de soja em 2019, e não 118,7 milhões de toneladas conforme previsto até fevereiro, apontou nesta sexta-feira em revisão de estimativas a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), acrescentando que essa alteração elevou os estoques iniciais da oleaginosa do país em 2020. Ao mesmo tempo, a Abiove manteve a projeção de safra de soja do Brasil em 2020 em recorde de 123,7 milhões de toneladas, assim como as estimativas de exportação do país neste ano, em 73,5 milhões de toneladas, e de processamento, em 44,5 milhões de toneladas. A Abiove disse ainda que, para 2020, “não foram feitas alterações, visto que ainda se observam os impactos da redução da atividade econômica sobre os dados de consumo de produtos do complexo soja”. Com revisão da safra de soja de 2019, a Abiove elevou a previsão de estoques iniciais do país para 3,3 milhões de toneladas, ante 1,3 milhão na previsão de fevereiro. Fonte: agrolink.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (27.03) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,27% nos portos, para R$ 98,82 (contra R$ 98,55 do dia anterior). Com isto o ganho acumulado nos portos subiu para 9,97% no mês. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, o preço da soja ainda está lucrativo e pode ser aproveitado: “Tudo bem, o Dólar teve uma subida nesta sexta-feira, para R$ 5,10, mas ficou longe dos R$ 5,25 alcançados no último dia 18, e não eliminou a tendência gráfica de baixa. Isto significa que os vendedores brasileiros continuam tendo uma boa chance de venda, antes que despenque de vez”. Pelos cálculos matemáticos dos analistas da T&F Agroeconômica, os preços atuais da soja, que já não são os mais altos do ano, ainda permitem lucros, depois de pagas todas as despesas, ao redor de 33,34% em Balsas-MA; 30,68% na Bahia; 21,21% em Pedro Afonso-TO; 22,72% em Anápolis-GO; 21,51% em Patrocínio-MG; 26,51% em Dourados-MS; 25,0% em Primavera do Leste-MT; 29,54% em Cascavel-PR; 34,85% em Concórdia-SC e 34,09% em Ijuí-RS. “São lucros extraordinários, não apenas para esta safra, mas para a próxima, de 2021, também. O Dólar para o próximo ano ainda está a R$ 5,10 para maio/21 e 5,15 para julho/21, embora todos os analistas financeiros indiquem que deverá cair para R$ 4,50 ainda no final de 2020 e ficar neste nível durante todo o ano de 2021. Então, nossa recomendação é que continue vendendo com este Dólar alto, fixando os excelentes lucros que ele apresenta”, concluem os analistas da T&F. Fonte: agrolink.com.br