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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a terça-feira (30.06) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,53% nos portos, para R$ 115,32/saca (contra R$ 114,71/saca do dia anterior). Com isto o ganho acumulado nos portos neste mês ficou em 7,26%. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que no Rio Grande do Sul os preços subiram fortemente, impulsionados pelo retorno da China ao mercado: “A alta do dólar foi leve, mas, o impacto do retorno da China ao mercado foi grande: impulsionou os preços em 2,3 reais/saca, nesta terça-feira. Com isto o preço da soja para exportação sobre rodas no porto gaúcho de Rio Grande ficou em R$ 118,00/saca contra R$ 115,70/saca do dia anterior. No interior do RS os preços também subiram, mas 2 reais/saca para R$ 113,50/saca em Cruz Alta e 1,5 real/saca para R$ 113,00 em Ijuí e Passo Fundo, com a exportação suplantando a indústria nesta terça-feira”. No Paraná preços da indústria subiram, de exportação permaneceram inalterados: “Para os agricultores, o mercado de balcão permaneceu inalterado em R$ 98,00/saca nesta terça-feira na região dos Campos Gerais. Na mesma região, no mercado de lotes, os preços também permaneceram inalterados em R$ 114,00, FOB Ponta Grossa, para entrega agosto e pagamento final de agosto. Já no interior da região dos Campos Gerais, o preço subiu mais 1 real/saca para R$ 113,00 para entrega e pagamento final de agosto. Para abril/abril de 2021 o preço subiu 3 reais para R$ 105,00/saca em Ponta Grossa. Para exportação, em Paranaguá, os preços subiram 1 real/saca para R$ 117,00 para entrega e pagamento em agosto”. CHINA Ainda de acordo com a T&F, trituradores chineses buscaram soja brasileira para embarque em setembro e outubro deste ano, com a menor oferta de embarque total de outubro ouvida em 216 c/bu sobre os futuros de novembro. “Os prêmios FOB da soja brasileira voltaram a subir mais 3 cents nesta terça-feira, diante do aumento dos fretes. Mas, não houve negócios conhecidos no mercado de Paper de Paranaguá. Os prêmios CIF China da soja brasileira continuam um pouco acima dos preços dos EUA e da Argentina”, concluem os analistas da T&F. Fonte: www.agrolink.com.br

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A passagem do ciclone “bomba” - um sistema de baixa pressão que ganha muita intensidade em 24h - nesta terça-feira (30/06) causou uma série de danos nos três estados da região sul. Houve ocorrência de chuvas intensas e com grandes acumulados, granizo e vendavais que ocasionaram destelhamentos, interrupção na distribuição de energia elétrica, quedas de árvores em áreas urbanas e nas estradas. A queda das árvores, causaram uma série de bloqueios em rodovias que cruzam os três estados. Em SC pontos da BR-282, BR-470, BR-116, BR-101 e no PR BR-376 tiveram bloqueios por conta de quedas de árvores. No RS a ERS-448 foi bloqueada por conta de um deslizamento no asfalto. Além dos vendavais, vários municípios registraram a queda de granizo. No PR, as cidades de Telêmaco Borba, Tibagi e Reserva e Campo Mourão, Assis Chateaubriand tiveram registro do fenômeno. Em SC na região de Porto União, Major Vieira, Mafra e Papanduva do Planalto Norte, também tiveram relatos de granizo. No RS os municípios Monte Alegre dos Campos, Santa Rosa, Ijuí, Cruz Alta, Roque Gonzales, Augusto Pestana e Porto Lucena, no Noroeste; São Luiz Gonzaga e Santo Cristo, nas Missões; Passo Fundo, no Norte; e Flores da Cunha, na Serra. As rajadas de vento passaram dos 100 km/h em 8 estações do INMET dos estados do PR, SC e RS. Os registros foram em Indaial-SC (121 km/h); Clevelândia-PR (120,2 km/h); Morro Da Igreja-SC (119,9 km/h); Major Vieira - SC (108,7 km/h); Chapecó - SC:(108,4 km/h); Dois Vizinhos - PR (107,6 km/h); Lagoa Vermelha- RS:(101,9 km/h); Erechim - RS:(100,4 km/h). E em pelo menos outras 17 estações do INMET as rajadas de vento passaram dos 70 km/h. Em relação aos volumes de chuvas 31 estações do Cemaden registraram aumulados superiores aos 100 mm, e todas essas estações localizadas no estado do RS. Dando destaque para os municípios Alto Feliz-RS (141.6 mm); Caxias do Sul-RS (139.8 mm ); Nova Petrópolis-RS (136.0 mm); Caxias do Sul-RS (127.0 mm); Maquiné-RS (126.0 mm); Igrejinha-RS (126.94 mm); Três Coroas-RS (125.08 mm); Bom Princípio-RS(124.2 mm); Alvorada-RS (124.0 mm), sendo estes os 10 maiores acumulados da região. E segundo relatório diário do SEMA-RS as condições hidrológicas das bacias do Ijuí, Taquari-Antas, Sinos, Caí e Gravataí é de alerta para potenciais inundações. Sobre o deslocamento do ciclone, há a tendência de intensificação dos ventos novamente ao longo desta madrugada e manhã do dia 01/07, devido ao processo de aprofundamento da baixa pressão no oceano e a configuração de uma frente fria. Os acumulados chuvas não serão tão intensos quanto os registrados nesta terça-feira e se concentraram na região sul e litoral do RS. Após a passagem do sistema frontal o ar polar vai derrubar as temperaturas ao longo da semana com a possibilidade de geadas generalizadas. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja recebeu bem os números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta terça-feira (30) e encerrou o dia com altas de quase 20 pontos nos principais contratos. "O relatório surpreendeu, principalmente para o milho, o que trouxe uma combinação explosiva, e acabou puxando a soja também", explica Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest Commodities. Os preços terminaram o dia com ganhos entre 17,75 e 20,75 pontos, levando o julho a US$ 8,84 e o novembro a US$ 8,82 por bushel, com as cotações registrando uma reação tão intensa como há semanas não se via na CBOT. NÚMEROS DO USDA - ÁREA DE PLANTIO A área de soja foi reportada em 33,91 milhões de hectares (83,8 milhões de acres), 10% maior do que na safra 2019/20. A média esperada pelo mercado era de 34,3 milhões de hectares, em um intervalo de 34,12 a 34,64 milhões. Em março, o estimado pelo USDA foi de 33,8 milhões. A área com soja deverá ser maior ou ficar inalterada em relação ao ano passado em 24 dos 29 estados que a cultivam. Sobre o milho, o departamento trouxe a área plantada em 37,23 milhões de hectares (92 milhões de acres), ou seja, 3% maior do que na temporada anterior. As projeções dos traders variavam entre 38,04 a 38,85 milhões de hectares, com média de 38,53 milhões. Dos 48 estados produtores de milho, 28 deverão aumentar ou manter sua área de cultivo. MERCADO EM CHICAGO Ainda como explica Vanin, apesar dessa reação positiva e forte dos preços neste pregão, o mercado ainda pode sentir alguma pressão diante das boas condições de clima em que se desenvolve a nova safra de grãos dos EUA. Apesar da área estimada nesta terça estar perto do esperado pelo mercado, a produtividade poderia surpreender e compensar. "Aos poucos será precificado a entrada da safra americana, que pode ser maior do que hoje os números apontam", diz o analista. Já para os estoques finais da nova temporada, os estoques finais poderiam ficar abaixo das 11 milhões de toneladas e ajudar no balanceamento do mercado. Em contrapartida, Vanin explica também que em seus próximos relatórios mensais, o USDA ainda poderia revisar para baixo a demanda pela soja norte-americana, com as exportações da nova temporada atualmente estimadas em 56 milhões de toneladas. E esse volume não deverá ser alcançado com a competitividade do Brasil carregando ainda boas perspectivas para o próximo ano. "A área deve crescer (no Brasil) e, imaginando um clima normal, uma safra potencial de 128 a 130 milhões de toneladas, e o Brasil seria imbatível em termos de preços comparado aos EUA a partir de março para frente (...) Não é uma preferência (pela soja brasileira), mas o apetite da venda do produtor. Enquanto o americano não está vendendo, o Brasil vende e vai preenchendo esse canal de exportação", explica o analista da Agrinvest. MERCADO BRASILEIRO No Brasil, as cotações nos portos também subiram, acompanhando as altas em Chicago e do dólar, que encerrou o dia com ganho de 0,27% e valendo R$ 5,44. Em Paranaguá, a soja disponível fechou com R$ 114,50, subindo 1,33%, enquanto o fevereiro/21 ficou em R$ 108,50 e alta de 1,40%. Em Rio Grande, R$ 114,00 e R$ 107,00, respectivamente, subindo 1,79% e 1,90%. No interior, os preços seguem fortes, acima da paridade de exportação em diversos pontos do país, porém, nesta terça-feira as altas - que chegaram a superar os 2% - foram pontuais. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Desde a noite da última segunda-feira (29) o Rio Grande do Sul registra volumes altos de chuva, com transtornos causados por transbordamento de arroios e alagamentos. A Defesa Civil Estadual emitiu um alerta para chuvas intensas e possibilidade de temporais com raios e ventos fortes em todo Estado, especialmente na região leste. Na terça-feira (30), um sistema de baixa pressão dá origem a uma frente fria e a chuva ganha força em toda a metade norte do Estado com acumulados que podem variar entre 80 mm e 100 mm em média. Além disso, os ventos podem variar entre 50 km/h e dos 70km/h sendo que na parte mais ao leste e norte, as rajadas podem até passar dos 100km/h. O órgão também alerta para a formação de um ciclone extra-tropical no oceano, que deve trazer mais chuva e ventos entre 60 e 70km/h no interior e entre 80 e 100km/h na costa gaúcha. No tarde desta terça-feira, as chuvas se espalham por todo o território catarinense e Paraná, chegando também a São Paulo e Mato Grosso do Sul. Depois da chuva deve vir uma nova frente fria derrubando as temperaturas. O sol deve retornar na quinta-feira (02). Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago, à espera de novos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), opera com estabilidade nesta manhã de terça-feira (30). Perto de 7h20 (horário de Brasília), o julho subia 2,25 pontos, enquanto os demais contratos recuavam entre 0,25 e 1 ponto, com o agosto sendo cotado a US$ 8,61 e o novembro, US$ 8,60 por bushel. Às 13h (horário de Brasília), o departamento traz os números atualizados da área de plantio da safra 2020/21 dos EUA, bem como os estoques trimestrais na posição de 1º de junho deste ano no país. Sobre a área, para a soja, se espera algo entre 34,12 e 34,64 milhões de hectares, com média de 34,3 milhões. Há um ano, a área destinada à oleaginosa foi de 30,8 milhões de hectares apenas. Em março, no Prospective Planting, a área para a oleaginosa foi estimada em 33,8 milhões de hectares. Os estoques trimestrais de soja em 1º de junho são esperados em 37,58 milhões de toneladas - média das expectativas, as quais variam entre 34,7 e 40,55 milhões de toneladas. Há um ano, esse número era de 48,53 milhões e em 1º de março de 2020, de 61,32 milhões de toneladas. O mercado internacional também segue acompanhando o andamento do financeiro e as preocupações que ainda são causadas pela pandemia do novo coronavírus e seus efeitos sobre a economia global. Nesta manhã de terça-feira, os futuros do petróleo, por exemplo, perdiam mais de 1% para o WTI na Bolsa de Nova York, que volta a ser cotado abaixo dos US$ 40,00 por barril. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br