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A segunda-feira (20) começa com os futuros da soja operando em campo positivo na Bolsa de Chicago e testando leves altas de 4 a 4,50 pontos nos principais contratos, com o agosto valendo US$ 9,03 e o novembro, US$ 8,99 por bushel. O mercado dá continuidade às altas da última semana e sobe pelo quinto pregão consecutivo. Segundo analistas internacionais, o mercado se mantém focado nas questões climáticas norte-americanas - as quais ainda apresentam cenário favorável para o desenvolvimento das lavouras 2020/21 - e no comportamento da demanda da China no mercado americano. "Há algum suporte vindo desta demanda, porém, ainda estamos um tanto céticos de que a China será um comprador em larga escala dos produtos norte-americanos", explica Phin Ziebell, economista agrícola do Banco Nacional da Austrália à Reuters Internacional. Assim, além do clima e da demanda, foco também na atualização do índice de qualidades dos campos de soja e milho que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta segunda-feira (20), às 17h (Brasília), após o fechamento de Chicago. Ao longo do dia, no início da tarde, chegam ainda os números também atualizados dos embarques semanais norte-americanos. NO BRASIL No Brasil, a semana deverá, mais uma vez, ser de poucos negócios diante da pouca oferta ainda a ser negociada. "Os fechamentos devem andar nos portos, em volumes pequenos e, no mercado local, atraído pela necessidade das indústrias que seguem em operação e terão que comprar mais", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Além disso, ainda permanece o potencial importador do Brasil, principalmente de países vizinhos, onde as operações são viáveis financeiramente e por vantagens logísticas. "Outra fonte de atender a indústria do sul deve continuar sendo do Paraguai, que abre cada vez mais espaço para o produto do pais vizinho, porque o consumo interno de farelo deve seguir forte neste segundo semestre e junto vamos ter forte demanda por óleo", complementa Brandalizze. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A quinta-feira (16) começa com o preço futuro do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3) para os primeiros contratos. As principais cotações registravam movimentações positivas de até 0,62% por volta das 09h07 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 47,21 com ganho de 0,45%, o novembro/20 valia R$ 48,40 com elevação de 0,62%, o janeiro/21 era negociado por R$ 50,09 com estabilidade e o março/21 tinha valor de R$ 50,30 com estabilidade. O dólar também operava em alta de 0,44% por volta das 09h15 (horário de Brasília), sendo cotado à R$ 5,37. Mercado Externo Os preços internacionais do milho futuro também abrem o dia subindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,75 e 2,25 pontos por volta das 09h05 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,28 com valorização de 2,25 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,36 com ganho de 2,00 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,46 com alta de 2,00 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,53 com elevação de 1,75 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os contratos de milho foram mais altos nas negociações do dia para a noite, devido à demanda contínua da China por produtos agrícolas dos Estados Unidos. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou ontem que os exportadores informaram que a China comprou outras 132.000 toneladas de milho dos EUA para entrega na campanha de marketing que começa em 1º de setembro. Na terça-feira, a agência já havia informado que o país asiático comprou um recorde diário de 1,76 milhão de toneladas de milho e na sexta-feira passada, foram efetivadas compras de outro 1,37 milhão de toneladas de milho, algumas para entrega na atual campanha de marketing e outras para entrega após o início de setembro. “A demanda aprimorada está dando aos comerciantes a esperança de que a China cumpra suas obrigações sob o acordo comercial da Fase Um que assinou com os EUA em janeiro”, diz o analista Tony Dreibus. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago operam em alta pela terceira sessão consecutiva nesta quinta-feira (16). Perto de 8h05 (horário de Brasília), subiam entre 2,75 e 5 pontos nos principais contratos, levando o agosto a US$ 8,91 e o novembro a US$ 8,86 por bushel. O mercado segue carregando um "sentimento altista", como explica o consultor de mercado Steve Cachia, da Cerealpar, mas ainda precisa de uma continuidade de notícias positivas para manter os ganhos. "O sentimento é altista, mas o mercado precisa de números fortes de exportações semanais americanas para manter o otimismo, já que o clima no cinturão de soja e milho dos EUA tende e ficar predominantemente favorável ao desenvolvimento da safra, apesar de rumores de bolsões de seca", diz Cachia. Hoje, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu novo boletim semanal de vendas para exportação e as expectativas variam entre 700 mil e 1,85 milhão de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da soja sobe nesta terça-feira (14) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h55 (horário de Brasília), subiam entre 3 e 4 pontos nos principais vencimentos, com o agosto valendo US$ 8,78 e o novembro, US$ 8,79 por bushel. As cotações recuperam parte das perdas do pregão anterior, de mais de 1%, principalmente frente ao novo reporte semanal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgado no final da tarde de ontem. O reporte trouxe a redução do índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições de 71% para 68%, em linha com o esperado pelos traders e deu algum espaço de respiro para os preços. Ao mesmo tempo, porém, o mercado segue acompanhando as previsões climáticas para o Corn Belt. Para os próximos dias são esperadas algumas chuvas em importantes regiões produtoras que vinham sofrendo com o tempo mais quente e seco. "Nas previsões climáticas atualizadas para os próximos dias, as precipitações voltam para o centro e oeste de todo o Cinturão Agrícola, cobrindo as áreas sob um padrão de estiagem atualmente. Mesmo com reduções pontuais de potencial produtivo, a volta das chuvas nesta segunda metade de Julho permitirá a recuperação da saúde vegetal das culturas em campo", explica a ARC Mercosul. Além do clima e da nova safra americana, o mercado também monitora a demanda e as relações entre China e Estados Unidos, bem como o comportamento de comercialização dos produtores nortre-americanos neste momento. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (13.07) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 1,72% nos portos, para R$ 113,87/saca (contra R$ 115,86/saca do dia anterior). Com isto a perda acumulada nos portos neste mês ficou em 1,26%. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que no Rio Grande do Sul os preços no porto recuaram mais trinta centavos/saca. “Também no interior o recuo do Dólar manteve os exportadores novamente de fora da disputa com a indústria, que, assim, se sentiu confortável para reduzir trinta centavos/saca em Cruz Alta e manteve os mesmos R$ 114,50 em Passo Fundo, mas para pagamento em setembro”, acrescentam os analistas. No Paraná preços mantiveram os ganhos e continuaram inalterados: “Com o dólar altamente volátil, mas fechando em forte queda de 1,21%, o mercado de soja no Paraná recuou em todas as posições. Para os agricultores, o mercado de balcão manteve-se em R$ 98,00/saca, na região dos Campos Gerais. Na mesma região, no mercado de lotes, as indicações recuaram um real/saca. Para exportação, em Paranaguá, o preço recuou um real/saca para R$ 116,00, para entrega e pagamento em agosto e para entrega e pagamento em setembro a indicação recuou 3 reais/saca para R$ 115,00, contra R$ 118,00/saca do dia anterior”. CHINA Foi ouvido interesse de compra para os embarques de soja dos EUA no quarto trimestre de 2020, bem como para os embarques de nova safra de soja brasileira no primeiro semestre de 2021. Ofertas para 2021 nova safra soja brasileira apresentou alta de 6 c/bu no dia, com as de fevereiro indicadas em 151 c/bu em relação aos futuros de março, e as de março, relatadas em 131 c/bu sobre os mesmos futuros. Demanda por soja brasileira antiga foi em grande parte ausente devido aos altos prêmios em dinheiro e margens de esmagamento fracas. Contudo, os prêmios FOB portos de Origem no Brasil para safra velha subiram 6 cents. Fonte: www.agrolink.com.br