Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os preços da soja sobem nesta quinta-feira (9) na Bolsa de Chicago voltam a subir depois de alguns pregões de realização de lucros e ajustes de posições. Perto de 7h45 (horário de Brasília), as cotações subiam enbtre 6 e 7,75 pontos, com o julho de volta aos US$ 9,02 e o novembro, US$ 9,03 por bushel. O mercado segue monitorando as condições de clima nas regiões produtoras, as quais deverão receber algumas chuvas nos próximos dias e voltando a registrar tempo mais seco a partir de 13 de julho. As altas temperaturas deverão continuar. Os traders também acompanham os movimentos da demanda e ainda sentem a falta das compras da China no mercado norte-americano, determinantes para uma consolidação dos ganhos na Bolsa de Chicago neste momento. Ainda nesta quinta, chegam os novos números das vendas semanais para exportação norte-americanas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e a depender da força dos dados poderia mexer com os ânimos do mercado. Complementando o quadro de expectativas, o mercado internacional da soja ainda se ajusta para receber o relatório mensal de oferta e demanda de julho, que chega nesta sexta-feira (10). Logo as expectativas para o reporte estarão completas no Notícias Agrícolas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, em seu relatório trimestral de grãos, estimava os estoques de trigo em todas as posições, compreendendo o suprimento de transição de 2020 em 1,044 bilhão de bushels, uma queda de 35,919 milhões de bushels , ou 3%, de 1,08 bilhão de bushels em 2019. Os recentes estoques médios recentes de trigo em 1º de junho foram de 1,018 bilhão de bushels. Além disso, do inventário de trigo do país em 1º de junho, 231,995 milhões de bushels, ou 22% de todas as ações, eram mantidos em fazendas, em comparação com 19% em 2019. O USDA estimou o uso de trigo em março-maio de 2020 em 371,572 milhões de bushels, uma redução de 141,738 milhões de bushels, ou 28%, dos 513,31 milhões de bushels no mesmo período de três meses em 2019. O maior inventário regional de trigo do país, em 1º de junho, com 453,566 milhões de bushels, foi realizado nos estados de trigo duro de inverno vermelho do sudoeste, incluindo Kansas, Oklahoma, Texas, Nebraska e Colorado. Os estoques de trigo do sudoeste em 1º de junho caíram 17,585 milhões de bushels, ou 4%, dos 471,151 milhões de bushels em 2019. Eles representaram 43% de todos os estoques de trigo do país. Do inventário de trigo do sudoeste de 1º de junho, 17,1 milhões de bushels, ou 4% do total, foram armazenados em fazendas. As segundas maiores participações regionais de trigo em 1º de junho ocorreram nos estados de trigo da primavera do Alto Centro-Oeste, incluindo Dakota do Norte, Dakota do Sul, Minnesota e Montana. Os estoques de trigo no Centro-Oeste totalizaram 320,671 milhões de bushels, ou 31% de todos os estoques de trigo do país. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Novas tensões diplomáticas entre os Estados Unidos e a China trouxeram de volta o pessimismo sobre compras futuras da gigante asiática, o que é fundamental para recomposição de preços, indicou a T&F Consultoria Agroeconômica. Nesse cenário, o mercado de soja fechou com perdas, antes de gerar preocupações sobre o risco climático na região Centro-Oeste. “Nesta quarta-feira a sessão de soja deixou os futuros de 1 a 5 3/4 centavos mais baixos. Julho fechou em 1/4 de um centavo antes do vencimento da próxima semana. Os futuros de farelo de soja também caíram no dia com perdas de US$ 1,50 a US$ 1,70/tonelada. Os futuros do óleo de soja estavam 30 a 33 pontos abaixo no sino de fechamento”, comenta a consultoria. Um ganho acentuado de “4,3% na segunda-feira para a soja nº 1 de julho no mercado de Dalian, na China, aumentou o prêmio para os meses mais próximos. A soja de julho ficou em 5.841 yuan/MT (US$ 20,77/bu), um prêmio de 23,1% até setembro (a 4.746 yuan/MT -$16,88/bu)”, completa. “Antes do relatório semanal de vendas de exportação desta quinta-feira, as estimativas comerciais são de 0,3-0,8 MMT de vendas de soja de safra antiga e 0,4-1 MT para nova safra. As vendas de farelo de soja estão estimadas entre 75.000 e 250.000 tons, com 5k a 25k tons para o óleo. Uma pesquisa de analistas de pré-relatório sugere que o mercado espera um corte de 0,7 MT para 123,3 MT para a produção brasileira”, indica. A estimativa de julho da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) é de 120,9 milhões de toneladas, recorde de todos os tempos. “Os preços de exportação de óleo de soja da Argentina registraram uma alta em 3 meses de US$ 684,8/MT (2,2 c/lb) depois que a União Europeia comprou 3 cargas de biodiesel”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Com a supersafra deste ano, revisada para cima pelo IBGE ontem, o Brasil retoma dos Estados Unidos o posto de maior produtor mundial de soja. As projeções americanas indicam que o Brasil se consolidará na posição também na próxima safra, reforçando o bom desempenho da agropecuária brasileira, mesmo em meio à pandemia de covid-19. No total, o Brasil deverá colher um recorde de 247,4 milhões de toneladas de grãos na safra que se encerra neste ano, 2,5% acima de 2019, conforme o IBGE. Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), cujas estimativas atualizadas foram divulgadas também ontem, a produção total da safra 2019/2020 deverá atingir o recorde de 251,4 milhões de toneladas. O IBGE espera as maiores safras da história também para o café e para o algodão. A produção de soja será a principal responsável pela supersafra deste ano. Na estimativa do IBGE, foram colhidas 119,9 milhões de toneladas na safra encerrada ainda no primeiro semestre, 5,6% acima da produção de 2019. Já nos cálculos da Conab, foram 120,88 milhões de toneladas, aumento 5,1% ante a safra de 2018/2019. Em 2018, o Brasil já havia batido os Estados Unidos como maior produtor mundial de soja, mas por uma diferença muito pequena. Ano passado, os produtores brasileiros de soja enfrentaram problemas climáticos e perderam para os americanos - o recorde na produção nacional total foi garantido pelo milho. Agora, a produção americana de soja na safra 2019/2020 foi de 96,68 milhões de toneladas, na estimativa mais recente do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês, equivalente a um ministério). Para a próxima safra, 2020/2021, o Brasil deverá ficar novamente na frente, já que os Estados Unidos deverão produzir 112,3 milhões de toneladas de soja, enquanto os produtores brasileiros deverão colher 131 milhões de toneladas, renovando o recorde, ainda nas projeções do USDA, que abrangem o mercado global - as primeiras projeções do IBGE e da Conab para a safra 2020/2021 deverão sair no fim deste ano. O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de junho, do IBGE, elevou em 0,5% a estimativa do total de soja colhido no Brasil este ano. A produção recorde de soja só não foi ainda maior porque, nos últimos meses, o LSPA veio reduzindo suas estimativas para a colheita no Rio Grande do Sul. Na estimativa de junho, a produção gaúcha ficou em 11,2 milhões de toneladas, tombo de 39,3% em relação a 2019. "Era para o Brasil ter colhido uma safra muito maior de soja. O problema todo foi que o Rio Grande do Sul sofreu muito com a falta de chuvas, de dezembro a maio", afirmou Carlos Antônio Barradas, analista de agropecuária do IBGE. "Não fosse a seca no Rio Grande do Sul, a produção de soja passaria de 125 milhões de toneladas", completou o pesquisador. A disponibilidade de terras e a tecnologia de ponta, que leva eficiência ao campo, ajudam a explicar os sucessivos recordes na produção agrícola nos últimos anos, segundo Barradas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo reporte semanal de acompanhamento de safras nesta segunda-feira (6) com uma redução de 2% no índice de lavouras de milho em boas ou excelentes condições em relação à semana anterior para 71%. O mercado, todavia, esperava uma manutenção dos números. Ainda de acordo com o reporte, são 23% dos campos de milho em condições regulares e 6% em situação ruim ou muito ruim. Há uma semana eram 22% e 5%, respectivamente. O percentual das lavouras de milho na fase de embonecamento passaram de 4% para 10% na semana, contra 7% em 2019 e 16% de média dos últimos cinco anos. SOJA Na soja, o índice das lavouras em boas ou excelentes condições permaneceu em 71%, como já vinha sendo esperado pelo mercado. Assim, permaneceram ainda os índices de campos em condições regulares em 24% e em situção ruim ou muito ruim, 5%. O relatório mostra também que 2% das lavouras da oleaginos já estão em fase de formação de vagens, contra 1% do mesmo período do ano passado e 4% de média dos últimos cinco anos. Este é, como explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, um momento delicado em ambas as culturas - com o começo da formação de espigas no milho e dos canivetinhos na soja -, com os dois estágios não gostando de temperaturas muito elevadas. E as previsões atualizadas neste início de semana já sinalizam dias mais quentes e secos em partes do Corn Belt, principalmente entre 13 e 19 de julho. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br