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A terça-feira (7) é de realização de lucros para os preços da soja na Bolsa de Chicago depois das bas altas de ontem. Perto de 7h50 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 2,75 e 4,75 pontos, com o julho valendo US$ 8,95 e o novembro, US$ 9,01 por bushel. O mercado internacional chegou a testar algumas novas altas neste pregão ainda de olho nas condições climáticas dos EUA, que preocupam em algumas regiões. "A safra norte-americana está saudável até o momento, entretanto, há incertezas para o futuro próximo. A atenção é totalmente focada nas leituras para estas próximas 3 semanas, quando a maioria das culturas em campo no Cinturão Agrícola entrarão em período reprodutivo", explica a consultoria ARC Mercosul. No final da tarde de ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim semanal de acompanhamento de safras mantendo o índice de lavouras de soja em boas e excelentes condições em 71%. Assim, permaneceram ainda os índices de campos em condições regulares em 24% e em situção ruim ou muito ruim, 5%. O relatório mostra também que 2% das lavouras da oleaginos já estão em fase de formação de vagens, contra 1% do mesmo período do ano passado e 4% de média dos últimos cinco anos. Ao lado do clima, monitoramento da demanda - princnipalmente, é claro, da China nos EUA - e do comportamento de comercialização do produtor norte-americano. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Depois de um longo período de queda, finalmente os preços do milho voltaram a reagir nos últimos sete dias úteis, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. “Ainda não superaram o nível de resistência dos últimos 30 dias, mas estão a caminho”, afirmam os analistas de mercado. Segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), o preço do milho na praça de Campinas (SP) fechou o mês de Junho em queda de 3,31%, mas, nos três primeiros pregões de julho, já recuperaram 2,31%, com franco viés de alta. E o que está impulsionando os preços? Fatores positivos * Relatos de quebra ou más condições do milho em alguns estados do Sul e do Centro-Oeste; * Retorno do dólar, depois de queda acentuada: o dólar chegou a encostar em R$ 6,00, depois caiu para abaixo de 5,00 e retornou esta semana para níveis de R$ 5,25-5,30 novamente. Cada vez que o valor do dólar em reais aumenta, os preços do milho brasileiro ficam mais competitivos no mercado internacional e a exportação enxuga um pouco do volume disponível, deixando apreensivos os compradores do mercado interno, pela razão a seguir; * Redução de 1,25 milhão de toneladas no estoque final da safra 2019/20, para o segundo menor nível dos últimos 8 anos. Com isto, qualquer volume adicional que a exportação leve, certamente fará falta no mercado interno; * Aumento da exportação das três carnes – bovina (+39,1%), suína (+62,99%) e de frango (+4,13%), que demandam mais milho e garantem a alta dos preços do cereal no mercado interno; * Alta dos preços dos combustíveis que retomam a demanda por milho destinado à indústria de etanol do Mato Grosso, voltando a enxugar estoques que tinham sido disponibilizados para confinamentos do estado. Fatores negativos * Parte da área de algodão do Mato Grosso migrou para o milho Safrinha, aumentando a oferta deste estado, que já era grande; * Estoques de alguns compradores, que aumentaram os volumes comprados durante o período de queda do milho, quer comprando físico, quer comprando contratos na B3. “A pergunta que alguns vendedores se fazem é até onde pode ir o preço do milho? Isto ninguém sabe. Se alguém disser que sabe ou cravar um número, é mentira, embora você tenha que ter objetivos quando vende ou deixa de vender – e esta é uma questão pouco importante. O que importa é você conseguir fazer operações lucrativas entre compra e venda, seja no físico, seja na B3”, concluem os analistas da T&F. Fonte: www.agrolink.com.br

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O Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) divulgou na noite de ontem (por volta das 20 horas) o resultado do levantamento feito nesta sexta-feira (3) no local onde na quinta havia sido realizada uma aplicação aérea contra gafanhotos. Apesar da expectativa do lado de cá da fronteira, o relatório não menciona quantos insetos teriam sido eliminados pela operação aeroagrícola. A estimativa de que a nuvem perdeu mais 15% dos gafanhotos foi informada ao Sindag pelo representante local das Confederações Rurais Argentinas (CRA), Martin Rapetti. Segundo ele o resultado foi considerado satisfatório, levando em conta as condições do local. A aplicação feita pelo avião agrícola no dia anterior cobriu uma área de 115 hectares, em uma região com grande cobertura de árvores (fechada em muitos pontos, o que protegeu os insetos). O percentual de gafanhotos mortos acabou sendo o mesmo da primeira aplicação aérea, realizada na tarde do último dia 26, quando a nuvem estava no interior do município de Curuzú Quatiá. Segundo o relato do Senasa, o dia foi de buscas pela localização da nuvem, que teria deixado o local em vários voos curtos. A aposta é de que os insetos teriam se deslocado até uma área cerca de três quilômetros ao sul. Assim, os trabalhos no sábado serão para rastrear a nova localização dos insetos e a partir daí preparar uma nova operação. Enquanto isso, no Brasil, as empresas de aviação agrícola na fronteira gaúcha seguem de prontidão. Ao mesmo tempo, a Secretaria de Agricultura do Estado permanece monitorando as condições do vento e temperatura na área junto ao território argentino. Fonte: www.agrolink.com.br

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As compras de produtos agrícolas da China no mercado dos Estados Unidos continuam acontecendo à conta-gotas e, de acordo com analistas internacionais, continuam sinalizando que poderiam não alcançar as metas definidas na fase um do acordo comercial entre os dois países. Segundo informações da agência de notícias Bloomberg, em maio, alguns volumes até foram bastante importantes para o montante total - principalmente de trigo, milho, algodão e carne de porco - porém, ainda precisam ser crescer. O documento firmado em 15 de janeiro deste ano, determina as compras chinesas no mercado norte-americano em US$ 36,5 bilhões. Todavia, de acordo com o Peterson Institute of International Economics, ouvido pela agência internacional de notícias, com o ritmo em que as aquisições estão acontecendo, o total alcançado este ano deverá ser de 'apenas' US$ 27 bilhões. Os itens que mais cresceram entre as compras da nação asiática nos EUA foram o milho, o trigo e a carne suína. No entanto, a soja é o produto que ainda tem mais peso e valor nas exportações americanas para a China e, neste caso, as operações ainda se mostram mais lentas. Até maio, os chineses adquiriram 3,4 milhões de toneladas da oleaginosa americana, o que resultou em US$ 1,25 bilhão. Ao contabilizar todas as vendas de produtos agrícolas dos EUA para a China, de janeiro a maio, a receita é de US$ 6,01 bilhões. Salvo 2019, este é o menor valor para o período desde o mesmo intervalo em 2009, segundo a especialistas em commodities agrícolas, Karen Braun. "Mas a trajetória melhorou. Em abril, o total ficou ligeiramente acima da média, e maio foi o segundo mês mais forte", explica Karen. Exportações da China nos EUA Em maio, as maiores compras foram as de carne de porco, enquanto a soja ficou bem no final da lista, marcando suas mínimas desde dezembro de 2018. O reflexo desse movimento se deu com exportações recordes de soja no Brasil no mesmo período, e com os embarques nacionais superando 60 milhões de toneladas somente no primeiro semestre de 2020. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago volta do feriado nos EUA operando com boas altas nesta segunda-feira (6), registrando suas máximas sem quatro meses. Por volta de 7h40 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa subiam entre 7,75 e 11,50 pontos, com o novembro já sendo cotado a US$ 9,08 por bushel. Segundo analistas internacionais, o avanço das cotações se dá em função das preocupações com o clima seco e quente em partes do Corn Belt. "As condições climáticas, neste momento, estão um tanto desfavoráveis e podem provocar a perda de produtividade em algumas regiões", disse um analista ao portal Agriculture.com. Assim, a expectativa é de que o mercado mantenha seu foco sobre os mapas e previsões climáticas para o Meio-Oeste americano durante toda a semana e aos poucos vão definindo qual o peso que o clima terá sobre o andamento dos preços daqui em diante. No final da tarde de hoje, após o fechamento do mercado, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu novo reporte semanal de acompanhamento de safras. E as expectativas são de que o índice de lavouras em boas ou excelentes condições permaneça em 71% para a soja e 73% para o milho nos números que chegam às 17h (Brasília). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br