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Na safra 2020/2021, os sojicultores do Oeste baiano vão poder antecipar a semeadura do grão. A janela de plantio, que historicamente começa no dia 8 de outubro, excepcionalmente esse ano foi alterada para o dia 1 do mesmo mês. Com isso, os produtores rurais que cultivam a oleaginosa na região ganharam uma semana a mais para formar suas lavouras, já que o prazo limite para a semeadura não sofreu alteração e permanece o dia 31 de dezembro. De acordo com as informações divulgadas pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia, a medida, prevista na Portaria nº 41, da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), foi publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia (DOE), no último dia 6 de julho, atendendo ao pleito do Comitê Estadual do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática no Estado da Bahia, do qual a Aiba faz parte. O documento, no entanto, não altera o calendário do vazio sanitário, que teve início no dia 1 de julho e vai até o dia 7 de outubro. “A decisão vale para aqueles produtores que manifestarem o interesse de plantar mais cedo. Assim, o plantio ocorre mediante autorização do órgão competente, e de forma monitorada, logo, mais segura, uma vez que será comunicado. Isso não implica no vazio sanitário porque este se refere às tigueras, ou seja, plantas que sobraram da safra anterior. Durante o preparo do solo para receber nova semente, o agricultor certamente já estará com o campo limpo”, explicou o coordenador do Programa Fitossanitário da Aiba, Armando Sá. O presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Celestino Zanella, recebeu a informação com tranquilidade. “Uma vez que o plantio precoce está autorizado pelo órgão fiscalizador presume-se que nenhum produtor imputará riscos sanitários aos vizinhos. Espera-se apenas que todos ajam de maneira responsável e clara, dentro do que está previsto na norma. Vale lembrar que a decisão tem caráter excepcional, a fim de avaliar como se comporta as lavouras da região diante da alteração”, pontua. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja operou durante quase todo o pregão na Bolsa de Chicago em campo negativo, mas conseguiu retomar pequenos ganhos e encerrar a quarta-feira (22) do lado positivo da tabela. Os futuros da oleaginosa terminaram o dia com ganhos de 2 a 3 pontos nos principais contratos, levando o agosto a US$ 8,99 e o novembro a US$ 8,95 por bushel. "Essas altas são importantes porque mantêm os preços, que trabalharam em queda durante o dia, próximos dos US$ 9,00 por bushel", explica o consultor em agronegócios Ênio Fernandes, da Terra Agronegócios em entrevista ao Notícias Agrícolas. O mercado, mais uma vez, recebeu bem o anúncio de fortes vendas de soja dos EUA para a China e mais destinos nesta quarta-feira, o que acabou por neutralizar, ao menos em partes, a pressão trazida pelo acirramento das tensões entre os dois países. As notícias são do fechamento de uma embaixada americana na China e de uma chinesa nos EUA, o que sinaliza que qualquer avanço em acordos estão bastante distantes. De acordo com o informe, os EUA venderam 453 mil toneladas da oleaginosa para a nação asiática, sendo 66 mil da safra 2019/20 e 387 mil da safra 2020/21. Há ainda o reporte de 262 mil toneladas também para a China, da safra nova. Uma outra venda de 211,3 mil toneladas de soja para destinos não reveladas também veio no anúncio diário, e todo o volume refere-se à nova temporada. Com as operações desta quarta, o total de soja vendida dos EUA para a China e mais destinos - que o mercado especula ser o país asiático - passam de 1,3 milhão de toneladas, confirmando a presença mais frequente no mercado norte-americano. "Mais importante do que essa venda é a curva, que mostra a solidez da demanda chinesa", diz Fernandes. No entanto, o consultor afirma ainda que a China não deverá se posicionar na ponta compradora de forma tão incisiva, mas comprando só o necessário até que chegue a nova oferta brasileira. No paralelo, a oferta também continua sendo monitorada, com o mercado climático dos EUA, aos poucos, perdendo a importância diante de condições favoráveis para o desenvolvimento das lavouras. MERCADO BRASILEIRO No Brasil, a soja que ainda resta da safra velha para ser negociada continua sendo bastante disputada, com tanto a exportação, quanto a demanda interna seguem dando boas margens de remuneração. "As duas pontas estão ofertando margem, com um volume disponível muito pequeno", explica. Da mesma forma, Fernandes afirma também que para 2021 as perspectivas são bastante positivas para os preços da oleaginosa brasileira, que já tem entre 40% e 50% da nova safra vendida. Ou seja, ao chegar efetivamente no mercado, a nova oferta brasileira disponível para a comercialização e novos negócios será menor. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou novas vendas de soja nesta quarta-feira (22) que totalizaram 926,3 mil toneladas entre volumes da safras velha e nova, China e destinos não revelados. De acordo com o informe, os EUA venderam 453 mil toneladas da oleaginosa para a nação asiática, sendo 66 mil da safra 2019/20 e 387 mil da safra 2020/21. Há ainda o reporte de 262 mil toneladas também para a China, da safra nova. Uma outra venda de 211,3 mil toneladas de soja para destinos não reveladas também veio no anúncio diário, e todo o volume refere-se à nova temporada. Com as operações desta quarta, o total de soja vendida dos EUA para a China e mais destinos - que o mercado especula ser o país asiático - passam de 1,3 milhão de toneladas, confirmando a presença mais frequente no mercado norte-americano. A reação do mercado, porém, mais uma vez é bastante tímida diante das novas vendas. Os traders, como explicam analistas e consultores, afinal, já esperavam por essas compras maiores e mais frequentes e precisam de novas notícias para trazer ganhos mais vigorosos aos preços em Chicago. "Esse aumento de importação de soja por parte da China já está totalmente precificado, não é mais um dado novo. Assim como já está precificada uma safra maior nos EUA, uma área recorde na América do Sul, uma tendência de safra recorde na América do Sul sem grandes ameaças climáticas. E assim, o mercado fica oscilando em uma banda estreita", explica o sócio-diretor da Cogo Inteligência em Agronegócio, Carlos Cogo. Seguem as atenções divididas entre as questões ligadas ao clima nos EUA - que seguem favoráveis até este momento, sem apresentar grandes ameaças à safra 2020/21 - e ao andamento da demanda, com novas compras da China nos EUA, as quais têm se mostrado mais frequentes nos últimos dias. Os traders acompanham, principalmente, estas duas frentes do mercado, mas também ainda realiza lucros depois das altas fortes das últimas semanas, que levaram as cotações a voltarem a operar na casa dos US$ 9,00 por bushel. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago (CBOT) registrou na terça-feira (21.07) uma baixa de 6,50 pontos no contrato de Agosto/20, fechando em US$ 8,965 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT fecharam a sessão com desvalorizações entre 5,75 e 7,00 pontos. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que o mercado fechou com perdas em “um dia que assimilou melhorias nas culturas dos EUA. De acordo com o relatório do USDA de ontem à tarde, 69% dos lotes mostrariam boas condições para excelentes vs. 67% esperavam. Da mesma forma, o clima não apresentaria maiores ameaças nas principais áreas produtoras dos EUA. As probabilidades de precipitação estão acima do normal para a época do ano, em torno de 6-14 dias no Centro-Oeste. Por outro lado, foi destacado um novo avanço no óleo, que deu suporte”. “Ao mesmo tempo, novas vendas de soja para a China foram destacadas por 126.000 tons e para destinos desconhecidos por 180.000 tn. O farelo de soja fechou com perdas de 3 dólares/toneladas. Os futuros do óleo de soja de terça-feira ganharam de 13 a 14 pontos. O USDA anunciou duas grandes vendas de exportação de soja esta manhã. A China reservou 126.000 tons, e 180.000 tons foram vendidos para destinos desconhecidos”, aponta a equipe da T&F. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, em pleno mercado climático as cotações das principais commodities agrícolas em Chicago sofreram sob pressão baixista: “Assim como alertado na última semana, as condições climáticas para os Estados Unidos seguem favoráveis a uma produção saudável. Chuvas se mostram regulares, assim como as condições de lavouras observadas no Cinturão Agrícola”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (17.07) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,43% nos portos, para R$ 116/saca (contra R$ 115,50/saca do dia anterior). Com isto o ganho acumulada nos portos neste mês ficou em 0,59%. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que, à medida que começa a faltar soja no Brasil, os preços da oleaginosa também se descolam de Chicago: “Enquanto o preço da soja em Passo Fundo subiu de R$ 86,50/saca no dia 2 de janeiro de 2020 para R$ 117,00/saca nesta sexta-feira, registrando um aumento de 35,26% neste ano, no mesmo período a cotação de agosto da CBOT passava de $ 984,50/bushel para $ 892,75, registrando uma queda de 9,32%”. “As perspectivas de valorização da soja brasileira para 2021 são muito fortes, e os preços devem se manter lucrativos. Entre os fatores de alta, no último relatório de condição da safra, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reduziu em três pontos as condições das lavouras de soja nos EUA, abaixo das expectativas do mercado. O nível de esmagamento de Junho foi melhor do que o esperado e os estoques de óleo apresentaram queda”, afirma a T&F. Além desses fatores, a equipe de analistas da Consultoria destaca o fato de a “China haver informado que deverá aumentar suas importações em 2020/21 para 93,95 milhões de toneladas (contra a sua previsão anterior de 90 MT, embora o USDA trabalhe com 96 MT) e o nível de importação de junho foi maior do que no mesmo mês do ano passado em um 72%”. FATORES DOMÉSTICOS Ainda de acordo com a T&F, o Brasil começou o mês de julho com um estoque extremamente apertado, de 40 milhões de toneladas (contra a média nos últimos 3 anos em torno de 60 milhões de toneladas): “Portanto, não há soja suficiente para atender a exportação e moagem, que, por sua vez, necessita do grão para a produção de farelo para rações e de biodiesel, entre outras finalidades, já tendo havido importações de soja do Mercosul em julho, que chegaram ao paós aio redor de R$ 128,00/saca. Estima-se que as importações totais de soja na temporada 2019/20 atinjam 1,0 milhão de toneladas”. “A análise dos fatores que se pode ver no horizonte da safra 2020/21 mostra uma perspectiva ainda muito lucrativa para a soja brasileira. É muito provável que a demanda chinesa continue forte sobre a soja brasileira em 2021, elevando ou mantendo elevados os prêmios pagos por ela. O ponto mais fraco seria o dólar, cujas projeções no Relatório Focus são de queda durante o ano de 2021”, projetam os analistas. No entanto, alerta a T&F, as cotações da moeda norte-americana ainda são muito elevadas para o período de 2020 a 2023: “É perfeitamente possível e aconselhável travar agora o dólar em níveis bem superiores (ao redor de R$ 5,38) aos que provavelmente estarão vigentes em maio e julho de 2021 (R$ 5,20 ou menos)”. Fonte: www.agrolink.com.br