Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) confirmou a redução do índice de lavouras de soja e milho em boas condições em seu reporte semanal de acompanhamento de safras, confirmando expectativas do mercado. SOJA Para a soja, o número foi reduzido de 71% para 68% na última semana. Em condições regulares estão 25% dos campos e em condições ruim ou muito ruins, 7%. Há uma semana, eram 24% e 6%, respectivamente. O boletim informa ainda que 11% das lavouras da oleaginosa estão na fase de formação de vagens, contra 2% da semana anterior, 3% de 2019% e 10% de média dos últimos cinco anos. MILHO No caso do milho, o índice de lavouras de milho em boas ou excelentes condições veio em 69%, contra 71% da semana anterior. Em situação regular ainda são 23% dos campos do cereal e 7% em condições ruins ou muito ruins, enquanto na semana anterior eram 6%. "E essa redução pode ser uma notícia melhor para os mercados (na Bolsa de Chicago) no pregão desta terça-feira", como explica o analista de mercado Mário Mariano, da Novo Rumo Corretora. Nesta segunda-feira, as cotações tanto da soja, quanto do milho perderam mais de 1% na CBOT diante do final de semana de boas chuvas no Meio-Oeste americano e das previsões de condições melhores para os próximos dias. CLIMA NOS EUA De acordo com informações do Commodity Weather Group, nas últimas 72 horas cerca de 35% do Meio-Oeste recebeu chuvas de 12,8 a 38 mm. No Delta e mais a Sudeste, de acordo com o instituto de meteorologia, os volumes chegaram a alcançar 134 mm. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O Brasil importou nos primeiros oito dias úteis de julho um total de 45,7 mil toneladas de soja, de acordo com os números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) nesta segunda-feira (13) e supera largamente todo o volume de todo o mês de julho de 2019, quando foram 12,7 mil. Segundo o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, a tendência é de que os volumes continuem crescendo e o país pode encerrar o mês com mais de 135 mil toneladas da oleaginosa importadas caso o ritmo atual - de 5,7 mil toneladas/dia - se mantenha. A soja importada pelo Brasil ainda vem, essencialmente, do Mercosul, uma vez que chega aos país sem tributos. "Mas deveremos ver alguns navios americanos", acredita o especialista. Brandalizze explica que há indústrias gaúchas de processamento de soja que já não têm matéria-prima para trabalhar e que, em alguns casos, o mais viável é a importação. "E os preços são atrativos", completa. Ao somar o total importado entre maio, junho e os primeiros dias úteis de julho - meses em que , as importações brasileiras de soja já somam 178,5 mil toneladas, volume bem maior do que no mesmo período de 2019. Somente no mês passado, as compras brasileiras foram de 89,8 mil toneladas, mais do que o dobro do total de maio e o maior volume desde 2016. A semana no mercado brasileiro mais uma vez começa com negócios pontuais e bastante regionalizados. As cotações não seguiram um caminho comum nem nos portos e nem no interior do país, observando as perdas em Chicago, ao mesmo tempo em que o dólar encerrou a sessão com alta de mais de 1% e valendo R$ 5,39. Assim, enquanto em algumas praças como Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis, em Mato Grosso, registraram ganhos de mais de 1%, para fechar o dia com R$ 100,00 e R$ 99,00 por saca, Ponta Grossa, no Paraná, perdeu 2,61% para levar sua referência a R$ 112,00. Ainda assim, os preços no interior seguem acima da paridade de exportação, com a oferta escassa no Brasil e o país tendo que importar cada vez mais volumes. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A recomendação da equipe de analistas da T&F Consultoria Agroeconômica continua sendo a mesma: “Aumente o máximo que puder da área a ser plantada na próxima safra, fechando também logo pelo menos 35% do volume plantado, para aproveitar os bons níveis do Dólar que ainda persistem”. Os especialistas destacam o fechamento da B3 desta sexta-feira, com a cotação de Maio 21 (K21) caindo de R$ 5,412 para R$ 5,369, mas ainda está muito acima dos R$ 5,20 que os analistas do mercado financeiro esperam que esteja o dólar no final de 2020 e muito mais ainda dos R$ 5,05 que projetam para 2021: “O segredo dos lucros de 2021 é a conjugação da continuação da demanda chinesa com dólar alto, mas que tem que ser fechado agora! Se puder feche dólar para 2022 até 2025, porque os especialistas indicam câmbio a R$ 4,80 em 2022 e 2023”. E o que fazer com o que resta da soja da safra velha? Ainda de acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, os preços de soja de safra velha estão ainda sendo valorizados. Os analistas lembram que há duas semanas vêm ressaltando os custos de carregamento da posição de abril de 2020 até março de 2021, e que os dados “continuam acusando que valeu a pena ter guardado um pouco da soja para fechar agora”. “Para julho, o preço de abril passado, carregado com os custos de armazenagem e os custos financeiros chegam a R$ 106,09/saca em Passo Fundo, mas, o preço atual está a R$ 114,50, isto é, com um lucro adicional nada desprezível de 7,92%, ou R$ 8,41/saca, devido à falta de matéria prima para as indústrias esmagadoras. O mesmo acontece nos outros estados”, conclui a T&F. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado internacional da soja começa a semana operando em campo negativo. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h20 (horário de Brasília), as cotações recuavam entrte 5 e 6,75 pontos nos principais contratos negociados na Bolsa de Chicago, levando o julho a US$ 8,82 e o novembro a US$ 8,89 por bushel. Os traders parecem ainda refletir os números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgados na última sexta-feira (10). Os dados indicaram um aumento na safra e nos estoques finais da nova safra, pesando sobre o andamento dos preços. Ademais, segue o monitoramento sobre o clima no Meio-Oeste americano e na demanda pela soja norte-americana, que o mercado ainda espera por melhora dada a necessidade da China e da pouca disponibilidade da oferta no Brasil. MERCADO NACIONAL Para o Brasil, a tendência é de que os negócios se intensifiquem ainda mais no mercado interno, com as indústrias pagando mais para garantir sua matéria-prima e seguir com suas operações até o final do ano. Para Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting, o mercado nacional poderia ver ainda, nesta semana, mais importações de soja pelo Brasil, principalmente de volumes vindos do Paraguai. "O país tem grandes volumes de soja para ser negociada e assim se tornando uma alternativa boa para a indústria do Sul do Brasil", diz o consultor. Da mesma forma, Brandalizze explica ainda que os exportadores tendem a buscar mais negócios com a soja da safra nova brasileira, com cotações que devem seguir fortes e sustentadas, com os sojicultores aproveitando momentos ainda de dólar forte e demanda intensa para a nova temporada. "Isso porque há grandes chances de termos dólar perdendo fôlego a frente e, assim mesmo que tenhamos ganhos em Chicago, os níveis em reais poderão não se sustentar. Desta forma, seguimos em bons momentos para fechamentos futuros", explica o analista de mercado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado da soja operou em alta durante todo o pregão desta quinta-feira (9) na Bolsa de Chicago e encerrou o dia subindo entre 3,50 e 4,50 pontos nos principais contratos. Assim, levando o julho a terminar cotado a US$ 8,98 e o novembro com US$ 9,01 por bushel. O dia foi de expectativa e especulação antes da chegada do nov boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que chega nesta sexta (10). Para a soja, as mudanças esperadas são mais sutis neste relatório, de acordo com as expectativas. Safra 2020/21 dos EUA - A produção norte-americana de soja tem exepctativas que variam entre 112,48 e 119,26 milhões de toneladas, com média de 113,41 milhões de toneladas. Em junho, a nova safra foi estimada em 112,26 milhões de toneladas. Lembrando que a colheita 2019/20 foi de apenas 96,67 milhões. O mercado espera ainda um aumento da produtividade de 55,81 sacas por hectare para 56,15, na média das expectativas, que variam entre 55,81 e 59,17 sacas por hectare. Os estoques finais da oleaginosa podem vir entre 9,66 e 15,57 milhões de toneladas, com média de 12,06 milhões de toneladas. No relatório anterior, a projeção era de 10,75 milhões. Além das expectativas antes do USDA e de um ajuste de posições depois das últimas perdas de terça e quarta-feiras, o mercado da soja em Chicago também foi favorecido pelas vendas semanais de soja dos EUA da safra velha. Na semana encerrada em 2 de julho, os americanos venderam 952,2 mil toneladas de soja, contra projeções de 300 mil a 800 mil toneladas. O volume é bem maior do que o registrado na semana passada e supera em 60% a média das últimas quatro. A China foi o principal destino da oleaginosa dos EUA. E a expectativa é ainda de que o USDA revise para cima as exportações 2019/20 da oleaginosa. A última projeção do departamento é de 44,91 milhões de toneladas, mas o total comprometido pelos EUA já passa disso para o presente ano comercial. Da safra 2020/21, as vendas foram de apenas 382,1 mil toneladas, enquanto o mercado apostava em um intervalo de 400 mil a 1 milhão de toneladas. A nação asitática também ficou com a maior parte do volume comprometido pelos Estados Unidos. MERCADO BRASILEIRO No Brasil, os preços da soja se mantiveram estáveis em todo o interior do país. Ao passo em que os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago subiram, o dólar caiu nesta quinta-feira e manteve as variações limitadas no cenário nacional. Nos portos os preços também permaneceram estáveis. Em Rio Grande, o spot fechou com R$ 113,60 e a safra nova, R$ 106,00 por saca, enquanto em Paranaguá foram R$ 114,00 e R$ 107,00, respectivamente. Dia de espera e poucos negócios. Com o Brasil já tendo comercializado muito tanto da safra velha, quanto da safra nova, o momento é de mais cautela e espera pelos sojicultores, que vêm a pouca oferta disponível "Os vendedores querem mais de R$ 120,00 nos portos e os negócios ficam mais localizados internamente. Há um problema de abastecimento e que pode viabiliizar alguns negócios com soja importada do Paraguai", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br