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O mercado brasileiro de soja encerrou a semana com poucos negócios e preços estáveis nesta sexta-feira (3) no interior do país sem a referência da Bolsa de Chicago, que não operou frente ao feriado do Dia da Indepndência comemorado nos EUA. A exceção ficou por conta de praças de Mato Grosso, onde as cotações subiram mais de 2%, com Rondonópolis e Alto Garças, por exemplo, os indicativos chegaram a R$ 112,00 por saca. Nos portos, as referências recuaram, acompanhando a baixa do dólar. A moeda americana fechou com queda de 0,55% e valendo R$ 5,32. Em Paranaguá, a soja disponível fechou com R$ 113,0 e a nova, R$ 106,00, com perdas de 1,31% e 0,93%. Em Rio Grande, R$ 112,50 e R$ 105,00 por saca, caindo 1,32%e 1,41%. O ritmo é mais lento neste momento com muito das safras disponível já são tão altos que afastam um pouco mais os sojicultores de novas vendas neste momento. Os preços são muito atrativos, têm suporte também nos bons prêmios pagos pela soja nacional - dada a oferta limitada e disputada entre exportação e demanda pela indústria brasileira. MERCADO INTERNACIONAL No mercado internacional, as cotações seguem acompanhando o desempenho da demanda chinesa nos EUA, bem como o desenvolvimento da nova safra americana. As compras de produtos agrícolas da China no mercado dos Estados Unidos continuam acontecendo à conta-gotas e, de acordo com analistas internacionais, continuam sinalizando que poderiam não alcançar as metas definidas na fase um do acordo comercial entre os dois países. Segundo informações da agência de notícias Bloomberg, em maio, alguns volumes até foram bastante importantes para o montante total - principalmente de trigo, milho, algodão e carne de porco - porém, ainda precisam ser crescer. Em maio, as maiores compras foram as de carne de porco, enquanto a soja ficou bem no final da lista, marcando suas mínimas desde dezembro de 2018. O reflexo desse movimento se deu com exportações recordes de soja no Brasil no mesmo período, e com os embarques nacionais superando 60 milhões de toneladas somente no primeiro semestre de 2020. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) monitora a formação de um novo ciclone, que tem como tendência atingir partes do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Segundo as primeiras previsões, o novo ciclone deve ter menor intensidade do que o último registrado durante esta semana e deixou rastros de destruíção pelo sul do Brasil. Francisco de Assis Diniz, meteorologista do Inmet, explica a época do ano é favorável para a formação do sistema e que o ciclone deve se formar entre segunda e terça-feira, mas com intensidade mais fraca e com previsão de atingir apenas a costa leste do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sendo previstos ainda ventos de até 80 km/h. O meteorologista explica que o ciclone deve se formar na região do Rio Grande do Sul, mas a atuação com maior intensidade deve ser acontecer no oceano. "Os ventos mais fortes deve acontecer na parte leste do RS e parte do oceano, ficando na faixa de 70 a 80 km/h. No decorrer do dia a gente tem ventos mais significativos pegando Santa Catarina e Paraná", afirma. O também deve aumentar as condições de chuvas no sul do Brasil. De acordo com o modelo Cosmo do Inmet, aponta chuvas para o Rio Grande do Sul já no domingo (5), aumentando os volumes previstos para Santa Catarina e RS na segunda. "A diferença em relação ao anterior é que esse vai manter as condições de chuvas intensas para o RS e SC, porém com ventos mais fracos e não com aquela intensidade", destaca. Final de semana A tendência é que as temperaturas continuem baixa e o Inmet já confirmou a formação de novas geadas com intensidade forte para a próxima madrugada. O modelo de previsão de geadas do Inmet aponta ainda a possibilidade de geadas para o extremo sul do Mato Grosso do Sul, parte de São Paulo e extremo sul de Minas Gerais. A intensidade para essas regiões é indicada como fraca pelo Instituto. O mapa de previsão de temperatura do Inmet indica que todo o Rio Grande do Sul deve ficar com temperaturas entre 4 e 6 graus nas próximas 24 horas. A tendência é a mesma para todo o estado de Santa Catarina. Já no Paraná, conforme indicado por Andrea, apenas o extremo sul deve ficar com mínimas entre 4 e 6 graus, as demais áreas do estado devem ficar com temperatura entre 10 e 16 graus. Apenas o extremo sul do Mato Grosso do Sul deve manter as temperaturas mais baixas entre 14 e 16 graus, as demais áreas do estado debem ficar com temperatura entre 18 e 22 graus. Já no Sudeste, é esperado temperatura entre 10 e 14 graus apenas no extremo sul e a região leste. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Há algum tempo, o silo-bolsa se consolidou na Argentina como uma excelente solução para armazenamento. No Brasil, esta tecnologia vem, ano a ano, ganhando espaço e tudo indica que, em breve, será tão valorizada aqui quanto é no país vizinho. Este contexto deve ser impulsionado pelo recorde estimado para 2020 (cerca de 245,9 milhões de toneladas, de acordo com o IBGE). Neste contexto, há um outro fator importantíssimo: segundo especialistas, o Brasil apresenta um déficit de armazenagem e, por ser uma solução flexível e de fácil instalação, o silo-bolsa aumentará a sua participação no mercado. Para que você conheça mais sobre esta tecnologia, Dayana Caroba, gerente comercial da Silox, empresa que utiliza a tecnologia e qualidade do grupo Nortène, destaca a seguir mais cinco benefícios: 1 - Valorização da colheita A época da colheita nem sempre é a ideal para a comercialização do produto. Com o silo bolsa, existe a possibilidade de o agricultor aguardar a época mais valorizada para negociar a sua safra. 2 - Otimização da logística A falta de estradas, o valor elevado de fretes, e a escassez de caminhões pela alta demanda da época, são fatores que podem comprometer a colheita. O silo bolsa garante o trabalho ininterrupto. 3 - Custo/Benéfico Com resultados comprovados em diversas culturas, o silo-bolsa tem ótimo custo-benefício, principalmente por utilizar matérias-primas de qualidade, como o metaloceno e o dióxido de titânio. 4 - Além da economia, a solução traz outras vantagens para o produtor: A Separação da safra por lotes e produtos por qualidades especificas; produtos com umidades diferentes; produtos com diferentes teores de proteína ou coloração; e, em armazéns, evita a mistura entre bons produtos e os de qualidade inferior (produtos da pré-limpeza). 5 - Hermeticamente fechado A principal função do silo-bolsa é ser uma barreira de oxigênio, que proporciona um ambiente hermeticamente fechado e anaeróbico, impedindo o desenvolvimento de insetos (caruncho e pragas), mantendo, assim, a qualidade do produto armazenado. Portanto, o silo-bolsa é um grande aliado para o agronegócio brasileiro, além de ser uma tecnologia que promove a alta sustentabilidade. Fonte: www.agrolink.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago (CBOT) registrou na quinta-feira (02.07) uma baixa de 0,25 ponto no contrato de Agosto/20, fechando em US$ 8,9125 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT fecharam a sessão com desvalorizações entre 1,25 e 2,25 pontos. “A tomada de lucros, antes do feriado antecipado do Dia da Independência dos EUA, interrompeu o aumento de preço das últimas 3 sessões (US $ 12 / 3,8%). Novas vendas de soja americana para a China por 126.000 toneladas. apoiaram os preços, evitando novas quedas”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, a CBOT hoje operou em “tom modesto”, sem grandes oscilações, depois de uma semana agitada com o otimismo reinando nos preços dos cereais em Chicago: “O movimento de alta foi impulsionado pelos cortes de área do milho norte-americano em 2020, com um ajuste superior ao esperado pelo mercado. Além do mais, um período de estiagens se formou para a primeira semana de Julho, que fomentou a reversão de fundos de gestão ativa (especuladores) - os quais estavam fortemente posicionados no lado da venda no milho CBOT.” “O movimento de alta nos cereais foi tão agressivo que acabou arrastando todas as demais commodities agrícolas. Entretanto, a soja demonstrou um desempenho mais sucinto, uma vez que a demanda pela oleaginosa estadunidense se mantém enfraquecida. Nem mesmo a venda de 126 mil toneladas da soja norte-americana para a China registrada hoje, foi capaz de sustentar os preços em alta. A melhora climática para os próximos 7-10 dias pesou sobre as cotações”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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Estável. Foi assim que o mercado da soja encerrou o pregão desta quinta-feira (2) na Bolsa de Chicago, mesmo com algumas boas notícias sendo reportadas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Reportes da instituição trouxeram uma nova venda de 126 mil toneladas da oleaginosa norte-americana para a China e as vendas semanais para exportação da safra 2020/21 dos EUA acima das expectativas. Na última semana, o total foi de 841,7 mil toneladas, enquanto o mercado esperava algo entre 300 mil e 800 mil toneladas. Da safra velha, o volume semanal ficou aquém do esperado, porém, no acumulado do ano comercial o total de 45,042 milhões já supera a última estimativa total do USDA de 44,91 milhões de toneladas. Ao lado das informações sobre a demanda, o mercado acompanha ainda as questões climáticas nos EUA e o desenvolvimento da nova safra. Embora um tanto divergentes, as previsões não sinalizam ameças muito severas ou generalizadas para a temporada 2020/21. "Nestas próximas 4 a 6 semanas viveremos um período crucial para o resultado da safra norte-americana. A ARC estima que mais de 50% da safra de soja e milho no Cinturão Agrícola entrará em estágios reprodutivos durante os próximos 30 dias, aumentando a preocupação do mercado diante das projeções climáticas para o país", explica a ARC Mercosul em seu reporte diário. Para os próximos dias deverão ser registrados alguns dias de tempo mais quente e seco no Corn Belt, porém, ainda segundo a ARC, "não se espera que esta condição se estenda por todo mês de julho". Além dos fundamentos, uma pequena realização de lucros também tirou a força dos preços nesta que foi a última sessão da semana. O feriado do Dia da Independência foi adiantado para esta sexta-feira (3) nos EUA, a bolsa não opera, e os traders aproveitaram o final de semana prolongado para reajustar suas posições para começar a próxima semana. MERCADO INTERNO Se em Chicago o mercado fechou estável, no Brasil a situação não foi diferente e variações nos indicativos foram observadas somente em praças de comercialização pontuais. O dólar subiu ligeiramente, mas foi neutralizado pelas pequenas baixas da CBOT. A moeda americana encerrou o dia com R$ 5,35. Em Paranaguá, disponível com R$ 114,50 e safra nova em R$ 107,00 por saca; em Rio Grande, R$ 114,00 e R$ 106,50, respectivamente. Novo dia de poucos negócios e movimentação limitada frente aos índices altos de comercialização das safras atual e nova. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br