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As exportações de soja paraguaia para o Brasil aumentaram 370% durante o primeiro semestre de 2020, de acordo com informações do AgriCensus, citando o baixo nível de água que complica as rotas tradicionais de exportação como o principal motivo. Os últimos dados divulgados pelo banco central paraguaio também mostraram que a forte demanda doméstica brasileira foi um fator do grande aumento nas exportações. No período de janeiro a junho, o Brasil adquiriu 379.100 toneladas de soja do Paraguai, um aumento considerável em comparação com as 80.600 toneladas exportadas no mesmo período em 2019. O Paraguai exportou um total de 3,96 milhões de toneladas de soja nos primeiros seis meses de 2020, 8,5% a mais do que no mesmo período de 2019. “Embora o Brasil tenha tido uma campanha recorde de soja, quase toda a soja é exportada para a China. É por isso que o Brasil aumentou as compras do Paraguai para consumo interno", disse Daniel Hidalgo, chefe do departamento de comércio exterior do banco central paraguaio, ao AgriCensus. “O Brasil continuará comprando nossa soja. Espera-se que esse crescimento continue no segundo semestre, mas nosso segundo principal destino de exportação é a Rússia ", afirmou Hidalgo. “As exportações para a Argentina, maior importador de soja do Paraguai, atingiram 3,1 milhões de toneladas, 18,7% a mais que no ano anterior. Segundo Hidalgo, as exportações de soja para todo o ano de 2020 cresceriam 25% em relação aos 4,9 milhões de toneladas exportadas em 2019. As exportações de óleo de soja totalizaram 253.100 toneladas no período de janeiro a junho”, conclui ele. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja começa a semana operando com estabilidade na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h50 (horário de Brasília), subiam entrte 0,50 e 1,25 ponto nos principais contratos, com o agosto sendo cotado a US$ 9,06 e o novembro, US$ 9,00 por bushel. A proximidade do encerramento do mês faz os traders irem adotando uma postura mais cautelosa e de ajuste de posições. Segundo explicam analistas e consultores internacionais, o mercado segue limitado pelas preocupações sobre as relações entre China e Estados Unidos, que passam por uma nova onda de escalada e incertezas, o que poderia trazer algum impacto na demanda da nação asiática pelos produtos norte-americanos. Ainda assim, por outro lado, as duas última semanas foram de muitas compras feitas pela China nos EUA, especialmente de soja, dada a pouca oferta no Brasil e a necessidade crescente do país. Dessa forma, o mercado espera por novos anúncios nestes próximos dias, bem como pelos números dos embarques semanais norte-americanos que serão reportados nesta segunda-feira. Ainda hoje, após o fechamento do mercado em Chicago, chegam também os dados atualizados do desenvolvimento da nova safra dos EUA pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). NO BRASIL No Brasil, o mercado deverá seguir, nesta semana, se pautando pela disputa da pouca oferta entre demanda interna e para exportação. Ainda em foco, o câmbio e a próximidade do início da safra 2020/21 nos próximos meses, como explicam ainda analistas e consultores de mercado. "O mercado da soja nestes próximos dias, agora já indo para o final de julho, pode ter mais pressão de compra interna do que de exportação, porque os esmagadores precisam se posicionar para trabalhar este segundo semestre e tem muitos que estão com pouco grão nas mãos e se não comprarem a soja logo, não conseguirão o fazer a frente porque resta pouco", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Assim sendo, o consultor acredita que as importações deverão continuar a crescer no Brasil, principalmente pelas indústrias do Sul do país e especialmente com compras feitas no Paraguai. Com isso, segue a indústria nacional pagando melhor do que os portos para garantir a oleaginosa no Brasil. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os produtores de trigo do Paraná “não estão ansiosos por negociar trigo de safra nova”, em que pese a sabida queda nos preços, informa a T&F Consultoria Agroeconômica. “Estão bem capitalizados com o excelente lucro da soja desta temporada, mais os lucros do milho safrinha, que estão negociando aos poucos, de modo que podem esperar, primeiro, a colheita se definir”, dizem os analistas. De acordo com a T&F, nos dois últimos anos as safras “vinham ótimas até a colheita, mas após isso as chuvas estragaram tudo”. Segundo os analistas, só depois haverá uma definição dos preços: “Embora pouco se fale a respeito, é possível que os primeiros trigos colhidos sejam disputados em leilão, dada a grande carência de matéria-prima existente hoje no mercado”. Os preços do pouco trigo disponível continuam inalterados, embora sem negócios pela falta de ofertas. Preços aos agricultores na maioria das praças está a R$ 58,00, embora haja duas exceções, uma a R$ 63,00 e outra a R4$ 59,00. A pesquisa Cepea registrou baixa de 0,07% nesta quinta-feira, para a média de R$ 1.219,44, contra R$ 1.220,27 do dia anterior, reduzindo o ganho do mês para 2,11% contra 2,05% anterior. A diferença entre os preços do trigo gaúcho e paranaense ficou em R$ 17,38/ton. No Centro-Oeste colheita do trigo já começou, com excelente aproveitamento e preços ao redor de R$ 1.100/t a retirar. O mesmo ocorre em Minas Gerais, com as lavouras apresentando bom rendimento e sanidade e o grosso da colheita será entre agosto e setembro. O estado deverá produzir pelo menos 220 mil toneladas, nesta safra. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os preços futuros do milho seguem subindo na Bolsa Brasileira (B3) nesta sexta-feira (24). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,51% e 0,91% por volta das 11h56 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 48,17 com alta de 0,88%, o novembro/20 valia R$ 49,907 com valorização de 0,91% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 51,00 com ganho de 0,51%. O dólar reverteu sua caminhada de alta e passou a cair ante ao real, mas o impacto ainda não chegou aos contratos do cereal. Por volta das 11h58 (horário de Brasília), a moeda americana valia R$ 5,19 com queda de 0,29%. Mercado Externo Os preços internacionais do milho futuro mantêm leves ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,50 e 1,50 pontos por volta das 11h44 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,28 com elevação de 0,50 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,36 com alta de 1,25 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,47 com valorização de 1,50 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,54 com ganho de 1,50 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Futures, as altas temperaturas do fim de semana no Meio-Oeste pesaram sobre os preços futuros esta manhã, mas as previsões de chuva e temperaturas mais baixas na próxima semana fizeram com que as cotações subissem. A publicação destaca também que, as novas vendas de exportação de milho para a semana que terminou em 16 de julho subiram para 91,6 milhões de bushels (2,326 milhões de toneladas), acima dos 28,4 milhões de bushels (721.360 toneladas) uma semana antes, depois que a China registrou uma compra recorde de 69,4 milhões de bushels (1,762 milhão de toneladas) para o milho dos EUA 2020/21 em 14 de julho de 2019. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Para encerrar a semana com anúncios de vendas todos os dias, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou nesta sexta-feira (24) que foram adquiridas por destinos não revelados 252 mil toneladas de soja, sendo 6 mil da safra 2019/20 e 246 mil da safra 2020/21. Todas as vendas feitas no mesmo dia, para o mesmo destino e com volume igual ou superior a 100 mil toneladas devem sempre ser informadas ao departamento. Além da soja em grão, o USDA informou ainda uma venda de 133 mil toneladas de farelo de soja da safra velha para as Filipinas também nesta sexta-feira. A estabilidade que vinha sendo registrada pelo mercado da oleaginosa na Bolsa de Chicago permanece depois do novo anúncio, que eleva o total vendido na semana a mais de 1,5 milhão de toneladas. Perto de 12h (horário de Brasília), os futuros da commodity recuavam entre 0,50 e 1,50 ponto nos principais contratos. Assim, o agosto tinha US$ 9,05 e o novembro, US$ 8,99 por bushel. O foco dos traders não se desvia da demanda chinesa nos EUA, mas ainda é limitado pelas tensões acirradas entre China e Estados Unidos, em novos movimentos de ambos os países nos últimos dias. "As tensões políticas não são boas para novos negócios", diz o gerente de risco da StoneX, Matt Ammermann à Reuters Internacional. Nesta sexta-feira, Pequim determinou que os EUA fechem seu consulado em Chengdu, confirmando a retaliação sinalizada no meio da semana, depois que Washington determinou o fechamento do consulado chinês em Houston, no Texas. E em um pronunciamento hoje, Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China responsabilizou os EUA pelo desalinho na relação entre as duas nações. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br