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Em ritmo cadenciado nas compras e com pouca oferta de boiadas, as indústrias trabalham com as escalas de abate apertadas e atentas ao consumo de carne bovina. Nesse quadro, em São Paulo, o preço da arroba do boi gordo ficou estável na última terça-feira (21/7), frente ao fechamento do dia anterior (20/7). Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi gordo ficou cotado em R$218,00/@, bruto e à vista, R$217,50/@, livre de Senar, e em R$214,50/@, descontado o Senar e o Funrural. Os negócios pelo “boi China”, bovinos até 30 meses, ficaram em até R$225,00/@, bruto e à vista. Para as fêmeas, vaca e novilha, a cotação ficou em R$200,00/@ e R$210,00/@, respectivamente, nas mesmas condições. Fonte: www.agrolink.com.br

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De acordo com informações divulgadas pela T&F Consultoria Agroeconômica, o preço do trigo no Rio Grande do Sul se manteve estável nos moinhos, mas registrou queda na exportação de R$ 20,00/t para R$ 950,00. “Os preços do trigo disponível continuam estáveis no Rio Grande do Sul: R$1.300,00/t FOB para trigo branqueador e R$ 1.280,00/t FOB para trigo pão, mas com baixíssima disponibilidade de ofertas. Há demanda para pelo menos mais 10.000 toneladas de trigo”, informa. “Trigo Futuro, para janeiro de 2020, recuaram RS$ 20,00/tonelada para R$ 950,00 sobre rodas, no porto gaúcho de Rio Grande, sem negócios reportados. Não há, ainda, muitos negócios no mercado interno, posto interior, para a próxima safra”, completa. Em Santa Catarina, os preços permaneceram inalterados já que não houve ofertas. “As indicações de preço para o trigo no mercado de lotes em Santa Catarina continuaram inalteradas ao redor de R$57,00 em Chapecó e Mafra. Para o produtor, no mercado de balcão, R$ 60,00 em Campos Novos, R$ 50,00 em Concórdia e Joaçaba, R$ 55,00 em Pinhalzinho, R$ 54,50 em Xanxerê e R$ 60,00 em Campos Novos. Para a safra nova, os preços ouvidos giram em torno de R$ 850,00 para novembro”, indica. Além destes, o Paraná esteve negociado trigo de safra nova para outubro a R$ 980,00/t. “Os preços do pouco trigo disponível continuam inalterados, embora sem negócios pela falta de ofertas. Os preços teóricos giram entre R$ 1.250,00/R$ 1.300 CIF no norte do Paraná. Em Ponta Grossa R$ 1.300,00 CIF para o disponível. No Oeste do estado pequenos lotes negociados a R$ 1.300/1.330,00 spot”, finaliza. Fonte: www.agrolink.com.br

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O Paraná, líder em produção de trigo no Brasil, concluiu o plantio do cereal, com avanço de um ponto percentual nos trabalhos de semeadura na última semana, conforme dados do Departamento de Economia Rural (Deral) divulgados nesta terça-feira. Na avaliação do Deral, 90% das lavouras estão em condições boas, apesar de chuvas ocorridas no Estado durante o mês. No mesmo período do ano passado, somente 63% das áreas estavam nesta classificação. Nesta safra, a produção de trigo no Paraná está estimada em 3,67 milhões de toneladas, aumento de 72% ante a temporada passada, quando a cultura sofreu com problemas climáticos. Já a colheita paranaense de milho segunda safra avançou seis pontos percentuais em relação à semana anterior, para 17% da área, informou o Deral nesta terça-feira. Os trabalhos permanecem com grande atraso na comparação com a mesma época do ano passado, quando 65% da área já estava colhida no Estado. Em 2019, no entanto, os produtores conseguiram acelerar a passagem das colheitadeiras na safrinha devido a uma antecipação nos trabalhos da soja de verão e, consequentemente, no cultivo do milho segunda safra. Quando comparada com 2018, a colheita de milho está três pontos percentuais adiantada. Cerca de 45% das lavouras da safrinha estão em condições boas, enquanto 38% são consideradas médias. Ainda de acordo com o Deral, 78% das áreas estão em fase de maturação. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Com uma baixa expressiva do dólar - que encerrou o dia com perda superior a 2% frente ao real - e das cotações na Bolsa de Chicago, o destaque ficou para os prêmios no mercado brasileiro nesta terça-feira (21). Além da queda nas outras duas pontas formadoras de preços, a oferta escassa no Brasil e uma demanda ainda presete é combustível para os ganhos. No porto de Paranaguá, as principais posições de entrega marcaram altas de até 20%, como foi o caso de julho/20, onde o prêmio encerrou o dia com 120 cents de dólar acima das cotações praticadas na Bolsa de Chicago, agosto e setembro têm 130 e outubro, 135. Ainda assim, a pressão da combinação dólar + CBOT parece ter sido mais forte e boa parte das praças de comercialização pesquisadas pelo Notícias Agrícolas registraram perdas consideráveis no interior do país, bem como nos portos. As perdas variaram entre 0,50% 3,70%. No entanto, os preços se mantêm em patamares bastante elevados e acima dos R$ 100,00 por saca em quase todo país. Em Maracaju/MS são R$ 112,00; Primavera do Leste/MT R$ 108,50 e Ponta Grossa, no Paraná, R$ 115,00. No terminal de Rio Grande, mesmo com as perdas, a soja disponível fechou o dia com R$ 112,50 e a da safra nova com R$ 103,50. Em Parananguá, R$ 114,00 e R$ 106,00, nessa ordem. A combinação de uma demanda interna muito forte - com o bom momento de preços tanto do farelo, quanto do óleo de soja - e exportações ainda registrando números elevados podem consolidar, como explica o sócio-diretor da Cogo Inteligência em Agronegócio, Carlos Cogo, consolidar um cenário de escassez já entre meados de setembro e ao longo de setembro. Assim, a tendência é de que a disputa pela pouca soja no Brasil vá se acirrando, levando os preços a níveis recordes, podendo chegar aos R$ 130,00. Cogo explica que 2020 é um ano de exportações elevadas não só do grão de soja, mas também do farelo e do óleo brasileiros. Em todo 2020, o país já embarcou 80,7 milhões de toneladas no complexo soja, frente as pouco mais de 53 milhões do ano passado e com potencial para alcançar também o recorde de 101,5 milhões registrado há dois anos. Somente do grão, são 70 milhões de toneladas de embarque. O Brasil ocupou uma lacuna deixada pela Argentina nas exportações de farelo e óleo, depois de problemas políticos, econômicos e de infraestrutura logística no país. MERCADO EM CHICAGO Ainda como explicou Cogo, as baixas desta terça-feira na Bolsa de Chicago foram um movimento de realização de lucros após altas consecutivas e também pelas perspectivas de uma boa safra vinda dos EUA. Embora não se trate de uma colheita recorde, as atuais condições de clima no Meio-Oeste permitem um bom avanço e desenvolvimento das lavouras por lá e que deverão resultar em uma safra "normal" Da mesma forma, o mercado também já teria precificado uma demanda da China nos EUA voltando ao normal. Nesta terça, o USDA trouxe um novo anúncio de vendas dos EUA para a China. Foram 306 mil toneladas da oleaginosa da safra 2020/21, sendo 126 mil para a China e 180 mil para destinos não revelados. Este já é o segundo anúncio da semana e as vendas de soja, assim, já totalizam 438 mil toneladas. Na semana anterior, também de acordo com os números do USDA, foram vendidas pelos EUA mais de 1,4 milhão de toneladas da oleaginosa. "Esse aumento de importação de soja por parte da China já está totalmente precificado, não é mais um dado novo. Assim como já está precificada uma safra maior nos EUA, uma área recorde na América do Sul, uma tendência de safra recorde na América do Sul sem grandes ameaças climáticas. E assim, o mercado fica oscilando em uma banda estreita", explica Cogo. Assim, o que poderia entrar no mercado como fato novo poderia ser uma quebra na safra americana ou na nova safra da América do Sul - caso se confirme um La Niña - ou uma apreciação do dólar, detalha o executivo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Argentina, China e Irã são os três países em que teria havido uma queda maior na atividade do setor de transporte de carga durante a pandemia do novo coronavírus. Foi isso que informou um relatório da Organização Internacional de Transporte Rodoviário (IRU), que estima perdas de cerca de 550 milhões de euros no transporte de mercadorias em todo o mundo. De acordo com a Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte de Cargas (FADEEAC), projeta-se que 30% do setor possa desaparecer ao final da crise naquele país. Um relatório publicado pela IRU descreveu a situação muito difícil do transporte de mercadorias em todo o mundo e, em particular, na Argentina. Segundo a investigação, o setor de transportes é um dos setores mais afetados e atingidos pelo Covid-19 devido a fortes restrições de tráfego, quebras nas cadeias de suprimentos e desaceleração da economia em geral. A pesquisa realizada em 78 grandes economias garante que, nesse contexto, as finanças dos operadores de transporte, incluindo renda e fluxo de caixa, tenham sido seriamente afetadas, o que levou muitas empresas à falência. Ao mesmo tempo, alerta que, como o transporte rodoviário é um motor fundamental de toda atividade econômica e social, a recuperação geral da economia em países ao redor do mundo está em perigo, esperando uma redução de 18% no volume operado anualmente. Entre as regiões mais afetadas que a IRU destaca em seu relatório, estarão o Oriente Médio e o norte da África , com uma redução estimada de atividade de -22% (20 bilhões de euros a menos); Ásia e Pacífico, com uma queda na atividade de -21% (338 milhões de euros a menos); e América do Sul com uma queda de -20% na atividade (29 bilhões de euros a menos). Fonte: www.agrolink.com.br