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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe suas vendas semanais para exportação surpreendendo com os números da safra nova de soja mais uma vez. Na semana encerrada em 23 de julho, o país vendeu 3,334,2 milhões de toneladas da oleaginosa da safra 2020/21 e a China segue se destacando como a maior compradora. As expectativas do mercado variavam entre 1,5 milhão de 2 milhões de toneladas. Da safra velha, as vendas semanais norte-americanas totalizaram 257,8 mil toneladas, sendo a Alemanha o principal destino, e com um volume dentro das expecativas de 300 mil a 500 mil toneladas. Em todo ano comercial 2019/20, as vendas americanas já somam 46,778,4 milhões de toneladas, abaixo do ano passado, mas acima da estimativa total do USDA para o ano, de 44,91 milhões de toneladas. MILHO As vendas semanais para exportação de milho dos EUA - safra 2020/21 - foram de 638,7 mil toneladas, enquanto o mercado esperava algo entre 400 mil e 1 milhão de toneladas. Destinos não revelados respondem pela maior parte das compras. Já da safra velha, os norte-americanos registraram um cancelamento de 29,3 mil toneladas e marcaram a pior semana da temporada para o cereal. As projeções dos traders eram para vendas de 200 mil a 550 mil toneladas. No ano comercial 2019/20, as vendas dos EUA já somam 43,681,0 milhões de toneladas, contra mais de 49 milhões do ano passado, nesse mesmo intervalo. O USDA estima vendas totais na temporada de 45,09 milhões. TRIGO O boletim semanal do USDA ainda informa as vendas de trigo da safra 2020/21 de 676,6 mil toneladas - com as Filipinas sendo o principal comprador - ligeiramente acima das expectativas do mercado de 250 mil a 650 mil toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A produção de trigo da Argentina para a campanha de comercialização em 2020/2021 está prevista em 20 milhões de toneladas, 1,0 milhão de toneladas abaixo da estimativa oficial do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) devido ao clima seco em algumas áreas, o que reduzirá as expectativas da área plantada, impactando particularmente as províncias de Córdoba e norte. Na principal área de produção de trigo na província do sul de Buenos Aires, altos níveis de umidade no solo atrasaram a conclusão de seu plantio. De acordo com o USDA, o plantio geral é de aproximadamente 90% na Argentina até o momento. No total, o Departamento projeta uma área de trigo em 6,35 milhões de hectares, uma queda de 180.000 hectares em relação ao relatório anterior e 150.000 hectares abaixo da primeira estimativa. Fontes da indústria estimam que a produção da safra 2020/2021 varia entre 19,5 e 20,2 milhões de toneladas. “Devido aos preços globais positivos, o interesse dos agricultores pela produção de trigo é forte e espera-se que eles utilizem boa tecnologia e altos níveis de insumos este ano. Exceto em áreas secas, a franja central / leste do país possui umidade do solo adequada. As previsões meteorológicas atuais preveem uma primavera um tanto seca, o que normalmente beneficia a qualidade do trigo antes da colheita”, disse o USDA. Para 2019/2020, o relatório continua estimando a produção em 19,3 milhões de toneladas, 445.000 toneladas abaixo do que indicava USDA, principalmente devido à menor área colhida de 320.000 hectares. Fontes privadas preveem uma área colhida de 6,3 milhões de hectares e 19,0 milhões de toneladas de produção. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os prêmios da soja subiram mais uma vez nesta quarta-feira (29, refletindo a demanda intensa e a falta de produto no país, e encerraram o dia com ganhos de mais de 3% no portos nacionais. Em Paranaguá, as principais posições de entrega - na ótica dos compradores - têm variado entre 135 e 145 centavos de dólar por bushel acima dos valores praticados na Bolsa de Chicago. Como explicam analistas de mercado da Agrinvest Commodities, os valores sobem não só para a safra atual, mas também para a safra nova diante de uma disputa crescente pela oleaginosa brasileira. "A melhora das margens de processamento no Brasil e também na China aumenta a concorrência pelo grão, puxando os prêmios", afirma a Agrinvest. E tem sido este o principal pilar para os preços no mercado brasileiro, uma vez que segue intensa a volatilidade do dólar frente ao real e das cotações na Bolsa de Chicago que ainda enfrentam dificuldade para consolidar uma alta. Assim, cada vez mais o mercado brasileiro se mostra regionalizado, com um comportamento de preços que reflete cada situação de oferta e demanda. Nesta quarta, em São Gabriel do Oeste, no Mato Grosso do Sul, o preço subiu 3,77% para R$ 110,00 por saca, enquanto se manteve estável nos R$ 105,00 em Tangará da Serra, Mato Grosso, ou registrando baixa de 0,98% em Luís Eduardo Magalhães, Bahia para R$ 101,00. Os negócios, todavia, têm movimento mais lento agora. O produtor brasileiro já carrega altos percentuais de comercialização tanto na safra velha, quanto na nova e agora vai escalonando suas novas operações, observando a chegada de novas e melhores oportunidades. BOLSA DE CHICAGO Os preços da soja encerraram o pregão desta quarta-feira com baixas de 1,75 a 5,25 pontos nos principais contratos, com o agosto valendo US$ 8,91 e o novembro, US$ 8,85 por bushel. E os traders operaram com cautela e estabilidade durante todo o dia. "O mercado agrícola em Chicago manteve a falta de interesse na entrada de novas operações, uma vez que os fundamentos básicos não trazem nenhuma novidade significante", explicam os diretores da ARC Mercosul. No radar, permanecem o andamento da demanda da China nos EUA o clima nos EUA, que continua a favorecer o desenvolvimento das lavouras norte-americanas. Assim, são necessárias novas notícias que possam movimentar efetivamente o mercado internacional da oleaginosa, como compras mais agressivas da China ou algum problema que possa ser identificado na nova safra dos EUA. "A grande maioria do Cinturão Agrícola segue sob boas condições de desenvolvimento, o que deverão resultar em produtividades finais de 3% a 5% superiores às estimativas atuais", afirmam os diretores da ARC. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A principal novidade desta terça-feira no setor de trigo do Rio Grande do Sul é a informação de que algumas cooperativas estão pagando até R$ 57,00/saca ou R$ 950,00/tonelada no mercado de balcão para o produtor. Foi isso que informou a T&F Consultoria Agroeconômica. “Já no mercado de lotes, os preços do trigo disponível continuam estáveis no Rio Grande do Sul: R$1.340,00/t FOB para trigo branqueador e R$ 1.300,00/t FOB para trigo pão, mas com baixíssima disponibilidade de ofertas. Já a demanda aumenta a cada dia com o fim dos estoques dos moinhos, mas os compradores pagam, no máximo R$ 1.200/1.220/tonelada CIF fora da Serra”, afirma. Um pouco mais ao norte, as indicações de preço para o trigo no mercado de lotes em Santa Catarina continuam entre R$ 1.250/1.300 FOB, mais frete e ICMS, para sobra de semente. “Para o produtor, no mercado de balcão, R$ 60,00 em Campos Novos, R$ 50,00 em Concórdia e Joaçaba, R$ 55,00 em Pinhalzinho, R$ 54,50 em Xanxerê e R$ 60,00 em Campos Novos”, completa. No Paraná, aos poucos o mercado começa a se definir quanto a preços e volumes. “Nesta terça-feira soubemos que há vendedores de trigo (agricultores) safra nova na região dos Campos Gerais a R$ 900,00/t, mas livre de secagem. Também no Paraná há cooperativas oferecendo R$ 57,00/saca ou R$ 950,00/t para o agricultor que depositar em seus armazéns. As negociações de trigo para a próxima safra continuam lentas no estado, de um lado, porque o produtor não quer confusão com a qualidade, então espera a colheita e, por outro, os moinhos também querem ter uma ideia melhor do volume aproveitável do trigo a ser colhido, para poder saber dimensionar os preços”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os futuros da soja operam com estabilidade na Bolsa de Chicago nesta manhã de quarta-feira (29). Por volta de 7h55 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 0,25 e 0,50 ponto, levando o agosto a US$ 8,96 e o novembro, US$ 8,87 por bushel. O mercado parece se ajustar depois das perdas de mais de 1% da sessão anterior e os traders continuam a acompanhar o andamento da demanda da China nos EUA o clima nos EUA, que continua a favorecer o desenvolvimento das lavouras norte-americanas. Assim, são necessárias novas notícias que possam movimentar efetivamente o mercado internacional da oleaginosa, como compras mais agressivas da China ou algum problema que possa ser identificado na nova safra dos EUA. "A grande maioria do Cinturão Agrícola segue sob boas condições de desenvolvimento, o que deverão resultar em produtividades finais de 3% a 5% superiores às estimativas atuais", afirmam os diretores da ARC Mercosul. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br