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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago (CBOT) registrou na terça-feira (28.07) uma baixa de 9,75 pontos no contrato de Agosto/20, fechando em US$ 8,9675 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT fecharam a sessão com desvalorizações entre 11,00 e 12,00 pontos. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que as posições ajustadas antes de um relatório de safra do USDA surpreendeu o mercado ao apontar para uma melhora nos gráficos de soja, quando não eram esperadas mudanças. “Consolida-se um cenário de produção favorável. Por sua vez, nenhuma nova venda foi reportada à China hoje, um elemento necessário para sustentar os preços, em um contexto de oferta abundante”, afirma a equipe da T&F. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, o mercado em Chicago sofreu agressivamente na sessão de hoje com a melhora das condições de safra do milho e da soja em desenvolvimento nos Estados Unidos: “Assim como estamos alertando há semanas, os problemas de qualidade vegetal existem, porém longe de serem generalizados”. “Muito pelo contrário, a grande maioria do Cinturão Agrícola segue sob boas condições de desenvolvimento, o que deverão resultar em produtividades finais de 3%-5% superiores às estimativas atuais. Além do mais, adicionando ainda mais pressão na CBOT, hoje foi o primeiro dia útil das duas últimas 2 semanas que a China não adicionou nenhuma compra de soja ou milho estadunidense – mantendo as novas compras pelo grão na América do Sul”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a terça-feira (28.07) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 0,16% nos portos, para R$ 117,09/saca (contra R$ 117,28/saca do dia anterior). Com isso o ganho acumulado nos portos neste mês ficou em 1,53%. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, no Brasil os prêmios de exportação da soja continua sustentando os preços internos da oleaginosa. “Esta tendência deverá perdurar por todo o segundo semestre de 2020, principalmente com estoques apertados frente a embarques da soja em 40% acima de 2019”, concluem os analistas da ARC Mercosul. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que, no Rio Grande do Sul, o preço se manteve a R$ 121 no porto, mas recuou cinqüenta centavos/saca no interior: “Continua o total predomínio das indústrias o preço da soja no Rio Grande do Sul, devido à falta de produto no estado. Para o mercado disponível o preço permaneceu inalterado no porto gaúcho de Rio Grande. No Paraná, preço da soja subiu 10,00/saca para o agricultor”. CHINA Ainda de acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, as casas comerciais e industriais continuaram a contratar 2021 novas culturas de soja brasileira. “Um carregamento de soja brasileira em fevereiro de 2021 negociado a 162-164 c/bu sobre os futuros de março na CFR China. E um embarque de abril/maio do Brasil mudou de mãos em 126 c/bu sobre os futuros de maio”, concluem os analistas da T&F. Fonte: www.agrolink.com.br

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A terça-feira (28) chega ao final com os preços do milho mais altos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas desvalorizações apenas em Londrina/PR (1,16% e preço de R$ 42,50). Já as valorizações apareceram nas praças de Palma Sola/SC (1,11% e preço de R$ 45,50), Pato Branco/PR (1,16% e preço de R$ 43,70), Cafelândia/PR (1,19% e preço de R$ 42,50), Cascavel/PR (2,38% e preço de R$ 43,00), Oeste da Bahia (2,50% e preço de R$ 41,00), São Gabriel do Oeste/MS (2,78% e preço de R$ 37,00) e Amambaí/MS (5,26% e preço de R$ 40,00). De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, a colheita segue na reta final em boa parte das regiões brasileiras. Em Campinas-SP, as referências giram ao redor de R$49,00/sc, CIF, 30d. O Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) divulgou relatório apontando que a colheita da segunda safra de milho já foi finalizada em 86,88% das lavouras do Mato Grosso até a última sexta-feira (24). Tal crescimento representa avanço de 11,08 pontos percentuais em relação à semana passada. O relatório também atualizou as movimentações do preço do cereal no estado, que no mês passado teve média de R$ 31,58 a saca para a safra 2019/20 e R$ 30,06 a saca para a safra futura 2020/21. Valores 27,22% e 29,79% maiores em relação ao mesmo período da safra 18/19, respectivamente. “Muitos fatores vêm ditando a elevação no preço do cereal em Mato Grosso, contribuindo para os valores históricos apresentados no estado nos últimos meses. Dentre eles o maior processamento de milho por parte das usinas de etanol, a maior demanda pela pecuária, os altos patamares da moeda norte-americana e a alta exportação registrada no ano de 2019”. A Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná divulgou, por meio do Departamento de Economia Rural (Deral), seu o relatório de plantio e das principais safras do estado. O relatório semanal apontou que 26% das lavouras estaduais foram colhidas até a última segunda-feira (27). As áreas restantes se dividem com 82% já em maturação e os 18% restantes ainda em frutificação. Quanto a qualidade dessas áreas, 45% estão em boas condições, 38% em médias e 17% em condições ruins. Segundo o analista de milho do Deral, Edmar Gervásio, mesmo com as perdas de produção e produtividade causadas pela estiagem no desenvolvimento das lavouras, a safra será positiva para os produtores paranaense, que aproveitam este elevado patamar de cotações para negociar. Gervásio aponta que os dados inicias para a safra eram de projeção de produção de 13 milhões de toneladas e produtividade média de 100 sacas por hectare, mas estes índices já foram reduzidos para produção de 11,4 milhões de toneladas e produtividade média de 88,33 sacas por hectare. B3 Já os preços futuros do milho operaram a maior parte do dia em baixa na Bolsa Brasileira (B3). Os primeiros contratos registravam movimentações negativas entre 0,14% e 0,32% por volta das 16h21 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 48,82 com queda de 0,14%, o novembro/20 valia R$ 50,20 com desvalorização de 0,32%, o janeiro/21 era negociado por R$ 50,95 com perda de 0,29% e o março/21 tinha valor de R$ 51,40 com alta de 0,29%. De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, que os contratos do milho brasileiro sucumbem a pressão negativa oriunda do recuo do dólar e do cereal na CBOT. Mercado Externo Os preços internacionais do milho futuro também acumularam perdas na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta terça-feira. As principais cotações registraram movimentações negativas entre 3,50 e 5,00 pontos ao final do dia. O vencimento setembro/20 foi cotado à US$ 3,20 com desvalorização de 5,00 pontos, o dezembro/20 valeu US$ 3,30 com queda de 4,50 pontos, o março/21 foi negociado por US$ 3,41 com baixa de 4,25 pontos e o maio/21 teve valor de US$ 3,48 com perda de 3,50 pontos. Esses índices representaram desvalorizações, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 1,54% para o setembro/20, de 1,20% para o dezembro/20, de 1,16% para o março/21 e de 1,14% para o maio/21. Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho nos Estados Unidos atingiram o menor nível em um mês, com a melhora das classificações das condições de cultivo nos EUA e as perspectivas climáticas favoráveis, apoiando as expectativas de grandes colheitas neste outono, disseram analistas. “Os preços do milho estão sob pressão ativa de vendas após o relatório semanal de progresso da safra do USDA na segunda-feira à tarde, mostrando uma força surpreendente nos índices de safra esta semana”, escreveu o economista-chefe de commodities do StoneX, Arlan Suderman, em nota aos clientes. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) classificou 72% das lavouras de milho dos EUA em boas a excelentes condições. Os números subiram de 69% na semana anterior e superaram uma série de expectativas comerciais. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A terça-feira (28) terminou com baixas de mais de 1% entre os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago. O agosto encerrou o dia cotado a US$ 8,96 e o novembro a US$ 8,87 por bushel. Na contramão, os prêmios para a oleaginosa brasileira continuam subindo e voltaram a registrar novos ganhos nesta terça, como explicou o economista e analista de mercado Camilo Motter, da Granoeste Corretora de Cereais. Para o especialista, os Brasil tende a superar as exportações de soja com algo entre 12 a 13 milhões de toneladas em relação ao ano passado, e alcançar perto de 86 milhões. No entanto, afirma que aos poucos os embarques brasileiros deverão perder um pouco de fôlego nos próximos meses dada a maior concentração das operações no primeiro semestre de 2020 e de uma escassez de produto no país que se intensifica mês a mês. E em um movimento como este, os preços da oleaginosa no interior do país, onde a indústria processadora nacional continua disputando pela pouca soja com as exportações, pagam melhor do que nos portos. "No comparativo de paridade de exportação, os valores já são algo entre R$ 6,00 a R$ 7,00 superiores do que os indicativos nos portos", explica o analista da Granoeste. Segundo ele, são valores, na região de Cascavel, oeste do Paraná, de R$ 112,00 a R$ 113,00 por saca. "Os preços nos portos não estão tão atrativos, quanto em muitas regiões do interior", diz Motter. "Há uma antecipação do nosso período de entressafra dada a aceleração da comercialização, e os embarques continuam a acontecer", completa. MERCADO INTERNACIONAL A baixa forte do mercado na Bolsa de Chicago se deu com a surpresa trazida pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu reporte semanal de acompanhamento de safras no final da tarde de ontem aumentando em 3 pontos percentuais no índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições. Motter chama a atenção, no entanto, para a necessidade que os campos de soja norte-americanos ainda se consolidem e garantam alta produtividade. Ainda assim, espera uma boa safra vinda dos EUA e reforça que este, no entanto, não deverá ser o maior fator de pressão sobre as cotações. "A demanda chinesa será muito importante pela frente. Apesar das tensões elevadas, a China não tem outra saída a não ser comprar soja dos EUA e a tendência continua", diz o analista. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As importações de soja pela União Europeia na temporada 2020/21 totalizaram 1 milhão de toneladas até 26 de julho, queda de 17% em relação a igual período do ano anterior, mostraram dados divulgados pelo bloco nesta segunda-feira. As aquisições de farelo de soja em 2020/21 chegaram a 1,17 milhão de toneladas, recuo de 31%, enquanto as compras de óleo de palma somaram 285 mil toneladas, baixa de 25%. A Comissão Europeia continua incluindo o Reino Unido em seus dados de 2020/21 sobre importação e exportação de grãos, mesmo com a saída britânica do bloco ao final de janeiro. As cifras informadas pela Comissão, que têm como base dados alfandegários fornecidos pelos países membros, podem ser revisadas nas semanas seguintes. Fonte: www.agrolink.com.br