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Os preços da soja no mercado brasileiro continuam fortes e bastante sustentados. Seja para o restante da safra 2019/20 ou para a temporada que está sendo semeada neste momento, as referências continuam subindo e registrando patamares bastante elevados. A demanda permanece muito intensa, principalmente internamente, com a indústria ainda pagando mais para garantir a permanência da oleaginosa no país. Somente nesta quarta-feira (14), o preço subiu 2,07% em Tangará da Serra/MT para R$ 148,00 por saca; 1,39% em Campo Novo do Parecis para R$ 146,00; 2,59% no Oeste da Bahia para R$ 119,00 e 1,91% para R$ 160,00 em Ponta Grossa/PR. Nos portos, as cotações seguem próximas dos R$ 150,00 para a soja disponível e de R$ 130,00 para a safra nova. Ao lado dos fundamentos, há ainda a questão cambial e a movimentação de alta do dólar frente ao real que continua. A divisa voltou a subir e a encerrar a sessão perto dos R$ 5,60 nesta quarta. E por conta destes fatores, alinhados, é que a comercialização antecipada no mercado nacional mostra índices recordes, com perto de 50% da temporada 2020/21 já comprometida com as vendas. "O Brasil não tem mais soja e o atraso do plantio é um atraso muito importante. Não temos a Argrntina porque há uma questão de credibilidade muito forte em relação a moeda. O produtor não quer pesos em sua conta, então ele segura o grão. Assim, sem a Argentina e com Brasil sem soja, sobra o produtor amricano. E o produtor americano se retraindo nas vendas, os preços sobem", explica o consultor em agronegócios Ênio Fernandes, da Terra Agronegócios. MERCADO EM CHICAGO E é isso que vem sendo registrado na Bolsa de Chicago. No pregão desta quarta-feira, os futuros da oleaginosa subiram entre 3,50 e 12,25 pontos nos principais contratos, com as altas mais expressivas sendo registradas nos vencimentos mais curtos. Assim, o novembro fechou o dia com US$ 10,56, o janeiro US$ 10,57 e o maio, US$ 10,39 por bushel. A demanda forte no mercado dos EUA tem sido o principal combustível para o avanço das cotações. Nesta quarta, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou novas vendas da commodity para a China de 264 mil toneladas. Segundo cálculos da consultoria e considerando "50% das vendas para desconhecidos como China" as vendas totais norte-americanas para a nação asiática são de 12,73 milhões de toneladas da oleaginosa e de 10,75 milhões de toneladas do cereal. As compras chinesas nos EUA para o período são recorde e deverão continuar a subir diante das necessidades crescentes da nação asiática. As questões ligadas à segurança alimentar na China vêm ganhando cada vez mais peso e expressão, na medida em que o país vem recompondo seus estoques de alimentos e recompondo, em um ritmo bastante considerável, seus planteis de suínos após os agressivos picos de Peste Suína Africana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/271190-demanda-forte-puxa-soja-em-chicago-e-precos-sobem-mais-de-2-no-brasil-nesta-4.html#.X4glctBKjIU.

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Plantio de soja da safra 2020/21 no Paraná atingiu nesta semana 16% da área esperada. O plantio de soja da safra 2020/21 no Paraná atingiu nesta semana 16% da área esperada, disse nesta terça-feira o Departamento de Economia Rural do Estado (Deral), indicando um avanço de oito pontos percentuais em relação à semana anterior. Apesar disso, o ritmo da semeadura da oleaginosa no Estado segue muito abaixo do verificado nos anos anteriores, mantendo o maior atraso em pelo menos cinco anos, diante do impactado recente da escassez de chuvas na região. Em igual período do ano passado, o plantio de soja no Paraná --segundo maior produtor da oleaginosa no país, atrás apenas de Mato Grosso-- atingia 22% da área projetada, segundo os dados do Deral. Em projeção divulgada no final de setembro, o Deral estimou a safra de soja 2020/21 do Estado em 20,4 milhões de toneladas, queda de 1% em relação ao volume colhido no ano anterior. O atraso na semeadura da soja afeta também o cultivo da segunda safra de milho, principal do cereal no Brasil, cujo plantio ocorre logo após a colheita da oleaginosa. Em relação à primeira safra de milho, o plantio no Paraná avançou para 78% da área projetada nesta semana, ante 65% na semana anterior, indicou o Deral. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/plantio-de-soja-2020-21-do-parana-avanca-8-pontos-na-semana--mas-segue-atrasado_440842.html.

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Após perdas bastante intensas na sessão anterior, os futuros da soja voltaram a subir nesta terça-feira (13) e terminaram o dia com ganhos de mais de 10 pontos na Bolsa de Chicago. Os preços foram intensificando suas altas durante todo o dia, recuperando boa parte do recuo do último pregão, quando o mercado chegou a ceder mais de 30 pontos. Assim, o novembro/20 e o janeiro/21 voltam a superar os US$ 10,40 e parecem buscar os US$ 10,50 por bushel. "Hoje entenderam que a queda foi exagerada pelos fundamentos. E os bons embarques reportados nesta terça-feira também ajudaram o mercado a ganhar fôlego", explica Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar e da TradeHelp. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim semanal de embarques com números fortes para a soja nesta terça-feira (13). O país embarcou 2,157,012 milhões de toneladas da oleaginosa, contra expectativas do mercado de 1,2 a 2,2 milhões de toneladas. Assim, em toda a temporada, os embarques americanos já somam 9,095,531 milhões de toneladas, enquanto na anterior eram pouco mais de 5 milhões. Além da demanda forte - a qual já é, diga-se de passagem, bastante conhecida pelo mercado - o movimento forte de altas também entre os óleos contribui para os ganhos da soja em grão, ainda como afirma Cachia. Nesta terça, os futuros do derivado chegaram a subir quase 0,5% entre as posições mais negociadas. O primeiro contrato - outubro/20 - subiu mais de 1%. "O complexo de óleos está sendo liderado pelo óleo de palma, com uma produção menor e exportação maior na Malásia", diz. "Toda a oferta está mais ajustada agora com a demanda maior", completa o consultor. Ainda segundo Cachia, a recuperação das cotações chega mesmo com as previsões de melhora nas chuvas no Brasil e forte avanço esperado para a colheita nos EUA nos próximos dias. O novo boletim semanal de acompanhamento de safras com a atualização dos trabalhos de campo será reportado no final da tarde desta terça. PREÇOS NO BRASIL O dia foi de altas para os preços da soja também no mercado brasileiro. Além das altas em Chicago, o dólar também subiu frente ao real e se mantém acima dos R$ 5,50, dando ainda mais suporte às referências. A moeda americana subiu quase 1% nesta terça-feira frente à brasileira. "Os preços internos da soja em grão seguem em alta. No acumulado da parcial de outubro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa Paranaguá (PR) subiu 5,2%, a R$ 155,85/sc na sexta-feira, 9. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná 5% no mesmo comparativo, a R$ 153,53/sc de 60 kg na sexta", informaram os pesquisadores do Cepea. Ainda de acordo com a equipe, todo esse movimento deverá promover uma alta expressiva da área de soja no Brasil. As últimas estimativas da Conab indicam um aumento de 2,5% para esta temporada, o que poderia resultar em uma safra recorde de 133,67 milhões de toneladas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/271055-soja-se-recupera-e-fecha-a-3-feira-com-altas-de-mais-de-10-pts-na-bolsa-de-chicago.html#.X4bUZWhKjIU.

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De acordo com a TF Agroeconômica, o estado do Rio Grande do Sul iniciou o seu plantio de soja com os produtores estando bastante animados, que devem aumentar seus investimentos em adubação. “Nas regiões de Ijuí, Soledade e Santa Rosa, produtores iniciam a semeadura. Na de Ijuí, nas propriedades com maiores áreas, os agricultores procedem o escalonamento e a antecipação da semeadura a fim de enfrentar possíveis períodos de veranicos”, comenta. “Há intenso manejo de ervas daninhas nas áreas com plantas de cobertura de estação fria, para evitar competição com a cultura, principalmente no estabelecimento e nos primeiros estágios de desenvolvimento. O aumento do preço do produto, traz euforia aos produtores. Na de Soledade, desde o início de outubro, os plantios ocorrem em toda região, conforme recomenda o zoneamento agrícola de risco climático. Produtores seguem o manejo de áreas com dessecação de plantas de cobertura para a realização do plantio direto da cultura”, completa. Na região de Santa Rosa, as primeiras lavouras estão sendo implantadas, principalmente nos municípios costeiros ao rio Uruguai, mas ainda de forma pouco expressiva, pois não supera 1% da área a ser cultivada. “A semeadura deve ser intensificada no final de outubro e início de novembro. Com a expectativa de bons preços, produtores devem fazer investimentos significativos em adubação, ultrapassando 10% de acréscimo no volume aplicado”, indica. Ainda de acordo com a TF, o relatório mensal de acompanhamento das safras, divulgado nesta quinta-feira pela Conab, registrou um aumento de 8,83 milhões de toneladas no potencial produtivo da próxima safra de soja no Brasil, que deverá atingir 133,67 milhões de toneladas, contra 124,84 milhões de toneladas produzidas na safra anterior. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rs-inicia-plantio-da-soja-com-produtores-animados_440707.html.

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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em queda ante o real nesta quinta-feira, influenciado por fluxo estrangeiro e pelo quieto dia de notícias em Brasília, que abriu espaço para algum ajuste na moeda em pregão de amplo apetite por risco no exterior. O dólar à vista caiu 0,61%, a 5,5893 reais na venda, mas não sem antes chegar a subir a 5,6478 reais (+0,43%) durante a manhã. Na última hora de negócios a cotação bateu a mínima do dia, de 5,577 reais (-0,83%). Na B3, o dólar futuro de maior liquidez tinha baixa de 0,34%, a 5,5980 reais, às 17h20. Além do câmbio, outros mercados brasileiros também se valorizaram. O principal índice de ações doméstico saltou 2,33%, de acordo com dados preliminares, e as taxas de contratos de juros futuros negociados na B3 <0#DIJ:> caíram cerca de 10 pontos-base. Profissionais comentaram que a "compra de Brasil" ocorreu em meio a aumento de fluxo de investidores estrangeiros na parte da tarde. Endossando essa percepção, o Tesouro Nacional ofertou e vendeu mais cedo todo o lote de 1 milhão de NTN-F 2031 --prefixado de vencimento mais longo e tradicionalmente demandado por investidores internacionais. O volume disponibilizado para esse vértice foi o maior desde o começo de janeiro e bem acima da média de 255 mil papéis dos dez leilões anteriores. Os mercados globais operaram com humor melhorado nesta sessão, amparados por maior otimismo quanto a um pacote de auxílio fiscal nos Estados Unidos. A compra de ativos de risco no Brasil teve espaço ainda com o noticiário modesto no campo político-econômico. "Basta Brasília não se mexer que o mercado anda. E o inverso é verdadeiro", comentou Ivo Chermont, sócio e economista-chefe da Quantitas. Informações divergentes sobre financiamento do Renda Cidadã --novo programa de transferência de renda do governo--, além de outros ruídos de ordem política pressionaram os mercados nos últimos dias, diante de maior receio sobre a trajetória das contas públicas. Mas está prevista ainda para esta quinta-feira participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento de lançamento da Agenda Legislativa da Frente Parlamentar da Reforma Administrativa. O evento contará com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O real teve algum suporte também por números recordes sobre o volume de vendas no varejo brasileiro em agosto, que reforçaram percepção de retomada da economia. A recuperação do crescimento é vista como essencial para que haja perspectiva de valorização da taxa de câmbio, uma vez que poderia atrair mais capital estrangeiro, aumentando a oferta de dólares no país. Analistas do DailyForex consideram que há chances de o dólar retornar à faixa de 5,48 reais no curto prazo. "O real tocou o suporte perto de 5,4800 reais recentemente, e operadores podem usar esse valor como meta. Embora a cotação possa parecer distante do preço atual, a recente faixa consolidada do dólar/real sugere que um rompimento limitado está prestes a ocorrer", disseram em nota. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/270775-dolar-fecha-em-queda-com-exterior-positivo.html#.X4BCi2hKjIU.