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Os estoques comerciais de petróleo em países da OCDE devem ficar levemente acima da média de cinco anos no primeiro trimestre de 2021, antes de caírem abaixo desse nível pelo restante do ano, disse o secretário-geral da Opep, Mohammad Barkindo, neste domingo. O nível dos estoques de petróleo dos países desenvolvidos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é considerado uma referência chave para definição de políticas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados. Opep vê estoques de petróleo da OCDE abaixo da média de 5 anos após 1° tri de 2021 LOGO REUTERS Os estoques comerciais de petróleo em países da OCDE devem ficar levemente acima da média de cinco anos no primeiro trimestre de 2021, antes de caírem abaixo desse nível pelo restante do ano, disse o secretário-geral da Opep, Mohammad Barkindo, neste domingo. O nível dos estoques de petróleo dos países desenvolvidos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é considerado uma referência chave para definição de políticas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados. "A expectativa do balanço entre oferta e demanda resultaria em estoques comerciais da OCDE ficando bem acima da última média de cinco anos no terceiro trimestre de 2020", disse Barkindo, durante reunião virtual entre ministros de Energia de países do G20. "No entanto, os estoques então cairiam no quarto trimestre de 2020, e ficariam ao redor de 123 milhões de barris acima da mais recente média de cinco anos." Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/269738-opep-ve-estoques-de-petroleo-da-ocde-abaixo-da-media-de-5-anos-apos-1-tri-de-2021.html#.X3HKj2hKjIU.

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O Brasil acabou vendendo 600 mil toneladas de milho para a Coreia do Sul, segundo afirmou a T&F Consultoria Agroeconômica. “Um dos principais grupos fabricantes de ração da Coreia do Sul, a Korea Feed Association (KFA), emitiu uma licitação para comprar milho sul-americano para embarque em dezembro, no mais recente esforço de compra de um dos principais importadores do país”, comenta. “Fontes comerciais disseram que as melhores ofertas recebidas pelo grupo foram ouvidas em torno do nível de US $ 228,50/t, mas não tinha conseguido atingir o nível de compra desejado. A licitação previa até 68.000 t de milho para a chegada de 5 de fevereiro ao porto de Incheon, sendo a América do Sul foi a única origem aceita. O embarque estava previsto entre os dias 8 e 27 de dezembro, com o encerramento da licitação no mesmo dia”, completa. A licitação encerrou uma semana em que o enorme setor de ração e processamento de milho do país finalmente mudo para garantir posições de destaque para o final de 2020 e início de 2021, com quase 600.000 t adquiridos por um dos maiores importadores de milho do mundo. “A maior parte do volume foi dividido entre a Nonghyup Feed Inc (NOFI) e a KFA com todas as compras até o momento provavelmente originados do Brasil”, indica. Na B3, o milho fechou mais uma semana em alta. “As cotações do milho na B3 terminaram o pregão desta sexta-feira em alta, depois da correção do dia anterior, voltando a mostrar firmeza e estabelecendo nova máxima para os preços médios, como mostra o gráfico ao lado”, conclui a T&F Consultoria Agroeconômica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-vende-600-mil-tons-de-milho-para-a-coreia-do-sul_440163.html.

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A pecuária é o destaque do Boletim Agropecuário de setembro. O documento, emitido mensalmente pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) aponta sequência de alta nos preços de leite e do boi gordo. As exportações de carne suína tiveram o segundo melhor faturamento mensal da série histórica, atrás apenas de maio. Por outro lado, as exportações de frango caíram. Os preços do leite devem seguir em alta em setembro, acompanhando a tendência dos valores recordes pagos aos produtores em agosto. O Boletim Agropecuário mostra que, segundo o IBGE, o alimento enfrentou uma queda de produção no primeiro semestre, especialmente em maio e junho. “É certo que esta redução na oferta interna contribuiu para as elevações dos preços dos lácteos e dos preços recebidos pelos produtores a partir de julho”, avaliam os analistas no documento. Nas duas primeiras semanas de setembro, os preços do boi gordo tiveram alta de 4,4% na média de Santa Catarina, na comparação com agosto. Quando se comparam os preços estaduais com os praticados em setembro de 2019, a variação é ainda mais expressiva: 41,4%. A baixa disponibilidade de animais prontos para abate e do bom fluxo das exportações brasileiras da proteína justificam a alta. Na avaliação da Epagri/Cepa, essa tendência deve se manter nos próximos meses. Em agosto, Santa Catarina exportou 50,80 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos), queda de 1,1% em relação ao mês anterior, mas alta de 55% na comparação com agosto de 2019. O faturamento de agosto foi de US$ 109,32 milhões, crescimento de 5,7% em relação ao mês anterior e de 56,8% na comparação com agosto de 2019. Esse valor representa o segundo melhor resultado mensal das exportações catarinenses de carne suína, atrás apenas de maio passado. No primeiro semestre, o Estado exportou 345,99 mil toneladas de carne suína, com faturamento de US$ 758,58 milhões, altas de 27,5% e 40,1%, respectivamente, quando comparado ao mesmo período de 2019. Santa Catarina foi responsável por 51,3% das receitas e 51,7% da quantidade de carne suína exportada pelo Brasil este ano. O volume de frangos catarinenses exportados em agosto caiu 6,2% em relação a julho e 14,1% na comparação com agosto de 2019. No mês que passou Santa Catarina exportou 78,36 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada). As receitas foram de US$ 117,29 milhões, queda de 4,3% em relação ao mês anterior e de 29,4% na comparação com agosto de 2019. De janeiro a agosto, Santa Catarina exportou 656,75 mil toneladas de carne de frango, com faturamento de US$ 1,03 bilhão, quedas de 28,6% em quantidade e de 35,5% em valor na comparação com o mesmo período de 2019. Por outro lado, os preços do frango vivo aumentaram 1,4% em setembro em relação a agosto, e 17,0% na comparação com setembro de 2019. Contudo, uma das preocupações do setor é a elevação nos custos de produção, principalmente em razão do aumento no preço do milho e do farelo de soja, principais componentes da ração. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/sc--pecuaria-e-destaque-no-boletim-agropecuario-de-setembro_440087.html.

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O governo federal destinará R$ 72,9 milhões aos estados e Distrito Federal para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que tem como foco o incentivo à agricultura familiar, por meio de compras pública de alimentos. Com os recursos, pelo menos 11,2 mil agricultores familiares deverão ser beneficiados. Hoje (24), o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, esteve no Pará, estado que vai receber R$ 4,7 milhões, e no Amazonas, que terá R$ 4,9 milhões, para a assinatura dos termos de adesão. Ontem (23), os estados de Goiás e do Tocantins também assinaram seus termos e vão receber R$ 1,3 milhão e R$ 835 mil, respectivamente. A portaria com as regras para execução dos recursos na modalidade Compra com Doação Simultânea, foi publicada nesta terça-feira (23) no Diário Oficial da União. De acordo com a portaria, os estados devem atender preferencialmente municípios em vulnerabilidade social e alimentar e confirmar o interesse na execução até o dia 30 de outubro. Governo repassa R$ 72,9 milhões a estados para a agricultura familiar Publicado em 24/09/2020 17:49110 exibições O governo federal destinará R$ 72,9 milhões aos estados e Distrito Federal para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que tem como foco o incentivo à agricultura familiar, por meio de compras pública de alimentos. Com os recursos, pelo menos 11,2 mil agricultores familiares deverão ser beneficiados. Hoje (24), o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, esteve no Pará, estado que vai receber R$ 4,7 milhões, e no Amazonas, que terá R$ 4,9 milhões, para a assinatura dos termos de adesão. Ontem (23), os estados de Goiás e do Tocantins também assinaram seus termos e vão receber R$ 1,3 milhão e R$ 835 mil, respectivamente. A portaria com as regras para execução dos recursos na modalidade Compra com Doação Simultânea, foi publicada nesta terça-feira (23) no Diário Oficial da União. De acordo com a portaria, os estados devem atender preferencialmente municípios em vulnerabilidade social e alimentar e confirmar o interesse na execução até o dia 30 de outubro. De acordo com o Ministério da Cidadania, o valor se soma aos R$ 500 milhões liberados como crédito extraordinário para o PAA em abril para o enfrentamento da pandemia da covid-19. O PAA, criado em 2003, compra alimentos produzidos pela agricultura familiar local, com dispensa de licitação, e os destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/269586-governo-repassa-r-729-milhoes-a-estados-para-a-agricultura-familiar.html#.X23NL2hKjIU.

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O dólar apresentava volatilidade nesta quinta-feira, deixando para trás os picos do dia depois de ter alcançado seu nível mais alto em um mês, com temores globais sobre um salto nos casos de Covid-19 e riscos fiscais locais abalando os nervos dos investidores.Na máxima, alcançada por volta de 10h45, a cotação foi a 5,625 reais, alta de 0,67%, mas passou a perder força depois de o Tesouro Nacional anunciar os volumes dos lotes de títulos públicos para leilão de venda nesta quinta-feira. O Tesouro reduziu a oferta de LFT (título com rentabilidade atrelada à Selic) para 100 mil papéis, ante 500 mil de operações recentes, e elevou a disponibilidade de NTN-F --ativo com tradicional demanda de estrangeiros-- de curto prazo. No geral, o ajuste feito pelo Tesouro foi elogiado, depois de leilões recentes em que os volumes e disposição dos lotes causaram instabilidade no mercado de renda fixa, o que acabou contaminando o câmbio, tendo de pano de fundo temores sobre a sustentabilidade fiscal do país. Às 11h58, o dólar recuava 0,08%, a 5,5831 reais na venda. Na mínima do dia, atingida por volta de 11h20, a cotação caiu 0,51%, a 5,5591 reais. O contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,20%, a 5,5805 reais, após alcançar 5,6240 reais, maior patamar intradia desde 26 de agosto. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/dolar-se-afasta-de-maximas_440068.html.