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Os preços do farelo de soja fecharam a semana em grade alta, mas os de óleo começam a dar sinais de cansaço, segundo informou a TF Agroeconômica. “Os preços do farelo de soja no mercado interno brasileiro continuaram subindo nesta semana, entre 0,81% e 8,63%: em Anápolis subiram 1,6% para R4 2.485,00/tonelada; em Campo Grande 3,91% para R$ 2.390,00; em Erechim 2,88% para R$ 2.500,00; em Ituiutaba 3,83% para R4 2.440,00; em Passo Fundo 0,87% para R$ 2.320,00; em Uberlândia 8,63% para R$ 2.770,00; em São Gabriel do Oeste 2,08% para T$ 2.450,00; em Maringá 7,84% para R$ 2.750,00; em Orlândia 2,92% para R4 2.470,00 e em Rio Verde 1,01% para R$ 2.490,00”, comenta. “Os preços do óleo de soja subiram menos nesta semana: entre 0,87% e 2,99%. Foram 0,98% para R$ 6.180,00 em Passo Fundo; 0,97% em Chapecó para R$ 6.220,00; 1,73% para R$ 7.030,00 em Orlândia e 2,99% para R$ 6.900,00 em Anápolis. Nas demais praças ou os preços ficaram inalterados ou não divulgaram os preços”, completa. No mercado internacional, o óleo de soja fechou em baixa na China e Europa, com alta na Índia. “No porto chinês de Dallian a soja avançou para US$ 690,86 contra US$ 671,43 do dia anterior; o farelo de soja avançou para US$ 479,24, como os US$ 476,87 do dia anterior e o óleo de soja recuou para US$ 1.055,26 como os US$ 1.076,01 do dia anterior”, informa. “Em Rotterdam, o principal porto não-China de demanda de soja e subprodutos, o preço do primeiro mês cotado da soja-grão avançou para US$ 457,50/t contra os US$ 455,80/t do dia anterior; o pellets de soja avançou para US$ 495,00 contra os US$ 482,00 do dia anterior, afloat”, conclui. fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/soja--subprodutos-caem-no-brasil-e-no-interior_441059.html.

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Nesta segunda-feira (19), o mercado da soja na Bolsa de Chicago inicia a semana trabalhando em campo positivo. As cotações subiam pouco mais de 4 pontos nos principais contratos, por volta de 7h20 (horário de Brasília), levando o novembro a US$ 10,53 e o maio/21 a US$ 10,41 por bushel na manhã de hoje. O dia traz atualizações dos embarques semanais e colheita nos Estados Unidos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e os traders acompanham ainda as condições de clima para o avanço do plantio da safra 2020/21 no Brasil. "Os fundamentos continuam altistas, mas ha questoes como a melhora do clima no Brasil e uma maior dispoibilidade de soja nos EUA que podem levar a momentos de garantia de lucros. No Brasil, plantio da soja chegando a 10% com o normal sendo de quase 20%", explica o consultor de mercado da Cerealpar e da TradeHelp, Steve Cachia. O mercado também acompanha uma nova semana com o Brasil tendo zeradas as tarifas de importação de soja e milho de países de fora do Mercosul, buscando entender como esse fator poderia pesar sobre o mercado brasileiro e os demais, principalmente o norte-americano. MERCADO NACIONAL No Brasil, além das questões da TEC, atenção ainda ao ritmo de novos negócios, que deverá permanecer lento diante, com os produtores mais focados em plantar do que em vender. "O mercado da soja continuará mostrando poucos vendedores em atividade e todos interessados em plantar a safra. Assim, produtores de olho no céu, à espera das chuvas que devem melhorar de ritmo. Desta forma, a corrida será de plantio e pouco de negócios. A safra nova também deve seguir lenta de negócios porque também já esta bem vendida", resume o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/271455-soja-sobe-em-chicago-nesta-2-feira-e-semana-deve-ser-de-poucos-negocios-no-br.html#.X415INBKjIU.

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de grãos da Argentina pode ser classificado como irracional. “No mercado à vista, a Argentina acordou com os relatórios de uma venda concluída em 110 c/bu sobre os futuros de maio para março com outro para julho a 55 c/bu sobre os futuros de julho, ambos negociando na oferta mais baixa de ontem, com ofertas para março subindo 5 c/bu para 115 c/bu sobre os futuros de maio de hoje”, informou a consultoria. “Tivemos outro dia muito nervoso e agitado hoje no mercado argentino de grãos. Nós não temos sido capazes de obter indicações de venda para o milho nova safra e todos os preços conseguimos reunir na parte da manhã para a safra velha foram puxados por vendedores durante o curso do dia. Os motivos são as questões climáticas e situação política e econômica pouco claras (o spread de taxa oficial de dólar versus taxa de mercado negro em 120% hoje!!!). Os agricultores estão retendo produto, esperando novas desvalorizações cambiais; nova demanda aparecendo com compra da China... Todas essas questões provaram muito favorável à precificação. Vamos tentar montar um mercado novamente amanhã, se possível”, comentou um corretor de grãos local citado pela TF. E no Brasil, os exportadores puxaram a maioria das ofertas para a safra antiga após um aumento nos preços domésticos, com a curva avaliada em 1 c/bu mais alta no dia até junho. “Enquanto nos EUA, as ofertas para envio de março da PNW marcaram 3 c/bu mais alto para atingir 160 c/bu sobre os futuros de março, sem nada oferecido para lotes anteriores. O mercado de milho da Ucrânia subiu mais alto na quinta-feira, em meio à contínua demanda de comerciantes que enfrentam ter que cobrir contratos previamente assinados em meio à lenta venda de agricultores”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-de-graos-na-argentina-tornou-se--irracional-_440980.html.

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A quinta-feira (15) chega ao final com os preços do milho no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, a única desvalorização foi percebida na praça de São Gabriel do Oeste/MS (1,64% e preço de R$ 60,00). Já as valorizações apareceram em Pato Branco/PR (0,84% e preço de R$ 60,20), Ubiratã/PR, Londrina/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Eldorado/MS, Porto Paranaguá/PR (1,47% e preço de R$ 69,00), Não-Me-Toque/RS (1,59% e preço de R$ 64,00), Castro/PR, Cândido Mota/SP, Jataí/GO, Rio Verde/GO, Brasília/DF e Rio do Sul/SC (3,45 e preço de R$ 60,00). De acordo com análise da SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho segue registrando preços firmes nesta quinta-feira, diante da retenção de oferta por parte dos produtores. Além disso, a alta do dólar frente ao real pode favorecer uma maior movimentação de negócios nos portos. “O ritmo de embarques segue bastante positivo, e o risco climático permanece presente na decisão de venda. A movimentação cambial no decorrer da quarta-feira foi mais uma vez errática, com o real desvalorizado próximo ao fechamento da sessão”, comenta o analista Fernando Henrique Iglesias. B3 Os preços futuros do milho operaram com ganhos na Bolsa Brasileira (B3) durante a maior parte desta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,09% e 2,14% por volta das 16h21 (horário de Brasília). O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 73,90 com valorização de 2,14%, o janeiro/21 valia R$ 73,89 com elevação de 2,06%, o março/21 era negociado por R$ 72,70 com alta de 1,75% e o maio/21 tinha valor de R$ 66,65 com ganho de 0,09%. As movimentações cambiais ajudaram a dar suporte ao cereal brasileiro com o dólar se elevando sobre o real durante o dia. Por volta das 16h57 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,61 com alta de 0,45%. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, as valorizações do cereal brasileiro se dão pelo marcado internacional em alta e pelo dólar subindo ante ao real. “São dois pontos positivos e com isso o mercado de porto, que trabalhava ontem na faixa de R$ 65,00 a R$ 67,00, hoje é R$ 66,00 a R$ 69,00 e com possibilidade de chegar em R$ 70,00 para embarque em fevereiro e pagamento em março. Então o mercado é comprador na exportação e continua dando lastro para o mercado interno”, diz Brandalizze. Mercado Externo Já os preços internacionais do milho futuro ganharam força ao longo do dia na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 3,00 e 7,25 pontos ao final da quinta-feira. O vencimento dezembro/20 foi cotado à US$ 4,03 com valorização de 7,25 pontos, o março/21 valeu US$ 4,08 com ganho de 5,50 pontos, o maio/21 foi negociado por US$ 4,09 com elevação de 4,25 pontos e o julho/21 teve valor de US$ 4,09 com alta de 3,00 pontos. Esses índices representaram ganhos, com relação ao fechamento da última quarta-feira, de 1,77% para o dezembro/20, de 1,49% para o março/21, de 0,99% para o maio/21 e de 0,74% para o julho/21. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho seguiram os mercados internacionais em alta, devido à especulação de que as próximas necessidades de importação de milho da China serão enormes após um trio de tufões que prejudicaram as safras no início da temporada. Os preços fecharam nos níveis mais altos em 14 meses. O ministério da agricultura da China está tentando rejeitar a noção de que o país pode enfrentar uma séria escassez de milho neste ano, alegando que a produção anual pode até aumentar em 2020, apesar de um trio prejudicial de tufões que recentemente varreram os hectares agrícolas do país. Agora, o mercado aguarda o relatório de exportação semanal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e os analistas esperam que a agência mostre vendas de milho entre 23,6 milhões e 47,2 milhões de bushels (entre 599.440 e 1,198 milhão de toneladas) para a semana que termina em 8 de outubro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/271302-milho-se-valoriza-no-brasil-influenciado-por-mercado-externo-e-retencao-de-oferta.html#.X4l_Q9BKjIU.

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Nas últimas semanas as condições de calor e secura têm permanecido na região mais central do Brasil. Deve-se lembrar que é comum períodos de calor mais intenso ocorrerem antes da chegada da estação das chuvas. As poucas chuvas, associadas ao calor acima da média no início da Primavera, surpreenderam a todos em Minas Gerais. O período coincidiu com a florada do café, dificultando, assim, o início do ciclo dessa cultura. Confira o prognóstico para os próximos meses, preparado pelos pesquisadores da Empresa de Pesquisa de Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Williams Ferreira (Epamig/Embrapa Café)¹ e Marcelo Ribeiro². Condições ENSO (El Niño-Southern Oscillation) As partes central e leste da região equatorial do Oceano Pacífico têm mantido as temperaturas da superfície abaixo da média, e a circulação atmosférica da região tropical tem sido consistente com a que normalmente ocorre em condições de La Niña. Logo, considera-se que as condições La Niña estão presentes naquele Oceano e que podem permanecer durante o próximo verão. O principal efeito, quando esse fenômeno ocorre nessa época do ano, é a grande variabilidade nos eventos de chuva no Sul do Brasil e temperaturas mais amenas na região Sudeste. A chuva nos próximos dias e para o trimestre Apesar de o volume de chuvas ser maior em outubro, em relação ao mês de setembro, neste ano o mês deverá ser mais seco do que o normal em grande parte do Brasil. Nos próximos dias (15 a 21 de outubro), a probabilidade é de que as chuvas ocorram principalmente na região central de Minas Gerais e, posteriormente, se estendam para os estados de São Paulo, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre e para o sudoeste do Amazonas. Para o próximo trimestre, novembro e dezembro de 2020 e janeiro de 2021, a probabilidade é de que as chuvas ocorram dentro da média, ou pouco abaixo desta, em toda a região central do país. Chuvas abaixo da média são esperadas principalmente no Rio Grande do Sul e chuvas acima da média nos estados do Amazonas e de Roraima. A chuva em novembro O volume de chuvas no mês de novembro já é normalmente maior do que em outubro, porém, neste ano as chuvas ocorrerão só um pouco acima da média e de modo irregular em todo o Brasil. É esperado que em novembro as chuvas ocorram acima da média em todo o estado de Minas Gerais, principalmente na região das Matas de Minas (Zona da Mata e Vale do Rio Doce) e no Noroeste do Estado. Existe maior probabilidade de que as chuvas fiquem acima da média também no Norte do Mato Grosso e no Norte e no Leste de Goiás. No Sul do Brasil, as chuvas deverão ocorrer abaixo da média do período, principalmente no Rio Grande do Sul. A chuva em dezembro Apesar de o volume de chuvas em dezembro ser, em grande parte do Brasil, bem superior ao de novembro, é esperado que as chuvas fiquem abaixo da média do mês, principalmente no Norte de Minas e na região metropolitana de Belo Horizonte. Os estados da Bahia, Goiás e Rio Grande do Sul também poderão apresentar chuvas abaixo da média para este mês. Há pequena probabilidade de chuva acima da média para a região das Matas de Minas e do Noroeste de Minas. É esperado que as chuvas também fiquem acima da média no Paraná e em toda a metade sul do estado de São Paulo. A chuva em janeiro de 2021 É esperado que as chuvas ocorram abaixo da média na maior parte da região central do país no ano que vem. Em janeiro, as chuvas poderão ficar um pouco acima da média, desde o litoral do Rio Grande do Sul até São Paulo, e na região central paulista. As temperaturas Nos meses de novembro e dezembro a probabilidade é de que as temperaturas fiquem pouco acima da média em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. Em janeiro, o calor pode ser acima da média no Rio Grande do Sul. Nas demais regiões do Brasil são esperadas temperaturas dentro da média, ou pouco acima desta. De modo geral, é esperado que no próximo trimestre (novembro e dezembro de 2020 e em janeiro de 2021) as temperaturas ocorram dentro da média no Sul e no Sudeste do Brasil. Em Rondônia, na porção norte da Bahia, em todo o Nordeste e no Tocantins, bem como no leste do Pará, é esperado que as temperaturas fiquem acima da média. O Café As poucas chuvas ocorridas no início da primavera, associadas ao calor acima da média, podem comprometer a produtividade da safra seguinte, em função da perda no vingamento de parte das primeiras floradas, além de alta mortalidade de raízes que pode ter ocorrido, principalmente, nas lavouras mais novas. Após um ano de safra alta, ferrugem tardia e clima favorável ao ataque de pragas, como o bicho-mineiro, muitas lavouras encontravam-se depauperadas fazendo com que os produtores optassem pela realização, principalmente, da poda de esqueletamento. As brotações que ocorrem após este tipo de poda normalmente apresentam deficiência de boro e zinco, sendo importante realizar pulverizações para a correção destes nutrientes. Considerando a maior probabilidade de ocorrência de chuvas nos próximos dias (15 a 21 de outubro), principalmente na região central de Minas, deve-se aproveitar a oportunidade para realizar a primeira adubação nas regiões em que os solos já apresentam umidade. Deve-se lembrar que lavouras com boa conservação dos solos, maior percentual de matéria orgânica, boas condições nutricionais e bom manejo das plantas espontâneas, estão mais bem preparadas para passar por períodos de poucas chuvas, nos quais normalmente pode ocorrer o déficit hídrico. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mg--reducao-das-chuvas-pode-afetar-a-proxima-safra-de-cafe_440905.html.