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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quarta-feira (07.10) pela prorrogação do prazo para uso dos estoques remanescentes de produtos a base da molécula Paraquate em posse dos agricultores para a safra 2020/2021. A deliberação ocorreu durante reunião ordinária da diretoria do órgão. Com a decisão, a Anvisa vai criar uma nova Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) que vai alterar a RDC 177/2017 e trazer a definição dos novos prazos para a utilização dos estoques na safra 2020/2021. Os novos prazos levarão em consideração os calendários regionais de cada uma das culturas que possuem registro de utilização do ingrediente ativo. O prazo da autorização vai até 31 de agosto de 2021. A decisão ainda não altera a deliberação da reunião anterior, que ocorreu no último dia 15 de setembro, sobre o banimento do produto. Dessa forma, fica prorrogado apenas o prazo apenas para utilização dos estoques em posse dos agricultores. Permanecem proibidas a produção, importação e comercialização de qualquer natureza dos produtos à base de Paraquate. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/anvisa-prorroga-uso-de-estoques-do-paraquate_440612.html.

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Um consórcio formado pela brasileira 3R Petroleum e pela DBO Energy, ligada à Noruega, está em negociações bilaterais com a Petrobras para a aquisição de um grupo de campos "offshore" de gás natural, segundo duas fontes com conhecimento direto do assunto. O Polo Peroá, localizado no litoral do Espírito Santo, estaria entre os primeiros totalmente de gás natural vendidos pela Petrobras, em meio a um esforço abrangente da empresa para pôr fim a seu quase monopólio na cadeia de gás natural do país. Até os últimos anos, a Petrobras atuava efetivamente sozinha na maior parte dos segmentos ligados ao gás natural no Brasil. Recentemente, porém, a empresa começou a vender gasodutos e ativos de transporte e distribuição, em um movimento com o qual a companhia e o governo esperam fomentar a competição. Diversas empresas internacionais já produzem quantidades significativas de gás natural no Brasil, operando campos de petróleo onde o gás associado é removido durante o processo de produção. Grande parte desse gás, porém, é reinjetado, e uma parcela limitada é produzida em campos apenas de gás. Consórcio de 3R e DBO negocia compra de campo de gás da Petrobras, dizem fontes LOGO REUTERS Um consórcio formado pela brasileira 3R Petroleum e pela DBO Energy, ligada à Noruega, está em negociações bilaterais com a Petrobras para a aquisição de um grupo de campos "offshore" de gás natural, segundo duas fontes com conhecimento direto do assunto. O Polo Peroá, localizado no litoral do Espírito Santo, estaria entre os primeiros totalmente de gás natural vendidos pela Petrobras, em meio a um esforço abrangente da empresa para pôr fim a seu quase monopólio na cadeia de gás natural do país. Até os últimos anos, a Petrobras atuava efetivamente sozinha na maior parte dos segmentos ligados ao gás natural no Brasil. Recentemente, porém, a empresa começou a vender gasodutos e ativos de transporte e distribuição, em um movimento com o qual a companhia e o governo esperam fomentar a competição. Diversas empresas internacionais já produzem quantidades significativas de gás natural no Brasil, operando campos de petróleo onde o gás associado é removido durante o processo de produção. Grande parte desse gás, porém, é reinjetado, e uma parcela limitada é produzida em campos apenas de gás. A Petrobras e a 3R não responderam a pedidos por comentários. A DBO não quis comentar o assunto. Em 2019, o Polo Peroá produziu pouco menos de 1 milhão de metros cúbicos por dia de gás, embora em anos anteriores tenha produzido um volume várias vezes maior. O ativo também inclui o prospecto de Malombe, descoberto em 2011, que segundo estudos pode produzir até 2,5 milhões de metros cúbicos diários de gás se desenvolvido. Devido em parte ao perfil maduro do Polo Peroá, espera-se que ele seja vendido a um preço relativamente baixo em relação a outros ativos de produção ofertados pela Petrobras na área, disseram as fontes, que pediram para ser mantidas em anonimato para a discussão de assuntos confidenciais. Com sede no Rio de Janeiro, a DBO é composta por executivos brasileiros e noruegueses, e lista a RWE Supply & Trading, braço da alemã RWE AG, como uma investidora. A 3R, fundada em parte por ex-executivos da Petrobras, tem apoio da companhia de investimentos Starboard Restructuring Partners. No início de setembro, a petroleira pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), com objetivo de comprar mais campos de petróleo da Petrobras, pagar por aquisições já feitas e ampliar a posição de caixa. fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/270700-consorcio-de-3r-e-dbo-negocia-compra-de-campo-de-gas-da-petrobras-dizem-fontes.html#.X375dGhKjIU.

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Confirmando as previsões do retorno gradual da chuva para o Centro-Oeste, desde a tarde de segunda-feira (5) chove no noroeste do Mato Grosso. Segundo Olívio Bahia, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nas estações meteorológicas do Inmet foram registrados 29 mm de precipitação. "Pela instabilidade que estamos observando, com certeza algumas localidades registraram acumulados mais expressivos", comenta Bahia. A tendência é de continuação das chuvas nas próximas 24 horas, que devem acontecer em forma de pancadas devido as altas temperaturas sendo registradas nos últimos dias em todo o Brasil Central. De acordo com o modelo Cosmo, a região deve registrar entre 20 e 40 milímetros de precipitação nesta terça-feira. Ainda de acordo com o meteorologista, a instabilidade nesta região é o que deve contribuir para a formação do corredor de umidade nos próximos dias. "Nós temos um sistema que está se formando pelo Sul do Brasil, que deve passar muito rápido pela região e ao que tudo indica os ventos devem começar a ajudar na composição desse corredor e fazer a ligação com a instabilidade do extremo norte", afirma. De acordo com as previsões do Cosmo, a tendência é de que esse novo sistema leve chuvas mais expressivas para o norte do Rio Grande do Sul e em todo o estado de Santa Catarina, com até 40 mm de precipitação, a partir de sexta-feira (9). Com o avanço das chuvas, o Paraná também tem previsão de chuvas, com precipitação entre 40 e 60 mm no Centro-Sul do estado. Já na região norte do estado, as chuvas devem continuar acontecendo de maneira irregular. O mesmo sistema deve avançar para o Sudeste, levando chuvas para todos os estados que compõem a região. "Essa chuva deve acontecer de forma muito intensa e com chances de granizo para várias áreas do Sudeste, devido as altas temperaturas dos últimos dias", destaca. Para o sábado, dia 10, o modelo Cosmo já começa a sinalizar a formação de um corredor de umidade mais efetivo, conforme indicou Olívio Bahia. A tendência é que no final de semana já sejam registradas chuvas pontuais em todo o Centro-Oeste, com aumento expressivo dos volumes já na segunda-feira, dia 12, para o Mato Grosso. Situação de emergência para ar muito seco, com umidade relativa do ar abaixo de 12% em Goiás, no norte e leste de Mato Grosso do Sul, no sul e leste de Mato Grosso, no oeste/noroeste de São Paulo, no Triângulo Mineiro e oeste de Minas Gerais, no oeste da Bahia, sul do Piauí e do Maranhão e no centro-sul do Tocantins", comenta a Climatempo. Segundo o mapa de previsão de temperatura, nesta terça-feira, a temperatura mais expressiva deve bater novamente a casa dos 40 graus em pontos do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e também de São Paulo. As temperaturas elevadas também continuam chamando atenção para o Paraná, que pode ter máxima entre 38 e 40 graus no extremo norte do estado, justamente na mesma área que mais vendo sendo impactada pelo volume baixo de chuvas. "Temperaturas de 40°C a 45°C ainda podem ser observadas nos estados do Centro-Oeste e de até 43°C no interior de São Paulo e de Minas Gerais. Áreas do norte do Paraná podem registrar temperaturas em torno dos 40°C", destacou a Climatempo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/270514-chuvas-comecam-a-chegar-no-noroeste-do-mt-veja-a-previsao-de-evolucao-do-sistema-no-brasil-central.html#.X32gVWhKjIU,

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O mercado da soja em Chicago fechou esta terça-feira (06) em disparada, com o novembro em US$ 10,44, uma alta de 22,5 pontos. Já os contratos para janeiro de 2021 foram fechados em US$ 10,45, um aumento de 20,5 pontos. O movimento dos contratos curtos é um reflexo das adversidades climáticas no Brasil, fator que acaba atrasando a janela de plantio no país e abrindo espaço de negociação da soja americana. Porém, o cenário altista pode reverter com regularização das chuvas no Brasil. Dessa forma, o acompanhamento climático brasileiro será fundamental para o mercado, já que a China definirá suas compras conforme o avanço da safra. Caso a situação no país fique desfavorável, a demanda chinesa deverá continuar nos Estados Unidos. No mercado interno, os negócios foram lentos pela queda do dólar ao longo do dia. Os níveis de preço da oleaginosa no porto disponível estão em cerca de R$ 150,00, R$ 152,00, R$ 153,00 por saca, mas não há vendedores participando do mercado no momento. Fonte: https://agroexata.com/administrator/index.php?option=com_content&view=article&layout=edit.

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Os agricultores norte-americanos cortaram mais soja do que colheram milho, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Enquanto isso, as avaliações da safra melhoraram, desde o relatório da semana passada. Em seu relatório, a estimativa do USDA de milho com uma avaliação boa / excelente é de 62%, contra 61% uma semana atrás. No domingo, 25% do milho dos EUA foi colhido contra 24% da média de cinco anos. Em Illinois, 26% da safra foi colhida contra 11% da média de cinco anos. O USDA avaliou a colheita de milho do Nebraska em 10% concluída contra 4% da média de cinco anos. A safra de milho de Iowa, em 4 de outubro de 2020, é de 25% contra 10% da média de cinco anos. O USDA avaliou que 85% da safra de soja dos EUA está perdendo folhas contra 82% da média de cinco anos. Em seu relatório, o USDA estima a avaliação da soja boa / excelente em 64%, igual a uma semana atrás. Até domingo, 38% da safra de soja dos Estados Unidos havia sido cortada, acima da média de cinco anos de 28%. Em Iowa, 55% da safra de soja está fora dos campos, em comparação com uma média de cinco anos de 20%. Para Nebraska, 55% da soja foi cortada, contra 25% da média de cinco anos. Em Illinois, 30% da soja já foi colhida, em comparação com 33% da média de cinco anos. Em seu relatório de segunda-feira, o USDA classificou a safra de trigo de inverno dos EUA como 52% plantada contra 47% da média de cinco anos. O progresso da safra e as estimativas de condição são baseadas em dados de pesquisas coletados todas as semanas do início de abril ao final de novembro, de acordo com o relatório do USDA. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safra-de-soja-nos-eua-acelera_440563.html.