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A falta de umidade no Brasil e as compras da China impulsionaram as cotações da soja neste início de semana na Bolsa de Chicago, segundo informações da TF Agroeconômica. “Com pouco dinamismo e sob pressão diante do avanço da safra na América do Norte”, comenta. “Enquanto isso, o mercado encontrou apoio na falta de umidade no Brasil, fator que tem criado incertezas e poderia impor atrasos no início do plantio. Lembramos que as perspectivas de produção recorde estão sendo gerenciadas no Brasil. Daqui para frente, expectativa para o retorno da China ao mercado americano”, completa. Os futuros da soja recuaram das mínimas do meio-dia e terminaram majoritariamente mais altos. “Os contratos de março de 21 fecharam 1/2 centavos no vermelho, onde os outros meses estavam fracionariamente a um centavo mais altos. Os futuros de farelo de soja fecharam o dia em US$ 5,30 a US$ 5,90 mais baixos. O óleo de soja fechou a sessão em alta de 2,7% a 2,84%”, indica. “O relatório semanal de inspeções de exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) mostrou 61,25 milhões de bushels (1,67 MT) embarcados na semana que termina em 1º de outubro. Foram 13,6 mbu (370,12 mil t) na semana e 22,6 mbu (615,06 mil tons) no ano. A China foi o principal destino com 1.223 MT – 73% do total. As exportações acumuladas de soja até 1º de outubro foram registradas em 242,5 mbu (6,60 MT), um aumento de 57% em relação ao ritmo de 2019/20”, informa. “O relatório semanal de Progresso da Safra da NASS registrou a colheita da soja 38% concluída em 4 de outubro. Isso é 10% à frente da média e 18% acima da semana passada. As ideias do mercado estavam em torno de 34%. As classificações de condição permaneceram 64% boas/ex, mas aumentaram 1 ponto para 365 no índice Brugler500. Plantio de soja mato-grossense está 1,7% completo segundo o IMEA”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-volta-a-subir-em-chicago_440512.html.

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Além da falta de volumes expressivos de chuva em Minas Gerais, as altas temperaturas também estão castigando o café no maior estado de produção do país. Após uma safra de alta produção e de qualidade acima da média, as condições do clima preocupam para a próxima produção, que naturalmente tende a ser de bienalidade baixa para o café tipo arábica no Brasil. Na região de Ibiraci e Claraval, já é esperada uma quebra entre 30 e 40% para a próxima produção. O número faz parte do levantamento mais recente feito pelo Sindicato Rural que atende os dois municípios. Segundo o presidente Anivair Rodrigues, a expectativa de produção para 2021 fica entre 350 e 400 mil sacas, mas com a seca prolongada e as altas temperaturas, a região já tem consolidada uma baixa de pelo menos 30%. Em um ano de bienalidade alta, como foi 2020, os dois municípios juntos produziram cerca de 700 mil sacas de 60 quilos. "No último final de semana de maio nós tivemos 8 mm de chuva e no dia 23 de Setembro, tivemos lugares que registraram mais 7 mm, nosso déficit hídrico está muito sério. A primeira florada abriu com essa última chuva, mas o calor intenso queimou a planta, nossa quebra vai ser muito grande", afirma Anivair. Ainda de acordo com o presidente, nem mesmo as lavouras adultas, que deveriam estar em estágio de recuperação após a alta produção, estão suportando as altas temperaturas. O déficit hídrico no café já é considerado o mais severo dos últimos 20 anos, segundo dados da Fundação Procafé e atinge todas áreas de produção de Minas Gerais e também da Alta Mogiana, em Franca/SP. Agravando as condições dos cafezais, desde a semana passada a região enfrenta uma onda de calor intensa, com temperaturas acima dos 38 graus em boa parte da área de produção. Além da seca, altas temperaturas castigam café em Minas Gerais: Ibiraci já tem 30% de perda consolidada para 2021 Publicado em 05/10/2020 11:20 e atualizado em 05/10/2020 12:211505 exibições LOGO nalogo Além da falta de volumes expressivos de chuva em Minas Gerais, as altas temperaturas também estão castigando o café no maior estado de produção do país. Após uma safra de alta produção e de qualidade acima da média, as condições do clima preocupam para a próxima produção, que naturalmente tende a ser de bienalidade baixa para o café tipo arábica no Brasil. Na região de Ibiraci e Claraval, já é esperada uma quebra entre 30 e 40% para a próxima produção. O número faz parte do levantamento mais recente feito pelo Sindicato Rural que atende os dois municípios. Segundo o presidente Anivair Rodrigues, a expectativa de produção para 2021 fica entre 350 e 400 mil sacas, mas com a seca prolongada e as altas temperaturas, a região já tem consolidada uma baixa de pelo menos 30%. Em um ano de bienalidade alta, como foi 2020, os dois municípios juntos produziram cerca de 700 mil sacas de 60 quilos. Café sofre com a seca em Ibiraci-MGCafé sofre com a seca em Ibiraci-MG Falta de chuvas e temperaturas elevadas castigam cafezais em Minas Gerais "No último final de semana de maio nós tivemos 8 mm de chuva e no dia 23 de Setembro, tivemos lugares que registraram mais 7 mm, nosso déficit hídrico está muito sério. A primeira florada abriu com essa última chuva, mas o calor intenso queimou a planta, nossa quebra vai ser muito grande", afirma Anivair. Ainda de acordo com o presidente, nem mesmo as lavouras adultas, que deveriam estar em estágio de recuperação após a alta produção, estão suportando as altas temperaturas. O déficit hídrico no café já é considerado o mais severo dos últimos 20 anos, segundo dados da Fundação Procafé e atinge todas áreas de produção de Minas Gerais e também da Alta Mogiana, em Franca/SP. Agravando as condições dos cafezais, desde a semana passada a região enfrenta uma onda de calor intensa, com temperaturas acima dos 38 graus em boa parte da área de produção. Em Muzambinho/MG, o produtor Alaor Elias da Silva, também sentiu os impactos das altas temperaturas dos últimos dias. A última chuva expressiva na lavoura foi registrada em abril, mas os baixos volumes registrados no mês passado foram suficientes para abertura da florada. "Antes não estava dando para ver o tamanho do problema, agora com esse calor podemos ver as condições reais da planta, agora está dando para ver o tamanho do estrago", comenta. Alaor destaca que ainda é muito cedo para quantificar as perdas, mas com base em outros anos, o estado atual da lavoura indica que pelo menos 20% da sua produtividade no ano que vem já está comprometida. "Nós não temos irrigação aqui porque ficamos em um lugar mais alto, mas ainda assim estamos enfrentando esse problema de sol muito quente", comenta. As previsões meteorológicas mais recentes começam a indicar um retorno mais efetivo das chuvas para Minas Gerais nos próximos dias, a preocupação no entanto, é com as altas temperaturas. "O problema é que se o sol continuar quente, o botão que ainda não abriu pode derreter e danificar a próxima florada", comenta. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/270408-alem-da-seca-altas-temperaturas-castigam-cafe-em-minas-gerais-ibiraci-ja-tem-30-de-perda-consolidada.html#.X3xTj2hKjIU.

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O ritmo acelerado de processamento e a aquecida demanda, especialmente externa, reduziram rapidamente os estoques domésticos de soja e derivados, mesmo em um ano de recorde de produção. Segundo pesquisadores do Cepea, agora, a disputa acirrada pelo produto restante e os valores altos da paridade de exportação, sustentada pelo dólar valorizado, estão alavancando as cotações domésticas do grão e dos derivados, que operam nas máximas nominais e se aproximam dos recordes reais. No caso específico do óleo de soja, indústrias alimentícias relatam não conseguir competir com as de biodiesel nas aquisições do óleo. Este coproduto está sendo ofertado atualmente acima dos R$ 7.000/tonelada, cenário não visto desde 2002. Na cidade de São Paulo, o valor do óleo de soja (com 12% de ICMS) em setembro teve média de R$ 6.348,30/tonelada, expressivos 18,4% superior à de agosto e 74,5% acima da de setembro/19, em termos reais. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/270360-soja-em-um-ano-valorizacao-do-oleo-de-soja-atinge-75.html#.X3sG4GhKjIU.

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As circunstâncias que regem o mercado de soja no Brasil em 2020 são extremamente diferentes das que costumam influenciar os preços historicamente, segundo afirmou a TF Agroeconômica. “A desvalorização da moeda brasileira e a forte demanda chinesa levaram o Brasil a aumentar significativamente as suas exportações, causando desabastecimento no mercado interno. E o estado do Rio Grande do Sul foi particularmente atingido porque, além dos fatores citados, sofreu uma quebra de 41,4%, segundo a Conab”, comenta. “A soma dos três fenômenos está elevando os preços da soja no estado gaúcho em níveis acima dos demais estados brasileiros e fazendo o preço no interior mais alto do que no porto, algo inédito”, completa. No que se refere ao mercado, no Rio Grande do Sul, o preço da soja no porto gaúcho de Rio Grande o preço da soja subiu 2,50reais/saca para R$ 151,00/saca para início de novembro. “Em Canoas o preço subiu também subiu R$ 0,50/saca para R$ 151,00 para pagamento no início de novembro; em Ijuí o preço manteve a alta do dia anterior a R$ 154,00 para pagamento em final de outubro; em Cruz Alta também manteve o preço de R$ 154,00 para final de outubro e a $ 155,00 também em Passo Fundo, todos para entrega em novembro. Soja futura, o preço subiu também R$ 0,50/saca em R$ 134,50 entrega e pagamento em maio de 2021”, informa. No Paraná, os preços mantiveram as altas do dia anterior. “No mercado de lotes, para entrega em setembro o preço manteve R$ 155,00/saca, em Ponta Grossa, pagamento meados de novembro. No interior dos Campos Gerais o preço também permaneceu a R$ 155,00, retirada outubro, pagamento em novembro. Em Paranaguá a cotação do mercado disponível também manteve R$ 160,00, entrega no mês e pagamento final de outubro”, indica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/cotacoes/analise/por-que-a-soja-esta-sendo-influenciada-de-forma-diferente-_440449.html.

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Em dia de relatório trimestral do USDA, que mostra os estoques da safra de grãos dos EUA, o mercado da soja voltou ao patamar dos US$ 10. Para novembro de 2020, os contratos eram negociados a US$ 10, 23, um aumento de 30,5 pontos. O maio 2021 fechou o dia em US$ 10,18, com valorização de 24,75 pontos. Soja sobe forte em Chicago após relatório de estoques do USDA, retoma patamar acima dos US$10,00/bushel, mas para por aí Publicado em 30/09/2020 17:09 e atualizado em 30/09/2020 19:122533 exibições Luiz Fernando Gutierrez Roque - Analista da Consultoria Safras & Mercado De acordo com a análise da Safras & Mercado, depois da surpresa dos estoques, mercado deve focar nos fundamentos que fizeram os preços cair Podcast Entrevista com Luiz Fernando Gutierrez Roque - Analista da Consultoria Safras & Mercado sobre o Fechamento de Mercado da Soja Em dia de relatório trimestral do USDA, que mostra os estoques da safra de grãos dos EUA, o mercado da soja voltou ao patamar dos US$ 10. Para novembro de 2020, os contratos eram negociados a US$ 10, 23, um aumento de 30,5 pontos. O maio 2021 fechou o dia em US$ 10,18, com valorização de 24,75 pontos. Sobre a soja, o USDA informou os estoques em 14,23 milhões de toneladas (523 milhões de bushels), contra a média das projeções de 15,65 milhões (575 milhões de bushels) . Há um ano, o número era de 24,7 milhões de toneladas, volume 42,3% menor. A reação das cotações em Chicago foi imediata, com altas de 30 pontos nos principais vencimentos logo após a divulgação dos números. Os estoques trimestrais de milho, por sua vez, foram reportados em 50,8 milhões de toneladas (2 bilhões de bushels), enquanto o mercado esperava 57,15 milhões de toneladas (2,25 bilhões de bushels) , volume 10,7% menor que em setembro do ano passado com 56,9 milhões de toneladas. O milho também disparou e chegou a registrar altas de 16 pontos nos principais vencimentos nos contratos em Chicago. Para Luiz Fernando Gutierrez Roque, analista da Safras & Mercado, neste momento os preços devem se acomodar no patamar atual, já que o mercado deve focar nos fundamentos. A China deve parar as compras nos próximos dias, já que o país irá comemorar um feriado de uma semana. O país asiático deve desacelerar as compras, mas irá continuar adquirindo produtos para assegurar sua demanda interna. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/soja/270087-soja-sobe-forte-em-chicago-apos-relatorio-de-estoques-do-usda-retoma-patamar-acima-dos-us1000bushel.html#.X3W2n2hKjIU.