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Auxilia a planta no processo de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e na assimilação do nitrogênio Acaba de chegar ao mercado brasileiro um novo fertilizante líquido que conta com formulação inédita. O Genizys, da Ubyfol, é composto por Molibdênio (Mo) de fonte nobre, com base de Molibdato de Potássio, Níquel (Ni) e um complemento de aminoácidos, que potencializam o seu efeito e tornam a sua formulação exclusiva. Apontado como a grande aposta da multinacional brasileira neste ano, o Genizys promove o desenvolvimento inicial das culturas, principalmente em seu sistema radicular. De acordo com a fabricante, seu balanço nutricional auxilia a planta no processo de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e na assimilação do nitrogênio pela planta. De acordo com o Gerente de Desenvolvimento Técnico de Mercado, João Alves, o que torna o Genizys um fertilizante inédito é o balanço de aminoácidos contidos na formulação. “Formulação com esses nutrientes já existem no mercado, mas a Ubyfol foi além, então acrescentamos aminoácidos que complementam a ação e potencializam o efeito da formulação, especialmente quando utilizado junto ao tratamento de sementes e sulco de plantio”, explica. Ele aponta que o produto já sai com registro de tratamento de semente para as culturas de soja, milho, feijão, algodão e está em fase final os testes na cana-de-açúcar. “O Genizys foi testado na primeira safra de soja 2019/20 e a avaliação foi muito positiva. “O produto foi testado por instituições de pesquisa, consultorias agronômicas e ainda em áreas comerciais. Alcançamos em 31 áreas comerciais a média de incremento na oleaginosa de até 2,8 sacas por hectare, trabalhando a dose de 0,15 L/ha no tratamento de semente. Logo teremos os números da cultura do milho e do algodão”, destaca. De acordo com os especialistas da Ubyfol, o Mo é um nutriente essencial e poucas gramas por hectare são capazes de corrigir deficiências que limitam a produtividade. “Esse micronutriente é necessário para a ativação da redutase do nitrato, uma enzima que reduz o nitrato a nitrito na planta e consequentemente em Amônio, forma do nitrogênio passível de ser assimilado pela planta à aminoácidos e proteínas. Seu teor abaixo do necessário impacta diretamente na disponibilidade do macronutriente mais exigido pela planta provocando clorose das folhas e diminuição no crescimento”, explica Alves. Já o Níquel é essencial para a ativação e constituição da urease, enzima envolvida no metabolismo do nitrogênio, e que sem o Ni, níveis tóxicos de ureia se acumulam, comprometendo o desenvolvimento da lavoura. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/lancado-fertilizante-com-formulacao-inedita-no-mercado_441747.html.

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(Reuters) - Agricultores brasileiros plantaram cerca de 1 milhão de hectares de soja por dia durante a semana passada, quase recuperando os atrasos para a nova safra de grãos, disse a consultoria AgRural em relatório nesta segunda-feira. A AgRural afirmou que o plantio de soja no Brasil avançou em uma semana de 23% da área para 42% em 29 de outubro, conforme os agricultores trabalham nos campos em um ritmo vertiginoso depois que as chuvas forneceram a umidade do solo necessária para o progresso. A situação atual de plantio já se aproxima da média histórica de 44% nesta época do ano. A analista de grãos da AgRural, Daniele Siqueira, disse que as condições melhoraram muito para o plantio na maioria das regiões do país, mas é preciso mais umidade no Paraná, 2º maior produtor de soja depois do Mato Grosso. A nova safra de grãos do Brasil atrasou por condições mais secas que o normal neste ano. Embora os agricultores possam recuperar-se do atraso no plantio da soja, outras lavouras que normalmente são plantadas após a colheita da soja --no sistema de rotação tradicional no país-- podem sofrer e ficar expostas a condições menos favoráveis, como milho e algodão. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/272627-plantio-de-soja-no-brasil-chega-a-1-milhao-de-hectares-por-dia-e-quase-recupera-atraso.html#.X6E07ohKjIU.

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No Paraná, os preços de balcão recuaram R$ 10,00/saca De acordo com a TF Agroeconômica, os preços da soja apenas recuperaram mais um real/saca, mas no final andaram de lado na semana. “Os preços recuperaram novamente mais R$ 1,50 real/saca para R$ 169,50 no porto gaúcho de Rio Grande, para pagamento em novembro. Em Canoas o preço também recuperou mais um real/saca subindo para R$ 169,00 para pagamento em novembro. Em Ijuí e em Cruz Alta o preço permaneceu inalterado a R$ 170,00, para final de novembro. Em Passo Fundo também permaneceu inalterado a R$ 170,00, para final de novembro. Em Santa Rosa, os preços também continuaram a R$ 172,00/saca”, comenta. No Paraná, os preços de balcão recuaram R$ 10,00/saca e os de lotes só mediante oferta firme. “No mercado de lotes, para entrega imediata e pagamento em dezembro os preços foram fixados em R$ 160,00/saca, em Ponta Grossa. No interior dos Campos Gerais, o preço recuperou mais 5 reais/saca para R$ 160,00, retirada imediata, mas pagamento no início de janeiro. Em Paranaguá a cotação do mercado disponível subiu 2 reais/saca para R$ 155,00, entrega no mês e pagamento final de outubro, cotação apenas nominal, porque não há negócios”, completa. Pouca disponibilidade e insegurança provocam poucos negócios nesta semana no Mato Grosso do Sul. “Da safra 2019/20 foram negociadas apenas 5.000 toneladas conhecidas, devido à pouca disponibilidade do produto apesar do preço de R$ 175,00/saca. Da safra 2020/21 o preço oferecido foi de R$ 128,00/saca, mas não houve ofertas”, informa. No Mato Grosso, existem poucos negócios por baixa disponibilidade ou porque agricultor está focado no plantio. “Da safra 2019/2020 foram feitas apenas 6.000 toneladas de fixações de preço e outras 6.000 tons de compra nova. Mercado e estoque praticamente zerados. Preços de referência entre R$ 175,00 a R$ 180,00/saca”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-fecha-semana-com-baixa-antes-do-feriado_441743.html.

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A fertilização é uma grande ameaça à estabilidade das pastagens em uma escala local e espacial maior. Essa é a conclusão de um grande grupo de pesquisa internacional, liderado por pesquisadores da Universidade de Utrecht. Os pesquisadores investigaram cerca de 250 comunidades de pastagens em todo o mundo e sua estabilidade em resposta às flutuações ambientais. Uma maior diversidade de espécies de plantas melhorou a estabilidade das pastagens em uma escala local e espacial maior, mas a fertilização enfraqueceu consistentemente essa estabilidade em ambas as escalas. Os pesquisadores publicam suas descobertas em 23 de outubro na Nature Communications. As pastagens são um dos ecossistemas mais difundidos e diversificados do mundo. As pastagens fornecem muitos serviços e bens aos humanos, incluindo alimentos para o gado, sequestro de carbono, purificação da água e estética. No entanto, pastagens em todo o mundo estão enfrentando mudanças climáticas com eventos climáticos mais intensos e frequentes, como secas, inundações e inundações. Ao mesmo tempo, a eutrofização reduz a diversidade de plantas em todo o mundo. "Isso é preocupante, pois a diversidade das plantas geralmente aumenta a produtividade das plantas e mitiga o impacto das mudanças climáticas na produção de biomassa de pastagens ao longo do tempo, o que beneficia o gado e os humanos", diz o autor principal Yann Hautier da Universidade de Utrecht. O laboratório de Hautier mostrou anteriormente que a eutrofização das pastagens de indústrias e agroecossistemas próximos geralmente reduz a diversidade de plantas nas pastagens locais e desestabiliza a produção de biomassa de um ano para o outro. O que permaneceu desconhecido foi se esses efeitos observados localmente se espalharam para as maiores escalas espaciais mais relevantes para a política, gestão da natureza e conservação da biodiversidade. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fertilizacao-ameaca-estabilidade-das-pastagens-_441672.html.

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No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja recuperaram os dois reais que foram perdidos no dia anterior, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os preços recuaram novamente outros R$ 1,50 para R$ 168,00 no porto gaúcho de Rio Grande, para pagamento em 6 de novembro. Em Canoas o preço recuperou um dos dois reais perdidos no dia anterior subindo para R$ 168,00 para pagamento em 06 de novembro. Em Ijuí e em Cruz Alta o preço também subiu um real/saca para R$ 170,00, para final de novembro. Em Passo Fundo recuperou o um real/saca perdido no dia anterior e voltou para R$ 170,00, para final de novembro. Em Santa Rosa, os preços subiram 3 reais/saca para R$ 172,00”, comenta. “Soja futura, o preço subiu R$ 0,80/saca para R$ 141,00 entrega e pagamento em maio de 2021, o que equivale a R$ 136,00 no interior, no mercado de lote. O estado já comercializou cerca de 40% da safra 2020/21”, completa. No Paraná, os compradores só aceitam ofertas com preço, para poderem se programar, mas os níveis caíram em média 1 real/saca. “No mercado de balcão o preço oferecido ao agricultor na região de Ponta Grossa recuou R$ 10,00/saca para R$ 150,00. Na tabela nº 1 acima pode-se ver os preços para os produtores em outras praças. No mercado de lotes, para entrega em outubro/novembro os preços recuaram novamente R$ 5,00/saca para R$ 150,00/saca, em Ponta Grossa, pagamento no início de dezembro. No interior dos Campos Gerais, o preço recuperou 2 reais/saca para R$ 155,00, retirada outubro/novembro, mas pagamento em janeiro”, informa. “Soja para 2021 na Ferrovia, em Maringá, com entrega até 22/01, pagamento 15/02 R$ 132,50 (R$130,50 anterior); entrega até 15/04, pagamento 30/04 R$ 130,00 (R$128,00); entrega até 15/05, pagamento 31/05 R$ 130,50) R$128,50; entrega até 15/06, pagamento 30/06 R$ 132,00 (R$130,00); entrega até 15/07, pagamento 30/07 R$ 132,50 (R$130,50)”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/precos-da-soja-comecam-recuperacao_441680.html.