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Segue a alta do mercado da soja na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (22). Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 1,75 e 3,25 pontos nas posições mais negociadas, com o novembro sendo cotado a US$ 10,75 e o maio, US$ 10,56 por bushel. Não só a demanda permanece em foco e alimenta os ganhos, como também a preocupação com a nova safra da América do Sul em função das adversas condições climáticas. E com a combinação destes dois fatores continua dando espaço também para a manutenção do viés altista que continua sendo observado na CBOT. Nesta quinta, o mercado ainda recebe os novos dados das vendas semanais para exportação norte-americanas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e também poderiam a ajudar os preços a depender do seu teor. As expectativas do mercado para a soja variam de 1,2 a 2,5 milhões de toneladas. "Se não tivermos uma surpresa altista nas exportações semanais norte-americanas é possível termos um movimento de realização de lucros, que na minha opinião seria apenas uma pausa antes de Chicago retomar a tendência altista", acredita Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar e da TradeHelp. De outro lado, ele ressalta ainda, em sua análise, que uma melhora nas previsões climáticas e incertezas geopolíticas relacionadas às eleições presidenciais nos EUA poderiam limitar a atuação dos altas, bem como o apetetite ao risco por parte dos investidores. "Mas, os fundamentos continuam favorecendo níveis de preços internacionais melhores", diz Cachia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/271786-soja-segue-em-alta-nesta-5-feira-em-chicago-e-espera-novos-numeros-de-exportacao-dos-eua.html#.X5FooNBKjIU.

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“No mercado, continua a disputa pelo trigo no RS junto ao produtor. As empresas estão oferecendo preços de R$ 73,00/saca, equivalente a R$ 1.217,00/tonelada em Campo Novo, Chapada, Santo Ângelo e Sarandi, seguidas de R$ 71,50 (R$ 1.192,00) em Catuípe, Ijuí, R$ 71,00 em Três de Maio e R$ 70,00 (R$ 1.1667,00) na maioria das demais regiões”, afirmou a TF Agroeconômica. “No mercado de lotes, comprador de trigo a R$ 1.250,00, 30 dias e R$ 1.300,00 para 60 dias com Vendedor a R$ 1.300,00, pagamento curto. Poucos negócios reportados. Produtor não está vendendo; espera mais pelo trigo. Para exportação o preço oferecido pelas Tradings ficou em R$ 72,50 posto sobre rodas no porto de Rio Grande, para março de2021”, comentou. Em Santa Catarina, Campos Novos passou a oferecer a R$ 75,00 (R$ 1.250,00/t) FOB. “O maior preço pago ao produtor em Pinhalzinho, que já era o maior do mercado catarinense, continua sendo de R$72,00/saca, equivalente a R$ 1.200,00/saca. Nas demais praças do estado, os preços pagos aos produtores oscilam entre R$ 64,00 e R$ 65,00/saca (R$ 1.084,00/t)”, indicou. Os preços continuam elevados também no Paraná, produtor continua colhendo e estocando. “Com certeza o produtor continua o dono do mercado nesta safra. Retendo o produto, ele está conseguindo reduzir as disponibilidades e forçar as altas, pressionando aqueles moinhos que não tem mais estoque e que tem que pagar o preço pedido, sob pena de parar. Mas, o custo dos moinhos não fecha. Atualmente, estão com um prejuízo de aproximadamente R$ 10,00/saca na farinha de panificação, a principal produzida no estado, se não puderem contar com o preço médio de compra da safra velha”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/disputa-do-trigo-com-o-produtor-continua-no-rs_441194.html.

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A quarta-feira (21) registra novas e boas altas para o mercado da soja na Bolsa de Chicago. Perto de 7h10 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 8,50 e 10 pontos, levando o novembro a US$ 10,73 e o março a US$ 10,57 por bushel. Não há grandes novidades para os futuros da oleaginosa no momento, porém, os fundamentos atuais já são suficientes para a manutenção das altas, como explicam analistas e consultores. "Os fundamentos conspiram a favor de preços internacionais mais altos, movimento que só deve ser interrompido por momentos de garantia de lucros, especialmente se o clima voltar a se normalizar no Brasil e/ou houver maior grau de pessimismo em relação a vacina Covid19", afirma consultor da TradeHelp e da Cerealpar, Steve Cachia. Assim, o viés altista para os preços na CBOT continua, ainda segundo Cachia, e monitorando a demanda chinesa nos EUA, o plantio atrasado no Brasil e também o movimento do dólar frente ao real. Soja sobe mais uma vez em Chicago nesta 5ª, confirmando viés altista do mercado Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/271691-soja-sobe-mais-uma-vez-em-chicago-nesta-5-confirmando-vies-altista-do-mercado.html#.X5AWktBKjIU.

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A empresa australo-americana AgBiTech anunciou a entrada na área de monitoramento de lagartas após assumir a liderança dos mercados de biolagarticidas para algodão e soja na safra 2019-20, conforme dados da Spark Consultoria Estratégica. A companhia e a startup brasileira Tarvos, de Campinas-SP, levam a campo na safra 2020-21, ainda em fase experimental, armadilhas conectadas com câmeras inteligentes, para monitoramento remoto de infestações de lavouras por mariposas. De acordo com Murilo Moreira, engenheiro agrônomo e diretor de marketing da AgBiTech, a tecnologia permite ao agricultor definir com mais precisão o momento da aplicação de produtos para controle de lagartas, tanto químicos como biológicos. “Esta é uma vantagem competitiva relevante, pois algumas espécies de lagartas demandam intenso monitoramento, pelo impacto desfavorável que exercem sobre a produtividade de lavouras”, ressalta Moreira. Ele afirma que as armadilhas conectadas são altamente recomendáveis no monitoramento de espécies como Spodoptera frugiperda (lagarta-do-cartucho), Chrisodeixis includens (falsa-medideira) e Helicoverpa armígera. “Trata-se de um recurso de ponta. Há estudos prontos que mostram que o emprego dessa tecnologia, em conformidade com recomendações técnicas, muitas vezes elimina a necessidade de produtos químicos no manejo de lagartas”, destaca Murilo Moreira. “Fotos diárias são capturadas e processadas, e os resultados de contagem enviados a uma plataforma online ou para telefones celulares cadastrados”, resume Andrei Grespan, sócio fundador da Tarvos. O executivo informa ainda que na safra 2020-21, AgBiTech e Tarvos estudarão, em profundidade, o emprego das armadilhas conectadas em áreas de soja e algodão da Bahia e de Mato Grosso. fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/lider-em-biolagarticidas-aposta-em-monitoramento-de-lagartas_441154.html.

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Apesar das chuvas registradas nos últimos dias em partes do Centro-Oeste e Sudeste brasileiro, as chuvas continuam irregulares e apenas produtores no noroeste do Mato Grosso, centro do Mato Grosso do Sul, leste de Goiás e sul de São Paulo já tem condição positiva para semeadura da soja. "É possível observar que para grande parte da região Centro-Oeste a condição de balanço ainda é predominantemente desfavorável para o plantio, apenas com algumas exceções", afirma a Agrymet. A análise feita por Paulo Sentelhas, CTO da Agrymet e professor da Esalq/USP, mostra ainda que as chuvas levaram alívio apenas para o produtor de café da região central de Minas Gerais, e com exceção do sul do Paraná, as demais regiões do sul continuam enfrentando problemas com intenso déficit hídrico. O especialista explica que para ter uma boa condição de plantio, é necessário que o solo tenha pelo menos 60% de água disponível. Com base nesses números, os mapas da Agrymet mostram condições de plantio para o noroeste do Mato Grosso, onde o acumulado já está acima de 80%. No centro do Mato Grosso do Sul a disponibilidade de água, até segunda-feira (19), era de 60%. No leste do Goiás, os números também ficam entre 60 e 80 %, mesma condição observada no sul de São Paulo. Já no sul do Paraná, os volumes indicam 60% de armazenamento. Para as demais regiões, os volumes não ultrapassam os 20%. "Nós recomendamos o plantio quando há pelo menos 60% de de armazenamento. Menos que isso o produtor corre um grande risco de precisar fazer o replantio. Quando os volumes estão entre 40 e 60%, o produtor só deve fazer o plantio se tiver a certeza de novas chuvas", afirma o especialista. Os modelos meteorológicos, segundo Sentelhas, continuam indicando o retorno de chuvas mais regulares entre a última semana de outubro e primeira semana de novembro. "Temos a perspectiva de novas chuvas no final deste mês. As perspectivas são boas, mas apenas para o Brasil Central", comenta. Paulo destaca ainda que as chuvas previstas precisam se confirmar para não prejudicar a janela do milho safrinha em todo o Centro-Oeste. Para o sul do Brasil, as condições continuam críticas nos três estados, com exceção do sul do Paraná. "A situação está muito difícil para o milho no Rio Grande do Sul e uma perspectiva muito ruim para a soja", afirma Sentelhas. O mapa da Agryment mostra armazenamento entre 10 e 20 % no norte do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e centro-norte do Paraná. Diferente do Brasil Central, os modelos não indicam chuvas expressivas para a região no mês de novembro. Paulo afirma que os mapas mostram sim a possibilidade de precipitação, mas ainda de maneira muito irregular. Vale lembrar que em um ano de La Niña a tendência é de uma diminuição drástica nos volumes de chuvas para a região sul do Brasil. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/271616-apesar-das-ultimas-chuvas-umidade-do-solo-ainda-e-baixa-e-desfavoravel-ao-plantio-em-boa-parte-do-pais.html#.X48TjdBKjIU.