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BRASÍLIA (Reuters) - A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou nesta quinta-feira que o preço do arroz no país teve uma "ligeira queda" após a decisão do governo de retirar o imposto de importação sobre o insumo agrícola, e previu uma queda ainda maior com a nova safra em janeiro. Tereza deu a resposta ao ser questionada pelo presidente Jair Bolsonaro, durante a tradicional live semanal nas redes sociais, sobre o motivo de o preço do arroz ter subido bastante. Tereza Cristina diz que preço de arroz teve "ligeira queda" e vai cair mais com safra em janeiro LOGO REUTERS Por Ricardo Brito BRASÍLIA (Reuters) - A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou nesta quinta-feira que o preço do arroz no país teve uma "ligeira queda" após a decisão do governo de retirar o imposto de importação sobre o insumo agrícola, e previu uma queda ainda maior com a nova safra em janeiro. Tereza deu a resposta ao ser questionada pelo presidente Jair Bolsonaro, durante a tradicional live semanal nas redes sociais, sobre o motivo de o preço do arroz ter subido bastante. A ministra explicou que o preço esteve "muito baixo" nos últimos anos e o governo chegou a fazer um plano de recuperação do insumo com abertura de mercados, mas então veio a pandemia do novo coronavírus. Segundo a ministra, alguns fatores como o fato de não ter havido entrada do produto do Paraguai, o aumento do consumo durante a pandemia e até o auxílio emergencial influenciaram no preço. "Agora vamos ter a nova safra de arroz chegando em janeiro e aí os preços vão reduzir", disse ela. Durante a transmissão, Bolsonaro destacou a atuação do agronegócio como responsável por manter a economia brasileira durante a pandemia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/272447-tereza-cristina-diz-que-preco-de-arroz-teve-ligeira-queda-e-vai-cair-mais-com-safra-em-janeiro.html#.X5v4nYhKjIU.

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Após a despencada da sessão anterior, os futuros da soja operam com estabilidade na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (29), porém, ainda do lado negativo da tabela. Perto de 7h30 (horário de Brasília), as cotações recuavam enbtre 3 e 4,75 pontos nos principais contratos. Assim, o novembro tinha US$ 10,52 e o janeiro, US$ 10,51 por bushel. O mercado revê suas posições diante do pessimismo do financeiro global, mas seus fundamentos seguem bastante positivos e dando suporte a patamares importantes. No entanto, o melhor avanço do plantio no Brasil diante de condições de chuvas mais favoráveis também ajudam a pesar um pouco mais sobre os indicativos. Nesta quinta-feira, os traders aguardam pelo novo boletim semanal de vendas para exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e, a depender do teor, poderia trazer algum alívio depois da pressão de ontem, quando os preços cederam mais de 2%. Há ainda muita atenção sobre os efeitos da segunda onda do coronavírus e dos lockdowns na Europa, com o petróleo recuando mais de 3% nesta manhã de quinta-feira, depois da baixa intensa de mais de 5% ontem. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/272335-apos-despencada-soja-opera-estavel-em-chicago-nesta-5-mas-ainda-do-lado-negativo-da-tabela.html#.X5qgKIhKjIU.

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A chuva que caiu nesta semana em Santa Catarina não teve o efeito esperado pelo setor agropecuário no Estado. Nas regiões oeste, meio oeste e extremo oeste, as mais prejudicadas, o acumulado dos últimos dias não alcançou 15 milímetros na maior parte dos municípios e no mês de outubro somou apenas 40 milímetros, bem abaixo do normal para o período – entre 180mm a 200mm, de acordo com dados da Epagri/Ciram. O déficit hídrico, segundo o órgão oficial do Estado, já ultrapassa 700 milímetros neste ano. Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), a pouca umidade gerada no solo ajudou na germinação das sementes de milho e soja já plantadas e contribuiu para a aplicação de herbicidas e fertilizantes, porém foi insuficiente para assegurar a produção de grãos e melhorar as pastagens para alimentar o gado leiteiro. A água não chegou a penetrar dois centímetros no solo, o que mantém o atraso no plantio do milho e da soja e a preocupação dos produtores. “Novamente a estiagem castiga os produtores e a falta de previsão de chuva regular para os próximos meses impactará na redução da produção de milho, de soja e do volume produzido de silagem. Quem já plantou, está com problemas na germinação das sementes e os demais esperam a chuva para poder iniciar o plantio, feito entre setembro e novembro. O maior problema, porém, ainda é o desabastecimento das propriedades rurais. Muitos produtores estão tendo que investir na contratação de caminhões pipa para levar água para os animais e para o consumo humano”, detalha o presidente da FAESC José Zeferino Pedrozo. Nesta semana, a Secretaria de Estado da Agricultura anunciou a destinação de R$ 3 milhões para apoiar projetos de perfuração de poços, armazenagem e distribuição de água para atividades essenciais das propriedades rurais. Por meio do projeto Água Para Todos, os produtores rurais têm acesso a financiamentos sem juros para perfuração de poços, além da construção de estruturas de armazenagem e distribuição de água. Os recursos são de até R$ 25 mil por pessoa ou até R$ 50 mil para projetos coletivos, que poderão ser restituídos em até 36 meses, com seis meses de carência e sem juros. “Os recursos são importantes e ajudam, porém não resolvem o grave problema”, alerta o dirigente da FAESC. EFEITO LA NIÑA A preocupação do setor é respaldada pelas previsões da Epagri/Ciram. De acordo com o órgão, não há chuvas intensas previstas para novembro e dezembro e o fenômeno La Niña pode se intensificar até maio do ano que vem no Estado, alterando a distribuição de calor, concentração de chuvas e a formação de secas. “Se isso se confirmar, teremos grandes prejuízos na safra”, grifa Pedrozo. PRODUÇÃO DE LEITE Além do atraso no plantio de grãos, a falta de chuva preocupa a produção de leite no Estado. O produtor de Chapecó, José Carlos Araújo, ressalta que a estiagem está secando as pastagens e comprometendo a alimentação dos animais. “Já não tem mais feno, nem grama e o pasto está secando. Tenho duas fontes de água na minha granja, porém uma já secou e a outra está com pouca água. Precisei pedir abastecimento da Prefeitura. A situação está difícil”, afirma Araújo ao contar que está construindo um poço artesiano na propriedade. “O custo gira em torno de R$ 30 mil e o processo de licença ambiental é lento e burocrático”, critica. O temor do produtor é com os reflexos da estiagem para os próximos meses. “Vai faltar comida para as vacas, porque o milho não está crescendo e, sem previsão de chuva, o volume de silagem será pequeno na colheita em janeiro. Com isso, haverá queda imediata na produção de leite”. Em Chapecó, a Prefeitura decretou situação de emergência. Em outubro choveu apenas 7,48% do esperado do dia 1º ao dia 20, que era de 168mm. Cerca de 100 famílias do interior estão recebendo água por meio dos caminhões pipa semanalmente. Por dia, são distribuídos aproximadamente 300 mil litros de água no município. A situação também é crítica para as agroindústrias que estão captando água diretamente do Rio Uruguai. São 69 caminhões pipa e 350 viagens por dia para garantir o abastecimento das unidades produtivas em Chapecó. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/estiagem-atrasa-plantio-de-milho-e-soja-em-sc_441602.html.

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A alta entre as commodities agrícolas continua sendo destaque também no noticiário internacional, principalmente porque as multinacionais do setor voltaram a lucrar depois de anos fracos de lucratividade. A demanda maior por alimentos é o principal combustível para este movimento, como explicam analistas internacionais. "Há uma demanda realmente forte e uma luta pela execução, então é um ambiente operacional melhor por causa da perspectiva desta demanda aprimorada. Acho que todo o mercado sente isso", afirma em entrevista à Bloomberg o diretor executivo da administradora de grãos norte-americana Scoular Co., Paul Maass. Com a ascensão dos preços da soja, do milho e do trigo diante da demanda aquecida - especialmente por parte da China no mercado norte-americano - os resultados financeiros de empresas como a ADM (Archer-Daniels-Midland Co.) e a Bunge vêm melhorando consideravelmente. Os futuros da soja registram seus mais elevados patamares em quatro anos, enquanto o trigo bate em suas máximas em seis na Bolsa de Chicago. Para o milho, são ganhos, ainda de acordo com a Bloomberg, de 36% desde abril, quando se registraram os menores preços em 10 anos. E não somente na CBOT os preços sobem. Na China, as cotações do cereal trabalham com preços recordes, bem como no Brasil, o que acontece com a soja também. Em dólares, os preços médios da oleaginosa deverão ser 12% maiores no Sul do Brasil e 15,5% no Cerrado para a safra 2020/21 se comparados à temporada anterior, segundo estudo feito pela Cogo Inteligência em Agronegócio. Situações semelhantes são observadas em todo complexo soja, com destaque para o óleo. "Estamos completamente descolados no óleo de soja", explica Carlos Cogo, sócio-diretor da consultoria. "São os maiores preços em termos nominais e reais da história para o farelo e óleo (no Brasil)", completa. Tais condições são reflexo de uma oferta já quase inexistente no mercado brasileiro e das preocupações com a nova safra da América do Sul em função das adversidades climáticas. E não só as safras sul-americanas sentem as questões do clima, mas também as regiões do Mar Negro, a Ucrânia e partes da Ásia, onde as produções estimadas de grãos são revisadas para baixo e alimentam ainda mais as altas das commodities, em especial o trigo. Da mesma forma, as exportações de carne suína norte-americana registram novas máximas e entram na conta do bom momento do cenário global dos alimentos e do agronegócio. Ao lado dos problemas climáticos, na Argentina os produtores estão retraídos e distantes de novas vendas dada a desvantagem cambial pela qual passam agora. "Mesmo que não tenhamos nenhum problema gravíssimo de clima na América do Sul, temos a retração do produtor argentino, do produtor brasileiro e os americanos já bem vendidos é bem possível que encontremos os US$ 11,00 por bushel nos vencimentos novembro e janeiro/21 na Bolsa de Chicago", explica Ênio Fernandes, consultor de agronegócios, da Terra Agronegócios. Mais do que isso, Fernandes cita ainda a situação dos prêmios, muito altos e fortes para a soja brasileira nos meses de janeiro e fevereiro, "mostrando que o mercado quer essa soja". E novamente, a demanda externa vai disputar com a indústria brasileira uma oferta mais restrita. "As margens que o óleo são fantásticas. Os números de alojamento de aves e suínos e mais o confinamento bovino são fortes e bons para o farelo. Temos demanda interna forte, tanto para farelo, quanto óleo, não teremos soja em janeiro e isso estimula prêmios fortes e altas em Chicago", complementa o consultor. Ainda na análise da Bloomberg, este é novo momento para as agroindústrias depois de anos mais fracos e, principalmente, do susto inicial da pandemia do novo coronavírus. Depois de uma retração inicial, a pandemia estimulou um aumento considerável no consumo de alimentos e agora, com a flexibilização dos isolamentos sociais, o consumo de combustíveis também começa a se normalizar e favorecer mercados como o do etanol. Números divulgados nesta segunda-feira (26) pela Secretaria Geral das Alfândegas da China mostraram que as importações de milho da China, somente em setembro, foram de 1,08 milhão de toneladas, 675% maiores do que no mesmo mês do ano passado. No caso do trigo, alta de 584%; 23,8% maior nos lácteos e 29% no açúcar. No complexo soja, o aumento das importações da nação asiática do grão foi de 19,5% do que em setembro de 2019 e 49,7% a mais de soja. "Temos a recuperçaão dos rebanhos de suínos na China, a carne de frango ainda será a mais produzida no mundo, o consumo de carne suína é recorde e os estoques estão baixíssimos. Até o final do mês temos a reunião de Xi Jinping e seus aliados traçando planos e estratégias para os próximos 15 anos e somente se vier alguma medida muito imprevisível é que pode mexer com o mercado. Mas, a população não pode deixar de comer, então a tendência é de que os preços continuem muito bons", acredita Marcos Araújo, analista de mercado da Agrinvest Commodities. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/272219-clima-adverso-e-demanda-em-franca-expansao-seguem-intensificando-lucros-do-agronegocio-global.html#.X5lXfYhKjIU.

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"Quando um produto bate 25% de margem é melhor não fazer muita história" Um bom volume fluiu ontem nas fontes, de acordo com informações divulgadas peloIbrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses). “Ao bater novamente os R$ 250, os produtores dos estados de Minas Gerais e da Bahia (poucos que têm produto na verdade), acertadamente passaram a vender novamente”, explica a entidade, de maior representatividade do setor de feijão e pulses brasileiro. “‘O que são R$ 10 por saca?’, alguém poderia perguntar, mas, na verdade, isso representa 4,17% a mais por esperar de quinta, sexta-feira, para hoje. Em São Paulo, na região de Itaí e Paranapanema, houve vendas entre R$ 255/270”, frisou a entidade presidida por Marcelo Eduardo Lüders. De acordo com o Ibrafe, um produtor, bastante experiente, comentou nesta terça-feira (27.10): “Eu aprendi com meu avô que quando um produto bate 25% de margem é melhor não fazer muita história”. “Sim, nem todo mundo tem a mesma estratégia de especular com o Feijão. E assim foi a terça-feira, com um bom volume fluindo para empacotadores. Seja empacotador ou produtor, a hora de fazer negócios é agora e aproveitar o embalo dessa semana. Com o pouco Feijão que há, rapidamente os vendedores deverão diminuir a vontade de vender e voltar a elevar os valores novamente”, conclui o Instituto representativo do feijão brasileiro. RASTREABILIDADE Ainda de acordo com o Ibrafe, reuniões envolvendo pessoas de diferentes localidades estão acontecendo por meio digital e acelerando iniciativas que beneficiam os mais distintos setores. Na semana passada, mais de 40 profissionais do setor de Feijão participaram de uma discussão sobre a necessidade cada vez maior de atender às demandas de consumidores e varejistas que fazem questão de saber de onde veio o Feijão e o que foi usado para produzi-lo, por exemplo. “Exportadores, importadores, corretores, produtores, empacotadores, Ministério da Agricultura (MAPA), Confederação Nacional da Agricultura (CNA), convidados pelo IBRAFE e pelo Conselho do Feijão (CBFP), puderam esclarecer dúvidas sobre qual o grau de responsabilidade por eventuais resíduos, por exemplo, de defensivos, no Feijão”, conclui o Ibrafe. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/chegou-a-hora-para-comprar-e-vender-feijao-_441550.html.