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Mancha alvo é uma doença cada vez mais frequente nas lavouras de soja brasileiras. Causada pelo fungo Corynespora cassiicola, a mancha alvo é uma doença cada vez mais frequente nas lavouras de soja brasileiras. O nome vem dos primeiros sintomas perceptíveis – pequenas manchas redondas com um ponto mais escuro no centro, o que remete à associação com a imagem de um “alvo”. O Brasil possui todas as condições favoráveis para o desenvolvimento da mancha-alvo desde o início da fase reprodutiva até a colheita, sendo que a ocorrência é mais problemática em regiões como Mato Grosso, Minas Gerais e demais regiões produtoras do Centro/Norte. Com quedas de produtividade que podem chegar até 30%, os produtores rurais podem perder em torno de 15 a 25 sacos de soja por hectare (nos padrões de produtividade atuais) se o manejo não for feito de forma adequada. Nesse cenário, a aplicação inicial de fungicidas com protetores pode ser decisiva no controle da doença. De acordo com o pesquisador Fabiano Siqueri, CEO da Proteplan Pesquisas, a vantagem de fazer a aplicação inicial com fungicidas protetores é “aumentar a potência do programa desde o começo, não dando chance de alguma enfermidade escapar. Então, quanto mais completo é o tratamento, principalmente no começo, melhor. Por isso que é melhor aplicar fungicidas protetores desde o começo”. O especialista destaca que: “Aumenta o espectro de controle mesmo que ainda não seja resistente. Assim como para a ferrugem asiática e outras manchas, para a mancha alvo é primordial que se faça o controle sempre com os fungicidas multissítios”, explica Siqueri. O pesquisador destaca o fungicida Aumenax, da BASF, já é uma carboxamida (Fluxapiroxade), aliada com o Oxicloreto de cobre – que é um fungicida multissítio. “Então ele já é um produto que possui o multissítio agregado, ele já é completo. De maneira geral, os multissítios são recomendados como uma forma de garantir um melhor controle, garantir um manejo da resistência dos fungicidas, garantindo longevidade dos produtos, tendo mais opções no mercado”, aponta ele. O CEO da Proteplan Pesquisas salienta que vem observando diversos benefícios e diferenciais na utilização do Aumenax: “Facilita muito a vida do produtor no lado operacional, porque é um produto que tem dois modos de ação. Isso já por si só compõe muito bem o manejo da resistência e tem uma eficácia boa para as doenças da soja, essa composição tem um bom controle sobre as demais manchas da cultura”. De acordo com ele, o Aumenax deve ser aplicado, no máximo, até os 65 primeiros dias (entre a primeira aplicação do vegetativo e a segunda aplicação do reprodutivo), em função das características e do complexo de doenças que o produto controla. “Estamos testando há três anos esse produto, e o vemos com muitos bons olhos. Ele complementa e compõe qualquer programa de aplicação eficiente para cultura da soja. É um produto que entra em variedades de ciclo mais curto pensando em mancha e ciclo mais longo pensando em ferrugem e, com certeza, é uma inovação que vai impactar o mercado positivamente e vai contribuir com melhor manejo das doenças da cultura da soja para o agricultor brasileiro”, conclui o especialista. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/aplicacao-inicial-de-fungicidas-com-protetores-traz-vantagens_441461.html.

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A segunda-feira (26) chega ao final com os preços do milho mais caros no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, as únicas desvalorizações foram percebidas em Tangará da Serra/MT (1,59% e preço de R$ 62,00), Campo Novo do Parecis/MT (1,64% e preço de R$ 60,00) e São Gabriel do Oeste/MS (2,86% e preço de R$ 68,00). Já as valorizações apareceram em Não-Me-Toque/RS, Panambi/RS, Pato Branco/PR, Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Cafelândia/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Eldorado/MS, Cândido Mota/SP, Campinas/SP (2,44% e preço de R$ 84,00), Ponta Grossa/PR, Palma Sola/SC, Rio Verde/GO, Porto Santos/SP (3,66% e preço de R$ 85,00) e Porto Paranaguá/PR (4,05% e preço de R$ 77,00). Confira com ficaram todas as cotações nesta segunda-feira De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, o mercado físico do milho seguiu firme na semana anterior. “No entanto, o volume de negócios caiu com o distanciamento das intenções de compra versus as pedidas para a venda”. Ainda nessa segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semana apontando que o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas/SP) de milho está em alta consecutiva desde o encerramento de setembro. Nesta parcial de outubro (até o dia 23), o Indicador já subiu expressivos 23,87%, fechando a R$ 78,82/saca de 60 kg na sexta-feira, 23, o maior valor nominal da série do Cepea e próximo do recorde real, de R$ 81,4/saca de 60 kg, registrado no dia 30 de novembro de 2007 (os valores diários foram deflacionados pelo IGP-DI de setembro/2020). Segundo pesquisadores do Cepea, o forte avanço das cotações está atrelado à retração de vendedores, às aquecidas demandas externa e interna e à maior paridade de exportação. B3 Os preços futuros do milho operaram durante todo o dia subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 3,77% e 4,42% por volta das 16h21 (horário de Brasília). O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 83,64 com valorização de 4,42%, o janeiro/21 valia R$ 83,84 com ganho de 4,41%, o março/21 era negociado por R$ 82,77 com alta de 4,11% e o maio/21 tinha valor de R$ 77,00 com elevação de 3,77%. As movimentações cambiais também foram altistas para o dólar ante ao real nesta segunda-feira. A moeda americana era cotada à R$ 5,62 com elevação de 0,06% por volta das 16h53 (horário de Brasília). Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, nesta última semana de outubro existe a expectativa de que os compradores venham para o mercado e comprem para abastecer seus estoques de final de ano. “Essa alta é em cima de dois fatores. Os portos melhoraram seus níveis para R$ 74,00 em função do dólar e esse final de mês com o mercado comprando. Então o mercado acaba se protegendo do lado de cima”, explica Brandalizze. Mercado Externo Já os preços internacionais do milho futuro fecharam o primeiro dia da semana em queda na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações negativas entre 1,00 e 2,00 pontos ao final da segunda-feira. O vencimento dezembro/20 foi cotado à US$ 4,17 com baixa de 1,50 pontos, o março/21 valeu US$ 4,18 com perda de 1,75 pontos, o maio/21 foi negociado por US$ 4,19 com desvalorização de 2,00 pontos e o julho/21 teve valor de US$ 4,19 com queda de 1,00 ponto. Esses índices representaram baixas, com relação ao fechamento da última sexta-feira, de 0,48% para o dezembro/20, de 0,48% para o março/21, de 0,48% para o maio/21 e de 0,24% para o julho/21. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho perderam cerca de 0,5% em uma rodada de vendas técnicas nesta segunda-feira, caindo, em parte estimulada pela fraqueza do trigo. Ainda nesta segunda-feira, as inspeções de exportação de milho registraram um declínio semana após semana de quase um terço, caindo para 25,0 milhões de bushels (635 mil toneladas). Mas o ano comercial de 2020/21 em geral continua com um começo muito melhor do que no ano passado, com tendência de 75% acima do ritmo do ano passado para 239,9 milhões de bushels (6.093.460 toneladas) desde 1º de setembro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/272106-milho-sobe-no-brasil-estimulado-por-compras-de-fim-de-mes-para-estoques-da-industria.html#.X5gGYYhKjIU.

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O mercado da soja opera com leves baixas na manhã desta segunda-feira (26), com perda de pouco mais de 2 pontos nos principais vencimentos. Perto de 7h40 (horário de Brasília), o contrato novembro valia US$ 10,81 e o maio, US$ 10,59 por bushel. O início de semana é negativo para as demais commodities, não só as agrícolas, que acompanham certo pessimismo no mercado financeiro em função da segunda onda de Covid-19 na Europa. O petróleo em Nova York perde quase 2%, levando o barril do WTI a US$ 39,11. "Sem notícias mais contundentes em relação à vacina Covid-19, investidores se protegem neste final de mês, alguns como no caso dos commodities agrícolas como forma de garantir lucros", explica Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar e da TradeHelp. Ainda assim, o tom positivo no mercado da soja permanece. Os fundamentos permanecem altistas, principalmente no front da demanda. Do lado do clima no Brasil, as previsões seguem sinalizando uma melhora consistente das chuvas permitindo um avanço do plantio nos principais estados produtores. "Aliado ao pessimismo generalizado do mercado financeiro, comentários de chuvas em bom volumes em algumas áreas de soja e milho do Brasil e perspectivas de melhora no clima na Argentina devem tentar dificultar novas altas", conclui Cachia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/272005-soja-inicia-semana-acompanhando-pessimismo-do-financeiro-global-e-recua-nesta-2-na-cbot.html#.X5bJfIhKjIU.

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Sem mais disponibilidade para vender da safra atual, a recomendação da TF Agroeconômica para o produtor é que sejam concertados esforços em observar e calcular os custos, preços e lucros da safra 2020/21, com entrega em maio de 2021. “Os preços da safra de soja que está sendo plantada neste momento, para maio de 2021, giram ao redor de R$ 133,00 no interior do Rio Grande do Sul, R$ 135,00 no Paraná, R$ 130,00 no Mato Grosso do Sul, R$ 126,00 no Mato Grosso e R$ 120,00/saca no Cerrado”, comenta. “Estes preços são bons? Para determinar se o preço é bom ou não temos que projetar custos para 2021. Os custos totais atuais da soja, atualizados em agosto pelo DERAL-PR, são de R$ 70,39/saca, para uma produtividade de 55 sacas/hectare. Se adicionarmos uma elevação de custos ao redor de 21% (bastante salgada para apenas 6 meses), teremos um custo de R$ 85,17/saca para a safra 20/21. Assim, comparados com os atuais preços de venda disponíveis para o Rio Grande do Sul, os gaúchos teriam um lucro de 56,16%, os paranaenses de 58,50%, os matogrossenses do sul de 52,63%, do norte de 47,94% e os goianos/mineiros e baianos do oeste de 40,89%”, completa. De acordo com a consultoria, a prudência recomenda que sejam aproveitados em pelo menos 30% do que se pensa produzir para a próxima safra. “Dos três principais componentes dos preços da soja, Chicago e os prêmios tendem a subir – devido à seca no Brasil, Argentina e nos EUA e ao aumento da demanda chinesa e o dólar tende a cair. Mas, a queda do dólar poderá ser relativamente bem compensada pelas altas de Chicago e dos prêmios”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/e-hora-de-focar-no-preco-da-soja_441417.html.

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A demanda externa continua a dar sinais de firmeza e o mercado validou novos aumentos de preços na Bolsa de Chicago, segundo informações da Bolsa de Chicago. “Exportações semanais nos EUA (amanhã/quinta-feira): expectativa para um volume entre 1,5 e 2,5 milhões tons. Especula-se que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) aumentará as projeções de exportação no balanço dos EUA”, comenta. Enquanto isso, no Brasil, as condições de seca impedem o desenvolvimento normal do plantio (6% de corrente versus média histórica de 17%). “Interpreta-se que o ciclo de produção poderia ser adiado e isso levaria a China a estender as compras dos EUA nos EUA: 75% da área, à frente do ritmo histórico (58%). O complexo de soja fechou em alta nesta quarta-feira para soja e farelo de soja, mas mais fraco para o óleo”, completa. “Os grãos foram 5 centavos e meio a 8 centavos mais altos no fechamento. Os preços do farelo de soja no meio da semana foram de US$ 5,00 a US$ 6,90/tonelada mais altos. O óleo de soja destoou do restante e ficou 11 a 26 pontos abaixo no fechamento. Os analistas esperam que entre 1,5 e 2,5 MT de soja tenham sido vendidos na semana que termina em 15/10. Para o farelo de soja, os analistas antecipam entre 100k e 350k tons vendidas. Estima-se que as vendas de exportação do óleo de soja sejam inferiores a 30.000 tons na atualização de amanhã”, indica. “A CONAB informou que os EUA são a única nação não-Mercosul capaz de exportar soja para o Brasil a preços competitivos. A CONAB também manteve suas estimativas recordes de produção de soja 2020/21, citando efeitos mínimos e insignificantes do plantio tardio”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/demanda-continua-dando-firmeza-a-soja-em-chicago_441257.html.