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No Rio Grande do Sul, os preços da soja subiram entre 3 a 4 reais/saca, atingindo R$ 154,00/saca em Ijuí e Cruz Alta, segundo informações da TF Agroeconômica. “Apesar da forte alta de Chicago, trazida pelo relatório de estoques trimestrais de soja nos EUA, e da forte alta nos preços, não houve muita movimentação no mercado gaúcho de soja nesta quarta-feira, nem no disponível (por absoluta falta de produto) nem futuro (por falta de chuvas e incertezas sobre a produção da próxima safra)”, comenta a consultoria. “No que se refere ao mercado desta quarta-feira, o preço da soja no porto gaúcho de Rio Grande o preço da soja voltou a subir 3,50 reais/saca para R$ 148,50/saca para entrega imediata e pagamento em 30/10 e ficou sem indicação para janeiro. Em Canoas o preço subiu também 3,50 reais/saca para R$ 150,50 para pagamento em 30/10; em Ijuí o preço subiu mais 4 reais/saca para R$ 154,00 para pagamento em final de outubro; em Cruz Alta o preço subiu mais 4 reais/saca para R$ 154,00 para final de outubro e saltou 2 reis/saca para $ 152,00 em Passo Fundo, todos para entrega em novembro”, completa. No Paraná, assim como no RS, os preços subiram 4-8 reais/saca, mas não houve quase negócios por falta de produto. “No mercado de balcão o preço oferecido ao agricultor na região de Ponta Grossa subiu mais 5 reais/saca para R$ 135,00. No mercado de lotes, para entrega em setembro o preço subiu 10,00 reais/saca para R$ 150,00/saca, em Ponta Grossa, pagamento meados de novembro. No interior dos Campos Gerais o preço o preço subiu 7 reais/saca para R$ 152,00, retirada outubro, pagamento em novembro”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-sobe-no-rs-e-no-pr_440340.html.

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Negócios para o Boi gordo com padrão exportação chegou aos R$ 260,00/@ em São Paulo, mas a expectativa é que as referências continuem registrando altas nas próximas semanas. A saída de animais do confinamento deve ganhar força em outubro, mas não será suficiente para pressionar os preços da arroba. O Corretor de commodities Socopa, Breno Oliveira Soares Maia, destacou que os frigoríficos estavam ofertando preços em novos patamares, porém nenhum negócio foi efetivado. “Apenas nesta manhã que as indústrias fecharam negócios na casa dos R$ 260,00/@ na praça paulista, sendo que é um recorde de preço para a arroba”, comenta. A disponibilidade de animais segue escassa nas praças produtoras, o que acaba favorecendo novos patamares de preços. Além disso, as exportações acabam demandando muita proteína e podemos bater recorde nos volumes embarcados nos próximos meses. “Nós acreditamos que vai ter uma aceleração maior nas exportações já que novos casos de peste suína africana estão sendo registrados em Javalis na Alemanha. Isso acaba abrindo mais uma janela para o Brasil e deve manter o mercado firme”, ressalta o corretor. Já no atacado, os preços da carne em São Paulo estão ao redor de R$ 16,20/kg. “Se olharmos para os cortes, nós tivemos preços maiores do que os praticados atualmente. Porém, analisando o boi casado no atacado estamos com valores recordes”, conclui. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/boi/269913-arroba-do-boi-chega-aos-r-26000-em-sp-e-tem-folego-para-subir-mais-saiba-a-razao.html#.X3RjSmhKjIU.

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Os volumes semanais de esmagamento de soja na China subiram para um novo recorde na semana passada na demanda pré-feriado, batendo o recorde anterior estabelecido apenas uma semana antes, indicou a TF Agroeconômica. “Os volumes de esmagamento passaram pela marca de 2,25 milhões de toneladas pela primeira vez na história na semana passada, aumentando mais de 3% em relação à semana anterior, à medida que a demanda aumentava antes do feriado de uma semana a partir desta quinta-feira", comenta a consultoria. A corrida por estoques para reabastecer farelo de soja e óleo soja antes do feriado nacional chinês impulsionou as atividades de esmagamento em meio à chegada maciça de navios. "A aquisição foi extremamente forte. A jusante [empresas] estava se preparando para o feriado", disse um comerciante com sede na China. "As compras domésticas foram muito boas e as negociações pontuais também foram fortes", completou um segundo trader. “O mercado interno chinês está adotando um feriado anual de uma semana na primeira semana de outubro, durante o qual a demanda por ração animal, carne e óleo de cozinha normalmente aumenta. Em resposta, o volume semanal de esmagamento de soja na China atingiu uma nova alta de 2,18 milhões de toneladas há duas semanas, mas esse recorde não durou muito antes de um novo recorde ser estabelecido uma semana depois”, indica a TF. No mercado internacional, o óleo de soja fechou em baixa na China e com alta na Europa. “No porto chinês de Dallian a soja recuou para US$ 644,17 contra US$ 657,17 do dia anterior; o farelo de soja recuou para US$ 447,98, como os US$ 450,59 do dia anterior e o óleo de soja recuou para US$ 1.023,33 como os US$ 1.031,57 do dia anterior”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/esmagamento-de-soja-da-china-bate-novo-recorde_440275.html.

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O dólar disparou nesta segunda-feira, com o mercado reagindo mal à definição pelo governo de que o Renda Cidadã será custeado por recursos que não virão de cortes de gastos, o que abalou a confiança de investidores numa agenda de redução de despesas que poderia conter a deterioração em curso das contas públicas --considerada o mais grave problema macroeconômico do Brasil. O dólar à vista fechou em alta de 1,46%, a 5,6351 reais na venda. É o maior patamar desde 20 de maio (5,6902 reais), período no qual a moeda vinha batendo sucessivos recordes. No dia 13 daquele mês, a cotação fechou em 5,9012 reais, máxima histórica nominal para um encerramento de sessão no mercado spot. Na mínima deste pregão, a moeda chegou a 5,5145 reais, queda de 0,71%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/269847-dolar-fecha-acima-de-r563-na-maxima-em-4-meses-em-meio-a-risco-fiscal.html#.X3MVoWhKjIU.

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A Albaugh anunciou que está ampliando a sua capacidade produtiva do complexo industrial de Resende-RJ com novas fábricas de alta tecnologia para produzir fungicidas e inseticidas. De acordo com a empresa, a ampliação da capacidade produtiva e a diversificação da manufatura do complexo industrial de Resende constituem investimentos alinhados ao plano de crescimento projetado para a companhia. Segundo o que afirmou o presidente e CEO, Cesar Rojas, a Albaugh tem planeja ocupar market share acima de 5% no setor de agroquímicos brasileiro, de agora aos próximos anos. “Focamos na comercialização de um portfólio equilibrado, frente às principais demandas do agricultor brasileiro”, resume o diretor industrial da companhia, Rodrigo Marques, acrescentando que a nova unidade de fungicidas e inseticidas também fortalecerá a posição da marca nestes segmentos de mercado, ambos considerados estratégicos no agronegócio. Atualmente, revela Marques, a Albaugh Brasil está em posição de liderança mundial em capacidade de fornecimento de fungicidas à base de cobre. São destaques de seu portfólio na área os produtos multissítios Reconil e Recop. “Estes insumos têm sido largamente utilizados na prática do manejo de resistência da ferrugem na soja e nas lavouras de citros, tendo em vista o controle das doenças cancro cítrico e pinta preta. Já na cafeicultura, os multissítios são estratégicos ao manejo da ferrugem”, assinala Marques. “O plano de investimentos da Albaugh tem por objetivo final elevar a relação custo-benefício do campo, por meio da entrega de produtos com alta qualidade e eficiência. Nossa marca vem ganhando força como a melhor alternativa na área de produtos pós-patentes”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rj-produzira-pesticidas-com-alta-tecnologia_440198.html.