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A comercialização da safra de soja 2020/21 do Brasil atingiu 56,3% da produção esperada até o dia 4 de dezembro, alta de 2,9 pontos percentuais na comparação mensal, para um volume estimado de 75,95 milhões de toneladas, apontou nesta quarta-feira a Datagro. Apesar de um menor ritmo ante aumentos mensais anteriores, o nível de vendas segue em patamar recorde para o período, ficando muito acima do marco anterior de 2016 de 45,5%, além do ano anterior (38,3%) e da média de cinco anos, que é de 34% para esta época, conforme dados da consultoria. “A alta dos preços ocorrida em novembro, e que também repercutiu parcialmente nos preços futuros, fez com que os produtores avançassem um pouco mais na comercialização da safra 2020/21. Mas, a exemplo do mês passado, em proporção bem modesta, em função do nível já fortemente elevado de vendas para o período”, disse o coordenador da Datagro Grãos, Flávio Roberto de França Junior, em nota. O patamar recorde de vendas antecipadas da safra, que começa a ser colhida em janeiro, tem preocupado alguns integrantes do setor sobre questões relacionadas ao cumprimento de contratos, na eventualidade de uma quebra acentuada da produção, conforme expressado em evento nesta quarta-feira. Já a Datagro citou em nota que os negócios com a oleaginosa da safra 2019/20 também seguem recordes para o período, mas com avanço mensal de apenas 0,6 ponto percentual, abaixo do padrão de 1,6 ponto, com 99,3% de comprometimento pelos produtores brasileiros, ou seja, 126,53 milhões de toneladas. Além disso, as vendas da safra velha neste momento estão também muito acima dos 94,6% da média de cinco anos para o período. MILHO As vendas do milho de verão da safra 2019/20 no centro-sul do Brasil avançaram 1,2 ponto percentual ao longo do mês de novembro, abaixo da média de 1,8 ponto para o período, e o comprometimento chegou a 98,4% da safra, sobre 91% do mesmo período do ano passado e também acima da média de cinco anos (94,8%). Já a comercialização antecipada da safra 2020/21 do cereal no centro-sul aumentou 2,1 pontos percentuais, com 23,3% do cereal compromissado pelos produtores, ante 11% do mesmo período de 2019 e da média de 6%. O comprometimento da safra de inverno 2020 no centro-sul do país avançou para 90,6%, sobre 87,5% no último mês, e também acima dos 89% do igual momento de 2019 e da média histórica de 84,8%. A safra 2021 do cereal de inverno atingiu comercialização de 41% pelos produtores, contra 38,7% no mês anterior, acima dos 29% em 2019 e dos 19,4% da média de cinco anos, segundo os números da Datagro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/vendas-de-soja-20-21-do-brasil-avancam-para-recorde-de-56-3--da-safra--diz-datagro_443537.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.

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A empresa agroquímica chinesa Jingbo Agrochemical obteve recentemente o registro de seu “carro-chfe”, o inseticida à base do ingrediente ativo indoxacarbe. De acordo com a fabricante, a liberação do produto “abre com sucesso a porta para o mercado brasileiro por meio do registro independente da empresa”. De acordo com um relatório da Jingbo, a agroquímica chinesa produz indoxacarbe “do mais alto teor”. O Brasil é um dos principais mercados na mira da empresa chinesa, que comemora a aprovação do registro independente destacando sua “capacidade de fornecer o produto no Brasil, o que aumentará as vendas”. Enquanto isso, afirmam os chineses, o conhecimento da marca Jingbo Agrochemical aumentou em todo o mundo, com a porta sendo aberta para o mercado brasileiro: “A Jingbo Agroquímica se concentra na implantação de negócios globais e, como um dos principais fabricantes de indoxacarbe na China, sua capacidade de produção está crescendo continuamente com uma capacidade de fornecimento garantida”. Atualmente a Jingbo tem processos de registros de produtos em andamento no Brasil, na União Europeia e na Austrália. “Daqui para frente, a Jingbo Agroquímica continuará se expandindo no mercado externo para promover seus insumos técnicos agrícolas para todo o mundo. Além disso, a Jingbo Agrochemical está consolidando suas vantagens nos produtos nicosulfuron e quizalofop-p-ethyl, após obter registros independentes em vários países”. “Com o primeiro registro local no Brasil, a Jingbo Agroquímica aproveitará esta oportunidade para integrar suas visões e valores corporativos com seu plano de negócios, para estabelecer uma rede regional com desenvolvimento de negócios diferenciado. A empresa pretende se tornar a provedora mundial de soluções agrícolas de alta qualidade de primeira classe”, concluem os chineses. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/chinesa-registra-inseticida-contra-lagartas-no-brasil_443552.html.

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O mercado da soja segue operando em alta nesta quinta-feira (10), dando continuidade ao movimento de recuperação já registrado ontem. Por volta de 7h40 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 7,25 e 9 pontos nos principais contratos, levando o janeiro a US$ 11,67 e o março a US$ 11,72 por bushel. Os traders parecem ainda ajustar suas posições depois das últimas baixas para esperar pelos novos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que chegam hoje, às 14h. "O dado mais esperado é o dos estoques norte-americanos", afirma o consultor de mercado Steve Cachia, da Cerealpar e TradeHelp. "E tudo indica que os números serão, no mínimo, ligeiramente altistas", completa. As expectativas do mercado para os estoques finais de soja dos EUA variam entre 308 e 5,17 milhões de toneladas, com uma média de 4,49 milhões. Em novembro, a estimativa foi de 5,17 milhões. Ademais, segue o acompanhamento dos traders para o clima da América do Sul - que segue registrando alguma melhora das chuvas, porém, não de forma regular - e para o comportamento da demanda. Nesta quinta, o USDA também traz seu novo reporte de vendas semanais para exportação e estes também são dados que podem influenciar o andamento dos preços. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/275723-soja-sobe-em-chicago-nesta-5-e-continua-se-ajustando-antes-dos-novos-numeros-do-usda.html#.X9IGWthKjIU.

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Mercado termina o pregão desta 3ª feira (8) refletindo melhora das chuvas no Brasil, menor movimento de demanda nos EUA - após vendas acumuladas recordes -, e ajustes antes dos novos números do USDA que chega na quinta-feira (10). Nesta terça-feira (8), o mercado da soja na Bolsa de Chicago registrou mais uma sessão de baixas com perdas de 8,75 a 12,75 pontos nos principais vencimentos, levando o janeiro a US$ 11,45 e o março a US$ 11,51 por bushel. E como explica o analista Luiz Fernando Gutierrez, da Safras & Mercado, o mercado ainda observa seus fundamentos mantidos, porém, com um momento pontual de correção. E com o clima na América do Sul ainda sendo o principal fator para Chicago, tais correções poderiam estar chegando ao fim, uma vez que as mudanças e melhorias observadas nos últimos dias não são regulares e nem generalizadas. "Nesta semana estamos recebendo mais chuvas, também o Paraguai, a Argentina não tanto, e como a maior parte das lavouras está no centro do Brasil, estamos entendendo isso como positivo para as lavouras. Mas o clima seco aqui no Rio Grande do Sul ainda dificulta um pouco a finalização dos trabalhos, traz preocupações, mas se a chuva voltar, devemos ter uma melhora nas produções", diz Gutierrez. O analista lembra ainda que os EUA já comprometeram mais de 52 milhões de toneladas comprometidas com a exportação - volume recorde para o período - os chineses aproveitaram o bom momento e agora voltam-se novamente à soja brasileira e o movimeto ajuda a exercer também alguma pressão sobre as cotações. Além disso, o mercado da soja na CBOT também passa por um momento de ajustes antes da chegada do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O reporte poderia trazer um revisão nos números das safras da América do Sul, bem como nos estoques norte-americanos e aumento das exportações dos EUA. "Se o clima mudar no Brasil ou na Argentina, e se tivermos mudanças em torno da guerra comercial, podemos ter mais volatilidade, embora eu acredite que um patamar entre US$ 11,40 e US$ 11,80 seja um intervalo de acomodação de final de ano", explica. MERCADO NO BRASIL No Brasil, os fatores principais observados nestes últimos dias são a baixa do dólar e a parada das compras das indústrias domésticas, o que resultou em baixas consideráveis, principalmente para as referências da safra velha. "Como a maior parte dos produtores do Brasil já comprometeu mais de 50% da safra e temos essas incertezas climáticas, acredito que só a partir da consolidação de suas lavouras é que eles vão voltar a negociar. Os preços ainda são interessantes para 2021,l para 2022. Os vendedores estão bem vendidos, os compradores estão bem comprados e agora estão esperando isso se acomodar para voltar aos meios de comercialização", conclui Gutierrez. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/soja/275617-com-clima-na-america-do-sul-em-foco-momento-de-correcoes-para-soja-em-chicago-pode-estar-no-fim.html#.X9CoodhKjIU.

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Quebra irreversível, com chuvas chegando tarde, nos dois principais estados consumidores. O mercado futuro de milho na Bolsa B3, de São Paulo, fechou em alta significativa nesta terça-feira (08.12) depois que as cotações caíram abaixo de R$ 70,00. “As terças-feiras geralmente são mercados de recuperação. Houve compras de oportundade, e R$ 70 se tornou um piso que passou a ser suporte significativo no mercado de milho da B3”, explica a Consultoria TF Agroeconômica. Com isto, as cotações de janeiro subiram R$ 3,40 para R$ 71,42; para março de 2021; R$ 3,45 para R$ 72,40. E subiram também R$ 3,07/saca para R$ 70,20 para maio. Como dissemos acima, o mercado considerou excessiva a queda do dia anterior, abaixo do nível psicológico de R$ 70,00 e voltou a comprar, seguindo as várias ordens de “stop loss” colocadas anteriormente. “O suporte para este nível é a quebra irreversível (as chuvas chegaram tarde) nos dois principais estados consumidores, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, nos os preços finais estão ao redor de R$ 70,00 (SC) e R$ 73,00 (RS). Desde o final de outubro viemos recomendando a fixação dos preços para março de 2021, a R$ 82,00 ou próximo disto. Hoje estão que já estão R$13,05/saca abaixo da cotação do primeiro dia de nossa recomendação”, relembra a equipe de analistas de mercado da Consultoria TF Agroeconômica. CHICAGO Ainda de acordo com os analistas, os rumores de que a China havia comprado até 1 milhão de toneladas da nova safra brasileira para embarque a partir de agosto do próximo ano pesou no mercado e abalou algumas expectativas para que os EUA pudessem atingir sua meta de exportação de 67 milhões de toneladas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-bate-nos-r--70-e-reage-na-b3_443488.html.