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Por mais um dia, as indústrias abriram as negociações derrubando os preços do boi gordo, ofertando R$5,00/@ a menos na comparação diária, com alguns frigoríficos fora das compras na última quinta-feira (26/11). Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, a arroba do boi gordo ficou cotada em R$276,00, preço bruto e à vista. As ofertas para vaca gorda também recuaram, R$1,00/@, cotada em R$260,00/@, preço bruto e à vista. A novilha ficou cotada em R$270,00/@, nas mesmas condições. Em Mato Grosso do Sul, na praça de Dourados a cotação da arroba do boi gordo caiu R$2,00/@ na comparação feita dia a dia e ficou em R$270,00/@, considerando o preço bruto e à vista. Os preços da vaca e da novilha caíram R$5,00/@, cotadas em R$258,00/@ e R$262,00/@, respectivamente, bruto e à vista. Na praça de Três Lagoas a queda foi ainda maior. A arroba do boi gordo caiu R$5,00 na comparação diária, cotada em R$263,00, bruto e à vista. As fêmeas também apesentaram queda, de R$3,00/@ para a vaca e R$2,00/@ para a novilha, apregoadas em R$253,00/@ e R$258,00/@, respectivamente. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/pressao-de-baixa-no-mercado-do-boi-gordo-e-frigorificos-fora-das-compras_442964.html.

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Apesar da chegada de algumas chuvas nesta quinta-feira (26), Rio Grande do Sul e Santa Catarina são os estados que registram a situação mais grave trazida pelas adversidades climáticas para a produção agropecuária. Na madrugada de hoje, algumas precipitações começaram a ser observadas pelos produtores rurais, porém, sua preocupação maior se dá com os próximos meses e com volumes que precisam ser consideravelmente maiores para corrigir o severo déficit hídrico tanto gaúcho, quanto catarinense. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) trouxe nesta quinta alertas de tempestade para ambos os estados. "Chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h), e queda de granizo. Baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos". Mais do que isso, o Inmet mostra ainda que as previsões indicam chuvas intensas até sexta-feira (27) em toda a região. Para o Rio Grande do Sul, são esperados volumes de 40 a 60 mm algumas regiões e, nas demais, de 20 a 40 mm. Para Santa Catarina, aumentam as áreas de instabilidade no estado, com previsões de acumulados de até 30 mm no leste e centro-sul. De acordo com a última estimativa da Conab (Companhia Nacional, reportada no último dia 10, a safra de soja do Rio Grande do Sul deverá ser de 19,958 milhões de toneladas e a de Santa Catarina, 2,409 milhões de toneladas. Em ambos os casos, principalmente no estado catarinense, os produtores e as associações de classe acreditam que todo este potencial não deverá ser alcançado. E no último levantamento da PÁTRIA Agronegócios, até a última sexta-feira (20), o plantio da soja no Rio Grande do Sul já estava concluído em 35% da área, contra 53% de 2019 e 58% de média dos últimos cinco anos. Sobre Santa Catarina, 81% da área já foi semeada, em linha com os 80,5% da safra anterior e acima da média de 78% das últimas cinco temporadas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/274647-rs-e-sc-sao-estados-com-situacao-mais-severa-para-seca-na-soja-chuvas-ainda-pontuais-e-insuficientes.html#.X8Df5M1KjIU.

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As indústrias gaúchas voltaram a indicar preços no Mato Grosso do Sul e os preços dos mercados locais recuam novamente em média 1,92%, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os preços da soja no mercado spot gaúcho voltaram a cair novamente nesta quarta-feira, em média 1,92%, como mostra nossa tabela ao lado, diante do abastecimento de soja de fora do estado a preços menores”, comenta a consultoria. “Já os preços do mercado futuro subiram significativamente R$ 4,30/saca, para R$ 147,50/saca para maio de 2021, um excelente preço, mesmo para agricultores, depois de descontada a diferença para o mercado de balcão, considerando custos de menos de R$ 80,00/saca para o próximo ano. Os mercados de balcão de safra velha são meramente decorativos e os de safra nova acompanham a comercialização da safra, que já atingiu mais de 50% no estado”, completa. No Paraná, os preços ainda estão inalterados, o mercado travado, e existem negócios apenas para safra 2021. “Para safra nova, posto Ferrovia, em Maringá, para entrega até 20/03 com pagamento 15/04/21 R$ 140,20. Em Paranaguá só houve cotações para o mercado futuro: para 2021, entrega até 20/03 com pagamento 15/04/21 R$ 146,10; entrega Abril com pagamento 30/04/21 R$ 145,00; entrega Maio com pagamento 30/05/21 R$ 145,20; entrega Junho com pagamento 30/06/21 R$ 146,00 e entrega Julho com pagamento 30/07/21 R$ 147,10. Para 2022 entrega Fevereiro com pagamento 30/03/22 R$ 127,10 e entrega Março com pagamento 30/04/22 R$ 127,10”, indica. Já o Mato Grosso do Sul segue vendendo. “Da safra 2019/20 foram negociadas hoje no estado somente 500 toneladas conhecidas, diante da quase total falta de disponibilidade do produto. Indústrias gaúchas indicando R$ 154,00 + ICMS CIF, para Dezembro, lotes pontuais. Da safra 2020/21 não houve reportes nesta quarta-feira”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja--industrias-gauchas-voltam-a-pautar-ms_442895.html.

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu, na terça (24), com secretários estaduais de Fazenda para discutir o futuro do Convênio ICMS nº 100/1997, que reduz a base de cálculo do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre insumos agropecuários nas operações interestaduais e isenta sua cobrança nas operações internas. A medida é extremamente importante para o setor e, por essa razão, a CNA vem defendendo nos últimos anos a renovação do convênio para manter a competitividade do agro. A prorrogação do prazo de vigência é decidida pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), formado pelos secretários de Fazenda dos estados. No último encontro, em outubro, eles decidiram por renovar o prazo até 31 de março de 2021 e criaram um grupo de trabalho para discutir alternativas para manter (ou não) a redução de cobrança do ICMS. Segundo o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon, o fim do convênio poderá elevar o custo de produção de algumas atividades agropecuárias se os insumos forem tributados. “A revogação pode até inviabilizar a produção em algumas regiões”, alertou. Outra ressalva feita por Conchon é de que, para alguns produtos, principalmente da cesta básica, poderá haver repasse do aumento dos custos para a população, podendo aumentar a inflação em até 9,5%. “Isso não seria desejável para ninguém”. Ainda segundo o coordenador, além do aumento dos custos de produção para os produtores rurais, há uma preocupação da CNA com a cumulatividade tributária que qualquer mudança na tributação causará, podendo gerar questionamento nos tribunais superiores quanto à constitucionalidade da medida. Ele lembrou que, por força da Constituição Federal, o tributo é não cumulativo e qualquer mudança na legislação que amplie a tributação, os fiscos estaduais necessariamente deverão ressarcir os créditos acumulados aos produtores rurais, adquirentes de insumos tributados. Participaram do encontro os secretários de Fazendas e representantes de Mato Grosso, Paraná, Ceará, Minas Gerais, Goiás, Sergipe, Rio Grande do Sul e São Paulo, além da assessora jurídica da CNA, Viviane Faulhaber. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/274543-cna-e-secretarios-de-fazenda-discutem-o-futuro-do-convenio-icms-1001997.html#.X7-F3M1KjIU.

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Problemas vão desde o fornecimento de embalagens plásticas e de papel, peças em metal, até o aumento nos preços destes produtos pela escassez de matéria-prima. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), referente ao mês de outubro deste ano, o recuo na demanda no mercado de insumos no começo da pandemia e a inesperada recuperação alguns meses depois criou um gargalo no setor, que afeta desde a indústria de móveis, plásticos, metal, têxteis, entre outras. Isso já afeta algumas agroindústrias, principalmente no fornecimentode embalagens plásticas e de papel, além de peças para máquinas. "As cadeias produtivas estavam desmobilizadas; produtores efornecedores de insumos contavam com poucos produtos em estoque. Isso gerou escassez e aumento dos preços de insumos neste período de retomada econômica", informou a CNI no estudo. No levantamento, 44% das empresas consultadas pela CNI afirmam que estão com dificuldades em atender algum cliente, deixando, ou demorando para atendê-los. A principal dificuldade é a falta de estoque, relatada pela maior parte das empresas pesquisadas pela instituição. Das empresas de material plástico, 62% relataram estar comdificuldades em atender os clientes, ou demoram para atender à demanda. Das indústrias deste setor, 84% das indústrias estão enfrentando problemas para conseguir insumos ou matérias-primas produzidas no país, sendo que 43% reportaram "muita dificuldade". De acordo com a Lar Cooperativa Agroindustrial, "acendeu a luzamarela". Em nota, a Lar informou que já entrou em contato com seus fornecedores e está cotando preços de embalagens, mantendo o planejamento e fazendo encomendas em um prazo maior. "A cooperativa C.Vale tomou precauções 90 dias atrás antecipando pedidos, alertada pelos fornecedores pela possibilidade de dificuldades na entrega e também aumentou estoques de embalagens para se precaver, já que há atrasos na entrega pela alta no consumo mercado interno e aumento da demanda para final do ano", informou a cooperativa. Gargalo na cadeia de insumos e matérias-primas começa a atingir agroindústrias Publicado em 25/11/2020 09:21 e atualizado em 25/11/2020 11:0088 exibições Problemas vão desde o fornecimento de embalagens plásticas e de papel, peças em metal, até o aumento nos preços destes produtos pela escassez de matéria-prima LOGO nalogo De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), referente ao mês de outubro deste ano, o recuo na demanda no mercado de insumos no começo da pandemia e a inesperada recuperação alguns meses depois criou um gargalo no setor, que afeta desde a indústria de móveis, plásticos, metal, têxteis, entre outras. Isso já afeta algumas agroindústrias, principalmente no fornecimentode embalagens plásticas e de papel, além de peças para máquinas. "As cadeias produtivas estavam desmobilizadas; produtores efornecedores de insumos contavam com poucos produtos em estoque. Isso gerou escassez e aumento dos preços de insumos neste período de retomada econômica", informou a CNI no estudo. No levantamento, 44% das empresas consultadas pela CNI afirmam que estão com dificuldades em atender algum cliente, deixando, ou demorando para atendê-los. A principal dificuldade é a falta de estoque, relatada pela maior parte das empresas pesquisadas pela instituição. Das empresas de material plástico, 62% relataram estar comdificuldades em atender os clientes, ou demoram para atender à demanda. Das indústrias deste setor, 84% das indústrias estão enfrentando problemas para conseguir insumos ou matérias-primas produzidas no país, sendo que 43% reportaram "muita dificuldade". De acordo com a Lar Cooperativa Agroindustrial, "acendeu a luzamarela". Em nota, a Lar informou que já entrou em contato com seus fornecedores e está cotando preços de embalagens, mantendo o planejamento e fazendo encomendas em um prazo maior. "A cooperativa C.Vale tomou precauções 90 dias atrás antecipando pedidos, alertada pelos fornecedores pela possibilidade de dificuldades na entrega e também aumentou estoques de embalagens para se precaver, já que há atrasos na entrega pela alta no consumo mercado interno e aumento da demanda para final do ano", informou a cooperativa. No terceiro trimestre de 2020, na comparação com o segundo, 95% das indústrias de plásticos consultadas apontaram aumento no preço médio de insumos e matérias-primas. Esta questão atingiu também 93% das empresas de máquinas e equipamentos que participaram da pesquisa. A cooperativa C.Vale explicou, por meio de nota, que "peças e equipamentos de reposição fabricados em alumínio, aço e cobre 30% mais caras por escassez de matérias-primas". "Efetivamente está faltando matéria-prima para fabricação das embalagens. À nível de custo sempre impacta, mas ainda não é significativo na Lar. Quem costuma comprar como se diz 'da mão pra boca' estará sujeito a se apertar no suprimento de embalagens e ter um custo mais alto", disse Irineo da Costa Rodrigues, diretor-presidente da Lar. A cooperativa C.Vale também apontou que fornecedores de plástico e papel estão pedindo 60 a 90 dias para entregar embalagens, com aumento de custo 10% já repassado às embalagens e mais 10% agora para dezembro. No caso da Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol), em função de planejamento e parceria com os fornecedores, os estoques estão regulares. Entretanto, a Cooperativa informou que "o segmento de embalagens, desde de agosto deste ano, vem sendo impactado pela escassez de matérias-primas, como aparas no caso do papelão e resinas no plástico, acompanhado por um aumento súbito das demandas devido a retomada da economia". A expectativa, conforme nota emitida pela Copacol, é de que a partir de abril de 2021 o mercado de embalagens esteja operando com mais normalidade para atender os clientes. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/274484-gargalo-na-cadeia-de-insumos-e-materias-primas-comeca-a-atingir-agroindustrias.html#.X75mQM1KjIU