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Chicago sobe acompanhando a soja. A segunda-feira (14) começa com os preços futuros do milho elevados na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,15% e 0,74% por volta das 09h14 (horário de Brasília). O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 74,75 com valorização de 0,74%, o março/21 valia R$ 74,63 com alta de 0,51%, o maio/21 era negociado por R$ 72,00 com ganho de 0,15% e o julho/21 tinha valor de R$ 65,00 com estabilidade. Os contratos do cereal brasileiro buscam estender os ganhos que foram contabilizados no final da última semana. A sexta-feira (11) foi encerrada com altas de 1,77% para o janeiro/21, de 1,02% para o março/21 e de 0,90% para o maio/21. Mercado Externo Os preços internacionais do milho futuro começaram a segunda-feira subindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,00 e 4,75 pontos por volta das 09h02 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,29 com valorização de 4,75 pontos, o março/21 valia US$ 4,24 com alta de 1,25 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,27 com elevação de 1,25 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,29 com ganho de 1,00 ponto. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho acompanharam os da soja subindo durante a noite, já que o estresse nas safras do Brasil continua a ser um problema em algumas partes do país. Enquanto as chuvas em alguns estados aliviaram o estresse, cerca de 20% da soja do país está lutando e o estresse está "lutando para diminuir" em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, disse o Commodity Weather Group em uma nota aos clientes. “As chuvas são esperadas no norte do Brasil no final desta semana, mas até uma semana de tempo seco ocorrerá antes que outra rodada de precipitação chegue à área”, disse o CWG. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/275960-milho-comeca-a-segunda-feira-estendendo-as-altas-na-b3.html#.X9dhFthKjIU.

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago começa a semana operando em alta nesta segunda-feira (14). Por volta de 8h15 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 9,75 e 11 pontos, com o janeiro valendo US$ 11,70 e o o março, US$ 11,75 por bushel. Os traders seguem refletindo as especulações com o clima na América do Sul e as preocupações com a nova safra, a oferta ajustada e a demanda ainda intensa. Todavia, analistas e consultores lembram que o mercado ainda precisa de novas notícias - e notícias fortes - para sustentar sua escalada de preços. "A vantagem para o mercado de commodities agrícolas é que os fundamentos, principalmente de soja, milho e trigo, são altistas. Ou seja, se juntar a esse quadro alguma especulação climática na América do Sul e compras de fundos, estão se justifica acreditarmos que até o final do ano a tendência do mercado é positiva", explica Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da TradeHelp. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/275945-soja-sobe-nesta-2-feira-em-chicago-e-ainda-mantem-tendencia-positiva-refletindo-fundamentos.html#.X9dgOdhKjIU.

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Ainda que a estiagem tenha avançado sobre 110 municípios que já decretaram situação de emergência no Rio Grande do Sul, segundo a Defesa Civil do Estado, as chuvas registradas nos últimos dias permitiram ao produtor colocar novamente as máquinas no campo para finalizar o plantio da soja. E há previsão de mais precipitações nesta semana. As perdas no milho plantado mais cedo, porém, não terão recuperação. De acordo com Rogério Mazzardo, gerente técnico da Emater, a semeadura da soja, que estava parada devido ao solo muito seco, foi retomada e agora faltariam apenas cerca de 20% da área prevista para a cultura no ciclo 2020/2021. Os agricultores correm contra o tempo, já que dezembro é a janela limite para o plantio. "As chuvas da semana passada amenizaram a situação, pois ocorreram em volume significativo em diferentes regiões, como na área de Frederico Westphalen. Chegaram a passar de 100 milímetros e os produtores aproveitaram a umidade para retomar o plantio de soja, que estava muito atrasado", explica Mazzardo. Com a estiagem dando trégua, o atraso no plantio foi significativamente reduzido. De cerca de 40% da área prevista para ser semeada, o Estado saltou para 81% nesta semana. O sojicultor, assegura o representante da Emater, tem aproveitado todo o tempo disponível para semear. Já o milho que teve perdas não poderá ser recuperado. "A lavoura que estava em fase de enchimento de grãos e teve prejuízo consolidado dificilmente se recupera. Mas é possível fazer o replantio em algumas áreas e o milho semeado mais tarde poderá ser beneficiado com as atuais e futuras precipitações", avalia Mazzardo. Nas frutas, a Emater sinaliza que o clima, assim como ocorreu no ano passado, acarreta perdas de quantidade e ganhos de qualidade. Pêssegos e uvas mais doces devem predominar nesta safra, antecipa Mazzardo. De acordo com boletim conjuntural da última quinzena publicado pela Emater apresentou regularidade de chuvas em mais de uma região, beneficiando os pomares que vinham se ressentindo de falta de umidade na na área de Santa Maria, por exemplo. De acordo com o Informativo Conjuntural da Gerência de Planejamento da Emater, as variedades precoces de uva já começam a ficar maduras. Na região de Erechim, iniciou a colheita das variedades Niágara e Vênus. A produção é menor devido à estiagem; no entanto, as frutas apresentam maior teor de açúcar. "Na uva, depois de certa fase, o estresse hídrico não é tão prejudicial. Na maturação, por exemplo, isso aumenta o teor de açúcar e essa fruta destinada ao vinho gera uma bebida de melhor qualidade", detalha o engenheiro agrônomo. O arroz também foi beneficiado com recuperação de açudes, mananciais e reservatórios de água para irrigação. Mazzardo, porém, alerta que mesmo as precipitações previstas para breve podem mudar. Isso porque as condições climáticas se alteram mais rapidamente durante o fenômeno La Niña e por isso é cedo para dizer que a situação irá se normalizar. "Existem previsões que apontam que chuvas virão de forma mais regular nos próximos meses. E que em fevereiro poderá ter nova escassez, mas os prognósticos mudam rapidamente e o próprio Inmet tem aumentado suas atualizações, que depende mais do resfriamento e aquecimento do Oceano Pacífico", explica Mazzardo. O primeiro município a decretar situação de emergência devido à estiagem no Estado foi Tenente Portela, ainda em outubro. Em dezembro, a lista ganhou outros quinze municípios e rompeu a barreira de cem cidades com problemas de déficit hídrico. Boletim Integrado Agrometeorológico da Secretaria de Agricultura aponta que o tempo chuvoso deverá predominar em todo o Estado, com precipitações mais expressivas na região Norte. Os maiores volumes são esperados nas regiões Norte e Oeste, podendo oscilar entre 50 e 70 mm. Na segunda-feira o boletim indica que o sistema avança em direção a Santa Catarina, mas ainda com ocorrência de chuvas na Metade Norte. Na terça-feira (15), o tempo firme e as temperaturas máximas acima de 30°C deverão predominar e permitir a volta das máquinas ao campo para seguir semeando a soja e aproveitando a umidade adquirida pela terra. Em geral, de acordo com a Emater, a semeadura está mais avançada na Campanha, com 90% da intenção de plantio concluída em Dom Pedrito; e menor, na Fronteira Oeste, com 60% das áreas finalizadas em São Borja. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rs--chuva-reduz-atraso-no-plantio-da-soja-no-estado_443690.html.

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O apoio do BNDES ao setor agropecuário por meio do Programa BNDES Crédito Rural atingiu R$ 1,3 bilhão em financiamentos neste ano. Já foram concedidos empréstimos a 2.900 produtores por meio de mais de 4.000 operações. Criado em março, com o objetivo de garantir perenidade na oferta de crédito para investimento a produtores rurais, o Programa conta exclusivamente com recursos próprios do BNDES. Ele é destinado à aquisição de máquinas e equipamentos e a projetos de investimento do setor, podendo ser acessado em qualquer época do ano. A concessão do financiamento ocorre por via indireta, por meio de agentes financeiros credenciados. Entre eles estão bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, agências de fomento, bancos de montadoras, bancos cooperativos e cooperativas de crédito. O prazo de quitação pode chegar a 15 anos, com uma taxa de juros final prefixada ou pós-fixada, de acordo com o interesse do cliente e com a finalidade do financiamento. O programa não impõe restrições quanto ao porte do beneficiário, não possui limite de financiamento e pode apoiar até 100% dos itens financiáveis. Por ter disponibilidade contínua de recursos e estar aberto a solicitações durante todo o ano, o BNDES Crédito Rural complementa os Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGFs), também operacionalizados pelo BNDES. Os PAGFs ficam atrelados ao limite orçamentário definido pelo Ministério da Economia e alguns deles já estão com os protocolos para o ano safra corrente encerrados, ou seja, tiveram novas contratações suspensas. O programa do BNDES, portanto, amortece os efeitos decorrentes do esgotamento de recursos dos PAGFs, atuando como uma fonte complementar de oferta de crédito para desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro. Apoio real na produção de chás - A ação do BNDES no financiamento ao crédito rural ajuda empreendedores como o casal Cleberson e Maria Sandeski, de Imbituva (PR). Eles enfrentaram um recuo na demanda de seus produtores e tiveram de se reinventar ao vender os chás da sua empresa, a João de Barro, diretamente para o produtor final com o apoio do BNDES. “O produto estava embalado e pesado, pronto para despacharmos. Mas a pessoa disse que não poderia ficar com o produto”, explica Maria. “Aquele produto virou adubo”, lembra. Após o tombo, a empresa conseguiu, junto à Cresol, financiamento para comprar uma estufa. “Como somos pequenos produtores, não temos recursos para investir, por isso a tomada de crédito foi muito importante”, ressalta Cleberson. A história de Maria e Cleberson na João de Barro foi ao ar nesta quinta-feira no canal do YouTube do BNDES dentro da websérie “Desafios de Empreender”. A série é protagonizada por pequenos empreendedores que compartilham os desafios e superações, suas lições aprendidas e o impacto dos financiamentos nos seus negócios. Eles também relatam como o crédito bancário os ajudou a atravessar a crise gerada pela pandemia de covid-19. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/275855-programa-bndes-credito-rural-ja-aprovou-r-13-bilhao-para-o-agronegocio-em-2020.html#.X9OfJdhKjIU.

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As importações brasileiras de leite continuam em patamares elevados. Nos últimos três meses, os volumes importados ficaram acima dos 180 milhões de litros, que correspondem a 8,6% da produção inspecionada em cada mês. É o que aponta o boletim do Centro de Inteligência do Leite, produzido pela Embrapa Gado de Leite. Na comparação entre novembro e outubro o Brasil importou 4,5% a mais de leite. Já nos doze meses (novembro de 2019 e novembro de 2020) o volume é 117% maior. Já as exportações no mês caíram 30,1%. No ano houve alta de 47%. Com isso o saldo ficou negativo em US$ 408 milhões e um volume equivalente a 1 bilhão de litros. Já no mercado interno os preços pagos ao produtor tiveram nova queda. No mês o recuo é de 5,3%, após cinco meses de altas consecutivas. Na média Brasil, a cotação fechou em R$2,04 por litro. Nos doze meses a alta no preço pago foi de 51,4%. A praça que registrou maior preço em novembro foi Goiás, com R$ 2,15 o litro. Já no varejo o preço dos lácteos (leite UHT, leite condensado, manteiga, leite em pó, queijo e iogurte) teve queda de 1,02%. O litro do UHT fechou em queda de 3,4%. A queda no preço do leite associada ao aumento nos preços de milho e soja fizeram a relação de troca piorar para o pecuarista. Em novembro foram necessários 53 litros de leite para aquisição de 60 kg de mistura concentrada, alta de 27% em relação ao mesmo mês de 2019. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/importacoes-de-leite-sobem-117--no-ano_443628.html.