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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago seguem recuando nesta terça-feira (8). O mercado perdia entre 4,25 e 5,50 pontos nos principais vencimentos, com o janeiro valendo US$ 11,53 e o março, US$ 11,58 por bushel. "O mercado precisa de novas armas para retomar a tendência altista. A expectativa está em cima do relatório mensal de oferta e demanda mundial do USDA na quinta-feira", explica Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da TradeHelp, direto de Malta ao Notícias Agrícolas. Ele explica ainda que embora haja bastante euforia em torno do início da vacinação contra o Covid-19 - a primeira pessoa fora de um estudo foi imunizada nesta quinta no Reino Unido - há também bastante cautela entre os mercados, uma vez que trata-se de um ano atípico para a produção sul-americana e de demanda intensa nos EUA. Soja opera com leves baixas em Chicago nesta 3ª feira à espera de novas notícias "Apesar do pessimismo de 2020, ainda há a possibilidade de termos um rally antes do Natal. O USDA e/ou São Pedro vão determinar se isso vai ou não ocorrer", completa Cachia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/275529-soja-opera-com-leves-baixas-em-chicago-nesta-3-feira-a-espera-de-novas-noticias.html#.X89g4NhKjIU.

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O Brasil enviou pouco mais de 2 milhões de toneladas. De acordo com a TF Agroeconômica, a participação da China no mercado de soja brasileira caiu em outubro. Com o adiantamento dos volumes para o início do ano, sobrou pouca soja para ser embarcada nos meses finais do período. “Por isso, não é de estranhar que a participação da China nas exportações brasileiras de soja em outubro tenha caído para o menor nível para o mês desde 2015, quando o maior importador de proteínas do mundo ficou com 82% de todos os embarques, mostraram dados alfandegários divulgados na sexta-feira. A fatia da China das exportações de soja em outubro caiu em relação aos 90% do ano passado e é a mais baixa desde 2015, já que a demanda da China mudou para os EUA durante o último trimestre de 2020, diante da pouca disponibilidade brasileira”, comenta. Em termos absolutos, o Brasil enviou pouco mais de 2 milhões de toneladas de soja para a China no mês de outubro, de um volume total exportado de pouco menos de 2,5 milhões de toneladas. “Foi o menor resultado de outubro para o Brasil desde 2017, quando exportou um montante total semelhante, com a China tomando quase 2,2 milhões de t desse volume na época. Cerca de 63 milhões de t de soja foram exportados para a China desde o início do ano comercial do Brasil, em fevereiro, um aumento de 22% em relação aos 51,5 milhões de t enviados no mesmo período de nove meses em 2019”, completa. “A participação da China nas exportações de 2020 é de 73,3%, contra os 76,2% de 2019. Brasil importações de soja saltam As importações da oleaginosa para o maior produtor e exportador de soja do mundo aumentaram durante o segundo semestre deste ano, uma vez que uma campanha recorde de exportação no início do ano deixou o mercado interno apertado. Outros 97 mil t de soja chegaram ao Brasil no mês passado, fornecidos pelo Paraguai e Uruguai, elevando o volume total deste ano civil para 625 mil t”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/participacao-da-china-na-soja-brasileira-caiu-em-outubro_443418.html.

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O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) financiou R$ 191,9 milhões, entre janeiro e novembro de 2020, a cooperativas agrícolas paranaenses. A Copacol, com sede em Cafelândia, e a Lar, de Matelândia, estão entra as cooperativas que receberam apoio com crédito, neste ano. Atualmente, o banco tem 60% de sua carteira direcionada a agricultores e agroindústrias. Mesmo atuando somente nos três estados da Região Sul, é o maior operador do Programa de Desenvolvimento Cooperativo (Prodecoop) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “As linhas de crédito permitem que as agroindústrias cresçam e se tornem potência no Estado. Além disso, todo esse avanço movimenta a economia do Paraná, gerando empregos e negócios”, diz o diretor de Operações do BRDE, Wilson Bley Lipski. EXPANSÃO - Por meio da linha Prodecoop, o BRDE apoiou a Copacol em um projeto de expansão do frigorífico. A cooperativa, que desde a década de 80 possui um abatedouro de frangos em Cafelândia, contratou em 2020 um financiamento de R$ 60 milhões. Em 2018, já havia contratado outro financiamento, no valor de R$ 50 milhões, para a primeira etapa do projeto. Com o crédito, a pioneira dentre as cooperativas da região pretende aumentar a capacidade de abate diário de 330 mil para 360 mil aves ao dia. O montante previsto no plano de expansão é de R$ 210 milhões. Esse investimento também auxilia na questão de empregos, já que a Copacol emprega 10,8 mil funcionários, sendo 5,5 mil no abatedouro. A cooperativa ainda participa da Unitá, cooperativa central que possui um abatedouro de aves em Ubiratã (Centro-Oeste). Hoje, a Unitá abate 340 mil aves ao dia e emprega 4,2 mil funcionários. Recentemente, este abatedouro foi financiado pelo BRDE, em conjunto com outras instituições financeiras, em duas etapas (sendo a última concluída em 2019), no valor de R$ 111,5 milhões. “O BRDE é e sempre foi um banco que ajuda a crescer. As linhas de crédito disponibilizadas por ele são de suma importância para participar do mercado interno e externo. Isso dá margens para crescer e pensar em grandes soluções para a cooperativa”, afirma o presidente da Copacol, Valter Pitol. Também na região Oeste do Paraná, o banco financiou em 2020 a cooperativa Lar, que possui um abatedouro de frangos em Matelândia e está realizando um projeto de ampliação de abate. O plano é que a capacidade de abate aumente de 340 mil para 460 mil aves ao dia O projeto também será desenvolvido em duas etapas. Por isso, em 2020, a cooperativa, por meio do Prodecoop, obteve financiamento no valor de R$ 50 milhões para realizar a primeira etapa do projeto, orçada em R$ 55,8 milhões. A segunda fase, orçada em R$ 66,6 milhões, já está em análise também. Após sua conclusão, em 2021, está prevista a contratação de 1.150 novos funcionários. Hoje, a cooperativa emprega 17,9 mil funcionários, sendo 7,5 mil somente no abatedouro. “As linhas de crédito do BRDE são sempre muito importantes porque normalmente são de longo prazo, a custos competitivos”, afirma o superintendente administrativo financeiro da Lar, Clédio Marschall. Segundo ele, o crédito liberados pelo Banco contribuíram para o crescimento da Lar. “Somente em 2020, a cooperativa crescerá acima de 50% em relação a 2019. Isso demanda recursos, que geram emprego, renda e agregação de valor à produção e transformação do cenário econômico do Paraná”, destaca Marschall. FEITO NO PARANÁ - As duas Cooperativas também são parceiras do BRDE no Programa BRDE Labs de aceleração de startups, que busca soluções inovadoras para transformação do agronegócio. Atualmente, de acordo com dados da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), existem 215 cooperativas no Estado, sendo que 60 são do ramo agropecuário. São 2 milhões de cooperados e o setor gera cerca de 100 mil empregos diretos em todo o Paraná. Ligadas às cooperativas, há 79 agroindústrias. De acordo com a Ocepar, são 19 cooperativas com agroindústrias no segmento de carnes (que contemplam bovinos, suínos, frangos, peixes e cordeiros). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/275452-brde-libera-r-1919-milhoes-a-cooperativas-agricolas-paranaenses.html#.X85ccNhKjIU.

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No último ano, o Rabobank, banco de atuação global especializado em soluções financeiras e estratégicas para o agronegócio, registrou um aumento de 100% de crescimento em sua carteira de cooperativas no Brasil. O banco apoiou seus clientes em estratégias convencionais de reforço de caixa, por meio de aumentos nos limites de crédito, bem como proteção com uso de derivativos, além de desenvolver soluções inovadoras para o financiamento de cooperados. “O segmento tem um papel fundamental para o agronegócio brasileiro e o Rabobank manteve o apetite de risco mesmo durante a crise. Isso permitiu um crescimento não apenas no volume de operações da carteira, mas também no número de clientes", conta Beatriz Passos, gerente de relacionamento do Rabobank Brasil. “Acreditamos na parceria estratégica com as cooperativas para que continuem crescendo mesmo em um ambiente mais competitivo, com ações para apoiar nossos clientes na revisão do planejamento de longo prazo e avaliação de novos negócios”, complementa Passos. Segundo o estudo Reinventing the business model of the Brazilian coops, desenvolvido pela equipe de Pesquisa e Análise Setorial do Rabobank, um novo cenário caracterizado pelo aumento da concorrência, desafios para o crescimento da produção e mudanças na concessão de crédito rural exigirão que as cooperativas repensem sua estratégia de negócios. “Para melhorar as margens e garantir o crescimento futuro, as cooperativas podem se concentrar na governança e na otimização de custos. A diversificação geográfica e a verticalização também são pilares importantes a serem considerados em uma estratégia sólida de longo prazo” comenta Matheus Almeida, analista de Pesquisa e Análise Setorial do Rabobank. Para apoiar as cooperativas nesse cenário, o Rabobank promoveu um encontro com mais de 20 líderes do segmento para discutir as oportunidades de mercado. "Nascido da união de duas cooperativas de crédito holandesas há mais de cem anos, o Rabobank possui a experiência necessária para apoiar os clientes nos desafios do futuro", finaliza Fabiana Alves, diretora executiva de Corporate do Rabobank Brasil. Sobre o Rabobank O Rabobank é um banco de atuação global especializado em soluções financeiras para o agronegócio e tem profundo conhecimento em toda a cadeia de alimentos - do campo à mesa do consumidor. Por meio de sua área exclusiva de pesquisas, o Raboresearch, o banco desenvolve conteúdo sobre tendências e previsões sobre o agronegócio no Brasil e no mundo. Com sede na Holanda, o Rabobank tem mais de 9 milhões de clientes e está presente em cerca de 40 países. A instituição atua no Brasil há mais de 30 anos e conta com 17 agências no interior do país, com uma gama de serviços financeiros que inclui consultoria a empréstimos, gestão de riscos e investimentos para produtores rurais e grandes empresas agroindustriais. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/275486-rabobank-brasil-registra-100-de-aumento-em-sua-carteira-de-cooperativas-em-2020.html#.X85cC9hKjIU.

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No lado fundamental, a demanda chinesa permanece focada no Brasil, com quatro cargas negociadas na quinta-feira originárias do país, muitas com preço abaixo da origem quando descontado o frete, indicando que os comerciantes alongados estão interessados em travar o lucro. Foi isso que afirmou a TF Agroeconômica, nesta manhã. “Além disso, houve rumores de volume de PNW jan/feb negociado na quinta-feira, embora os detalhes fossem escassos. O movimento no mercado de cargas da CFR China foi tranquilo na sexta-feira, com alguns trituradores continuando a buscar o embarque de agosto de safra nova brasileira, mas as ofertas eram muito escassas”, completou a informação. Além disso, os bids para envio de agosto estiveram abaixo de 190 c/bu em relação aos futuros de julho e as ofertas indicativas foram vistas em 195-200 c/bu sobre os futuros de julho. “Para o soja dos EUA, a demanda por novas culturas para 2021 diminuiu após rumores de negócios dispersos para embarques de setembro e outubro no início da semana”, indicou. “E a atividade para embarques no primeiro mês foi limitada devido à abundante cobertura de demanda da China com demanda aberta para embarque de janeiro esperada em menos de 8 cargas. O indicdor CFR China para embarque de janeiro da opção mais barata foi avaliado em 2 c/bu mais baixo no dia em 210 c/bu sobre os futuros de janeiro, o que equivale a US $ 505,25/t, US $ 1,5 / t abaixo em relação à avaliação anterior. No Golfo dos EUA, as barcaças CIF foram marginalmente mais fracas ao longo da curva, arrastando para baixo os valores de FOB nacional, com janeiro marcado em US $ 455,75 /t no dia”, concluiu. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/china-faz--enxurrada--de-negociacoes-em-paranagua_443354.html.