Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os preços da arroba até o início do próximo ano devem ser influenciados pela a demanda interna e externa. Com o recuo do dólar nesta semana e queda dos preços da carne no atacado, as indústrias estão com as margens reduzidas e devem tentar pressionar ainda mais os valores da arroba. De acordo com o Analista da AgroAgility, Gustavo Figueiredo, os valores da arroba iniciaram esta semana ainda mais pressionados frente ao observado na semana anterior. “Na última semana, as referências de preços estavam ao redor de R$ 260,00/@ a R$ 255,00/@. Nesta segunda-feira (14), alguns negócios pontuais foram registrados a R$ 250,00/@ para balcão no estado de São Paulo”, informou. Com o período de festas de final de ano, as indústrias frigoríficas acabam reduzindo as operações de abate e isso acaba contribuindo para o alongamento das escalas. “A virada de ano é um momento muito complicado para a negociação já que os pecuaristas aproveitam para tirar férias. Por isso, os negócios devem começar a ocorrer na metade de janeiro”, informou. A exportação de carne bovina vai ser fundamental para garantir a valorização dos preços da arroba, pois as indústrias teriam que retomar as compras e ofertar preços maiores. “Para esse cenário acontecer, a média diária teria que alcançar 8 mil toneladas nas próximas semanas”, disse Figueiredo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/boi/276092-demanda-por-carne-tanto-no-mercado-interno-quanto-na-exportacao-vai-direcionar-precos-da-do-boi-ate.html#.X9nzUNhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os preços da soja voltam a subir na Bolsa de Chicago nesta quarta-feira (16), dando continuidade ao movimento positivo de ontem, quando as cotações subiram mais de 14 pontos nos principais contratos. Por volta de 8h (horário de Brasília), as cotações subiam entre 4,50 e 6,50 pontos, levando o janeiro a US$ 11,90 e o março a US$ 11,95 por bushel. A busca pelos US$ 12,00 continua em Chicago, no entanto, o mercado precisa de novas notícias que sejam fortes o suficiente para dar andamento à escalada e que também possam consolidar os preços neste novo patamar. Além da irregularidade climática na América do Sul e das exportações americanas fortes, os traders também acompanham e forte e intensa demanda interna norte-americana, com bons números de esmagamento sendo reportados pela NOPA (Associação Nacional de Processadores de Oleaginosas dos EUA), e a ausência do produto argentino no mercado dada a greve dos trabalhadores portuários no país. Assim, como também aconteceu ontem, os futuros do farelo de soja em alta na CBOT ajudam a puxar novos ganhos para os preços dos grãos. As posições mais negociadas do derivado subiam entre 3,50 e 4 pontos, levando a tonelada curta a superar os US$ 392,00 no janeiro. No fechamento de ontem, o farelo ficou nos US$ 388,20. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/276154-soja-volta-a-subir-em-chicago-nesta-4-feira-e-se-aproxima-novamente-dos-us-12bushel.html#.X9ny-NhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Cocamar começou a distribuição dos cheques nesta segunda-feira (14), equivale a sobras do exercício 2020 A paranaense Cocamar Cooperativa Agroindustrial anunciou no final da tarde de sexta-feira (11/12) durante transmissão ao vivo em seu canal no Youtube, a distribuição de R$ 103,685 milhões aos produtores cooperados. Do total, R$ 76,145 milhões são de sobras do exercício 2020, R$ 14,840 referem-se a pagamentos da participação de produtores em programas da cooperativa e R$ 12,700 milhões vão ser creditados na conta capital dos cooperados. Superação - “São números surpreendentes para um ano tão atípico”, comentou o presidente executivo Divanir Higino. Ele destacou que por conta de fatores como um trabalho de superação e inovação realizado pela Cocamar, que recebeu volumes recordes de soja, milho e trigo, e a forte alta do dólar sobre o real, o faturamento do grupo Cocamar deve fechar o ano em quase R$ 7 bilhões, bem acima dos R$ 6 bilhões previstos no planejamento estratégico 2015-2020 e 48% a mais em comparação aos R$ 4,6 bilhões obtidos em 2019. Além disso, duas novas indústrias entraram em operação (rações e fertilizantes foliares) e, entre outras realizações, foi lançado um programa de produção de carne precoce premium. Agendamento - A entrega dos cheques começou a ser feita às 8h desta segunda-feira (14), por agendamento, em todas as 87 unidades de atendimento espalhadas pelos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. São mais de 15 mil cooperados e um esquema especial vai ser montado nos locais para evitar aglomerações. Valores - A distribuição dos valores é proporcional ao volume de entrega da produção na cooperativa. Para cada saca de soja depositada, o cooperado vai receber R$ 2,30; para cada saca de milho e trigo, R$ 0,55 a mais; para o trigo dos tipos II e III, R$ 1,50 adicionais por saca. Os produtores de café e laranja também vão ser contemplados, respectivamente com R$ 6,00 a saca e R$ 0,20 a caixa. Programas - Em relação aos programas, vão ser pagos R$ 1,20 por saca de soja de pequeno produtor participante do Selo Social (destinado à produção de biodiesel), R$ 11,02 por saca de soja para semente, R$ 4,30 por saca de trigo para semente, R$ 4,00 por saca de trigo branqueador, R$ 7,21 por caixa de laranja aos cooperados da Coopsoli (cooperativa que integra produtores ligados à Cocamar para acessar o mercado solidário internacional) e R$ 8,1 milhão em restituição de ICMS. Participação e confiança - “Estamos terminando o ano com o sentimento de um trabalho bem feito”, frisou Higino, salientando que as sobras “são uma remuneração pela participação e a confiança dos cooperados na cooperativa”. Comunidades - A pulverização dos recursos, segundo ele, vai beneficiar também o comércio em todas as regiões. “Sabemos que muitos setores enfrentaram e ainda enfrentam dificuldades por conta da pandemia”, lembrando que a cooperativa, por meio de doações de alimentos, equipamentos e vários outros itens, como máscaras, tem prestado apoio ao longo do ano a hospitais, entidades assistenciais e outros setores nos municípios onde mantém operações. Desafios - “2020 tirou a todos da zona de conforto e nos fez ver a vida de uma forma diferente, citando que um desafio para a Cocamar, por conta de um expressivo ganho de participação de mercado em todas as regiões, foi receber mais de 50 milhões de sacas na soma de soja, milho, trigo e café, o maior volume de todos os tempos. Rápida comercialização - Embora a cooperativa tenha capacidade estática para armazenar 1,6 milhão de toneladas, foi preciso locar estruturas nas regiões de Maringá e Londrina. Outro desafio inesperado, em razão das oportunidades oferecidas pelo mercado, foi fazer a aquisição das safras em um curto período. Até abril, 90% da safra de soja estava comercializada e os cooperados receberam seus pagamentos à vista. “Suportamos com desenvoltura os desafios, numa demonstração de solidez, agilidade e profissionalismo, sem perder a qualidade do atendimento”, disse o presidente. Digital - Higino mencionou ainda que a cooperativa promoveu ajustes em suas estruturas para evitar aglomerações e reduzir riscos de contágios entre cooperados e colaboradores, adaptando-se rapidamente a novas formas de comunicação, chegando a organizar um día de campo digital e levando informações técnicas aos produtores ao realizar, com bons resultados, um ciclo de debates pela internet. Preços - O vice-presidente da cooperativa, José Cícero Aderaldo, citou que o preço médio da soja comercializada na cooperativa foi de R$ 86,00 a saca, garantindo boa rentabilidade. Ele lembrou que em um único dia, quando a cooperativa ofertou R$ 90,00 pela saca do grão, cerca de 150 mil toneladas foram vendidas. “Poucos, no entanto, puderam aproveitar as cotações acima de R$ 140,00 observadas nos últimos meses, porque já não tinham o que vender.” Em relação ao milho, a cotação média da saca é superior a R$ 50,00 e ainda há 25% da safra para fixar. Compromisso - “Os cooperados são os donos da cooperativa e a sobras correspondem ao retorno da sua participação”, comentou o presidente do Conselho de Administração, Luiz Lourenço, salientando que os recursos vão ficar na região. Se fosse uma empresa mercantil com sede em outras regiões do país ou do mundo, o dinheiro iria embora. “A Cocamar tem compromisso com as regiões”, completou. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/cooperados-do-pr-recebem-r--103-milhoes_443701.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Em ano de pandemia, o setor apresenta um crescimento de R$ 40,6 bilhões para R$ 51 bilhões no VBP. Em um ano marcado pela pandemia da Covid-19, a agropecuária sul-mato-grossense deve apresentar um aumento de 25% em seu VBP (Valor Bruto da Produção), saltando de R$ 40 bilhões registrados em 2019 para R$ 51 bilhões em 2020. De acordo com análise prévia do Departamento Técnico do Sistema Famasul, outro destaque no período foram as exportações do complexo sucroenergético, com crescimento de 353% no volume. De acordo com o balanço, a agricultura vem puxando a alta do VBP no período, chegando a 37,69% - crescimento de R$ 25,10 bilhões para R$ 34,57 bilhões. Já nas exportações, o complexo sucroenergético lidera com aumento de 330% na receita – salto de U$ 67 milhões para U$ 289 milhões - e de 353% no volume - de 238 mil toneladas para 1 milhão de toneladas em 2020. Carne, soja e produtos florestais também puxaram os principais aumentos das exportações. Novamente, a China se concretiza como o principal destino dos produtos sul-mato-grossenses, apresentando 49% na participação de receita. Em um ano, esse aumento foi de 28,9%. “Tivemos um ano desafiador em 2020, entretanto, com uma dinâmica engrandecedora no setor. Mato Grosso do Sul é um estado de vocação agropecuária, vem conquistando novos mercados, entregando produtos de qualidade, com uma produção sustentável, tecnificada, e desponta como um dos líderes mundiais no abastecimento de alimentos. Podemos afirmar que encerramos o período com grandes aprendizados e conhecimento técnico para superar as dificuldades e aproveitar as grandes oportunidades que ainda estão por vir”, enfatiza José Pádua, gerente técnico do Sistema Famasul. MS segue sendo destaque na produção e exportação das principais cadeias do agro brasileiro. É o 2º no ranking nacional em produção e 5º em exportação de carne bovina; é o 5º maior produtor e 6º em exportação de soja em grãos. Ocupa a 4ª posição como produtor e 3º como exportador de milho. Também figura como o 2º maior produtor e exportador de produtos florestais; o 4º em produção e 6º em exportação de cana-de-açúcar; 7º em produção e o 6º em exportação de carne suína, e o 8º em produção e 5º em exportação da carne de frango. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/em-2020--agro-de-ms-mantem-alta-das-exportacoes-e-vbp-deve-passar-de-25-_443718.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A volatilidade mais intensa e os patamares mais baixos em que opera o dólar frente ao real passaram a chamar mais atenção dos produtores brasileiros de soja nas últimas semanas, mesmo já estando bem vendidos. Com quase 60% da safra 2020/21 já comercializada e os negócios mais limitados neste momento - em partes motivados pelas incertezas climáticas - o sojicultor agora se questiona como essa baixa da moeda americana pesa sobre a formação dos preços da oleaginosa daqui em diante. "Tudo muda agora,muda muito. Mas isso não quer dizer que os preços vêm para níveis ruins, longe disso", explica Carlos Cogo, sócio-diretor da consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio. "Mesmo com essas baixas do dólar, ainda estamos falando em preços muito altos. Com um câmbio mais baixo, estaríamos falando em algo entre R$ 130,00 e R$ 140,00 no sul e entre R$ 110,00 e R$ 130,00 no Cerrado", completa, referindo-se à soja da nova temporada. Cogo explica que mesmo que a moeda americana venha a testar níveis abaixo dos R$ 5,00, chegando a - na pior das hipóteses - a algo perto de R$ 4,50 - ainda assim, os preços da soja têm respaldo para se sustentarem em patamares elevados e muito favoráveis aos produtores brasileiros. "Serão níveis ainda acima da média dos últimos anos. Além disso, o Brasil segue muito competitivo e sobre isso, nada muda, porque a relação custo x preço continua muito favorável", explica o consultor. Mais do que isso, Cogo reafirma também a força dos fundamentos, com estoques de passagem que "praticamente não existem" no Brasil, oferta ajustada no mundo todo, com a necessidade que o mercado internacional ainda terá de precificar as perdas que se derem como certas não só no Brasil, mas também no Paraguai e na Argentina. "Fevereiro ainda é uma incógnita para a safra", diz. Assim, caso a situação se agrave e Chicago teste preços mais altos para os futuros da soja, esses ganhos poderiam vir a ajudar a equilibrar a pressão que poderia continuar a ser exercida pelo dólar. "E o câmbio também é uma incógnita", complementa Carlos Cogo. Nesta segunda-feira (14), o Boletim Focus trouxe em sua projeção o dólar encerrando 2020 em R$ 5,20, contra R$ 5,22 da semana anterior. Para o ano que vem, a estimativa mudou de R$ 5,10 para R$ 5,03. Já para 2022, a projeção dos economistas pesquisados é de R$ 4,50, contra R$ 4,94 do reporte anterior. A moeda americana chegou a abrir a semana dando continuidade às baixas intensas registradas na semana anterior, porém, voltou a subir e a superar os R$ 5,10. Entretanto, em dezembro, até a última sexta-feira (11) - quando fechou em R$ 5,04, acumulava uma perda de 5,59%. Na média das últimas quatro semanas, a baixa é de 7,81%. O impacto desse recuo pode ser sentido e observado não só para a soja da nova safra, como também no pouco de oferta disponível. As perdas nos principais estados produtores de 1º a 11 de dezembro ficaram entre 6,25% e 16,99%. Em Não-Me-Toque/RS, baixa de R$ 7% com a saca passando de R$ 142,00 para R$ 132,00; perda de 9,18% em Cascavel/PR para R$ 133,50; de 6,45% em Rio do Sul/SC para R$ 145,00; 12,12% em Tangará da Serra/MT para R$ 145,00; de 14,58% em Sorriso/MT para R$ 123,00; de 10% em São Gabriel do Oeste/MS para R$ 135,00; de 16,99% em Rio Verde/GO para R$ 127,00 e de 6,25% para R$ 150,00 por saca em Luís Eduardo Magalhães/BA. No mesmo intervalo, as referências para a soja da safra nova, fevereiro/2021, nos portos também cederam 8,78% em Paranaguá e 8,90% em Rio Grande. Ainda assim, estando em R$ 135,00 e R$ 133,00 por saca, respectivamente. Complementando o cenário ainda de suporte para as cotações brasileiras há também os prêmios, os quais seguem positivos mesmo diante da possibilidade de uma safra recorde no Brasil, apesar das perdas que já começam a ser registradas em diversas partes do país. Entre 1º e 11 de dezembro, os prêmios da soja também subiram consideravelmente no mercado nacional. Utilizando o porto de Paranaguá como referência, as posições subiram 7,69% no março - de 65 para 70 cents de dólar por bushel sobre Chicago - 12,07% no abril - de 58 para 65 cents - e 16,67% no abril/2021 - de 60 para 70 centavos de dólar. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/276028-soja-dolar-mais-baixo-nao-compromete-precos-fortes-e-competitividade-no-mercado-brasileiro.html#.X9iagNhKjIU.