Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A quarta-feira (25) se inicia com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,60% e 1,06% por volta das 09h28 (horário de Brasília). O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 79,88 com desvalorização de 0,77%, o março/21 valia R$ 79,82 com perda de 0,62%, o maio/21 era negociado por R$ 75,45 com queda de 0,33% e o setembro/21 tinha valor de R$ 66,50 com baixa de 0,60%. As desvalorizações seguem presentes para os contratos do cereal brasileiro assim como no câmbio para o dólar. A moeda americana caia 0,18% e era cotada à R$ 5,36 por volta das 09h31 (horário de Brasília). Mercado Externo Os preços internacionais do milho começaram a quarta-feira em queda na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,75 e 1,25 pontos por volta das 09h20 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,25 com baixa de 0,75 pontos, o março/21 valia US$ 4,31 com perda de 0,75 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,34 com desvalorização de 1,25 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,35 com queda de 1,00 ponto. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos caíram modestamente no comércio da madrugada, já que os investidores avaliam a falta de grandes vendas de exportação recentemente contra o tempo seco em partes da América do Sul. Os exportadores relataram vendas de 100.000 toneladas de milho na semana passada, mas nenhuma grande venda de soja em mais de duas semanas, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Uma venda de 334.000 toneladas de milho foi relatada na segunda-feira, e vendas totalizando 289.270 toneladas do grão foram relatadas na sexta-feira, disse o USDA. Em 18 de novembro, foi relatada outra venda de 140.000 toneladas de milho para um país não identificado. “A demanda, no entanto, esteve forte até a recente baixa, o que pode estar sustentando os preços. Também evitando que os futuros caiam muito estão as preocupações com o tempo seco em algumas partes da América do Sul”, aponta o analista Tony Dreibus. A publicação destaca que, as chuvas de ontem estiveram perto das expectativas em áreas de cultivo no Brasil, e algumas chuvas nesta semana devem favorecer os estados de Mato Grosso, Goiás e Minas até quinta-feira, disse a previsão da Maxar em um relatório. “Ainda assim, a seca e o estresse das colheitas aumentarão nas áreas de cultivo central e noroeste do país sul-americano”. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/274485-milho-cotacoes-da-b3-comecam-a-4feira-com-novos-recuos.html#.X75l181KjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Em Santa Catarina, os compradores continuam a se abastecer fora do estado. No Rio Grande do Sul, o mercado está “picado”, com compradores se abastecendo fora do mercado, segundo informou a TF Agroeconômica. “O milho local fechou o dia em R$ 90,00 em Ibirubá, R$ 89,50 em Vacaria, R$ 89,00 em Ijuí e Santa Rosa, R$ 87,00 em Passo Fundo e R$ 86,0 em Carazinho. As demais localidades estão entre R$ R$ 84,00 e R$ 86,00. O preço de exportação não teve indicação novamente, mas os vendedores estão buscando wash-out, porque, mesmo pagando prêmios, os preços compensam”, indica. Em Santa Catarina, os compradores continuam a se abastecer fora do estado. “Os preços do milho local continuam a R$ 91,00/saca em Campos Novos e a R$ 89,00 em Concórdia, Joaçaba e Mafra. A seguir os preços de R$ 86,00 no Alto Vale do Itajaí,que subiram um real/saca. Em Chapecó a semana continua R$ 84,00/saca. Os preços para o produtor fecharam a R$ 78,00/saca no Alto Vale do Itajaí, R$ 76,50 em Campos Novos, R$ 76,00 Concórdia e Joaçaba, R$ 74,00 em Pinhalzinho, R$ 70,25 em Xanxerê”, comenta. No Paraná, nova queda do dólar aumenta a oferta. “Com queda do dólar negócios a R$ 75/76,00 no norte do estado e o mercado começando a ter mais oferta. Mas, vendedor ainda querendo de 77 a 80. Houve negócios no norte do estado a R$ 75,00 à vista. Nos Campos Gerais vendedor a R$ 80,00 e indicação de comprador a R$ 77,00. Hoje o mercado esteve mais travado”, completa. “Para 2021, CIF Paranaguá, com entrega entre 15/06 a 15/07 e pagamento em 30/07/21º preço fechou hoje aR$ 60,10. Para entrega em Agosto e pagamento 05/09/21 R$ 60,80 Na Ferrovia, em Maringá, para entrega em agosto e pagamento em 04/09/21 o preço é de R$ 55,20. Em Ponta Grossa, entrega março/abril posto fábrica R$ 65,00.”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-esta-o-mercado-do-milho-nos-estados-_442766.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
De acordo com o que informou a TF Agroeconômica, os Estados Unidos devem dominar o mercado internacional de milho desde agora até junho de 2021, para o protagonismo, então, ser passado para o Brasil. Neste momento, o Golfo dos EUA permaneceu mais competitivo, com ofertas para embarque de janeiro estáveis em 145 c/bu sobre os futuros de março para a primeira metade do mês e 140 c/bu para o segundo semestre. “Em comparação com a Argentina, onde as ofertas subiram 2 c/bu para 160 c/bu sobre o mesmo contrato para embarque total de janeiro em uma base de UP River FOB, e o Brasil onde não foram vistas ofertas claras para janeiro, os EUA foi sem dúvida o único sério candidato para o embarque em quase um mês nas Américas. Passando para a nova safra, o Brasil permaneceu competitivo a partir de julho, com apenas 2 c/bu separando a melhor oferta e oferta a 85 c/bu e 87 c/bu, respectivamente”, comenta a TF. Além disso, na Argentina para envio de março, os lances e ofertas caíram 3 c/bu para 105 c/bu. “Na Ucrânia, os preços do milho subiram mais com a oferta menor subindo de US$ 3/t para US$ 238 /t FOB HIPP para carregamento de dezembro, com lances indicados em torno de US $ 233-US $ 234 /mt FOB HIPP. Enquanto isso, as ofertas de cargas panamax para carregamento de dezembro foram vistas em US$ 242-US$ 243/t FOB PIPP, mas nenhuma demanda clara foi vista pelo tempo de imprensa”, completa. “As importações totais de milho para o ano agora estão em 6,7 milhões de t, 17% atrás do ritmo do ano passado. O Brasil se manteve como o principal fornecedor, com 4,1 milhões de t exportados do país até agora somente em novembro e a participação das importações de milho sérvio, que aumentaram 53% em relação ao ano passado, com 737,2 mil t. Mas as exportações da Ucrânia caíram 54% em relação ao ano anterior, para 1,3 milhão de t”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-deve-dominar-mercado-do-milho-depois-de-junho_442770.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Nesta terça-feira (24), o mercado internacional da soja começa o dia em queda na Bolsa de Chicago e realiza lucros depois das boas altas da sessão anterior e de ter alcançado os US$ 12,00 por bushel. Às 8h (horário de Brasília), os futuro da commodity perdiam entre 7,50 e 8,75 pontos nos principais vencimentos, levando o janeiro a US$ 11,83 e o março, US$ 11,85. O mercado segue ainda muito sustentado pela demanda firme e pela incerteza sobre a safra 2020/21 da América do Sul em função do clima adverso. Todavia, as correções já eram esperadas para estes dias, principalmente, com o feriado importante do Dia de Ação de Graças comemorado nos EUA nesta quinta-feira (26). "O que reforça o sentimento de novas altas no curto prazo são as condições climáticas na América do Sul, que ainda apontam para clima irregular e chuvas abaixo da média para os próximos 10 dias", explica o diretor da PÁTRIA Agronegócios, Matheus Pereira. Assim, o mercado se ajusta, porém, não deixa seu viés positivo de lado e segue monitorando todos os fundamentos que o mantêm firmes. No entanto, precisa de notícias frescas para dar continuidade à sua escalada e se concretizar acima dos US$ 12 por bushel. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/274356-soja-opera-em-queda-na-cbot-nesta-3-feira-realizando-lucros-apos-ultimos-ganhos.html#.X70DRM1KjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado internacional de milho registrou, no encerramento da última semana, boas compras da Coréia do Sul e preços que permaneceram de estáveis a mais fracos, segundo o que afirmou a TF Agroeconômica. “Na Ásia, a Nonghyup Feed Inc (NOFI) da Coreia do Sul comprou 200.000 t de milho de ração em uma licitação fechada na sexta-feira. A empresa comprou 66.000 t da Pan Ocean a US$ 243,20/t, 68.000 t da Bunge a US$ 241,99/t e 66.000 t da ADM a US$ 241,99/t CFR Coreia do Sul. As cargas devem ser entregues na Coreia do Sul entre 30 de abril e 25 de maio”, comenta. “O Comitê de Líderes de Alimentação (FLC) também encerrou uma licitação comprando 68.000 toneladas da Bunge a US$ 241,99/t para a carga originada em todo o mundo e entregue à Coreia do Sul até 20 de maio”, completa. Nos mercados de origem, as ofertas de milho ucranianas para carregamento de dezembro permaneceram estáveis na sexta-feira, com o menor carregamento ouvido para dezembro em US$ 235/t FOB HIPP contra US $ 233 /t FOB HIPP. “Enquanto isso, a menor oferta para janeiro foi de US$ 235,50 /t FOB HIPP, enquanto o bid foi de US$ 234 /t HIPP. As ofertas de novas safras para o carregamento de outubro a dezembro de 2021 permaneceram com um prêmio de 99 a 100 centavos sobre o contrato de dezembro de 2021, contra a maior oferta relatada com um prêmio de 85 centavos”, indica. “Na Argentina, as expectativas de chuvas pesaram no mercado interno, com os agricultores reportando estar interrompendo as vendas novas tanto para a safra antiga quanto para a nova. Para o embarque de março, as ofertas foram vistas em 118 c/bu sobre os futuros de maio com lances chegando a 108 c/bu, subindo 3 c/bu e 2 c/bu abaixo, respectivamente, de ontem”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-internacional-tem-precos-de-estaveis-a-mais-fracos_442707.html.