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Ferramenta permitirá acompanhar o adimplemento das entregas das vendas antecipadas safra 2020/21. Desenvolvida a pedido da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), a ferramenta vai ser pelas empresas comercializadoras de soja e lhes permitirá acompanhar o cumprimento das entregas das vendas antecipadas, observando todas as legislações pertinentes. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/sistema-vai-fiscalizar-cumprimento-de-contratos-na-soja_446282.html.

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Uma frente fria passará próxima do sul do Rio Grande do Sul também a partir do dia 23. A segunda-feira (22.02) seguirá com o mesmo padrão dos dias anteriores. Devido à permanência dos grandes sistemas meteorológicos que estão atuando no país, como a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que mantém um corredor de umidade em parte na faixa central do país, e a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que também fornece as condições para chuvas fortes em parte do norte e nordeste do Brasil. Região Norte Os temporais na região norte do Brasil estarão presentes em todos os estados, entretanto, de uma forma mal distribuída em RO, AM e RR. Os fatores que favorecem a formação dos temporais nessas regiões são em grande parte o forte calor, grande quantidade de umidade disponível, e instabilidades nas partes mais altas da atmosfera, atribuídas à Alta da Bolívia. Desta forma, no estado do AC as chuvas serão mais generalizadas, com potencial para temporais fortes. Ao passo que, no norte do PA e AP o posicionamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) mantém as condições para chuvas fortes, onde os acumulados podem superar os 80 mm pontualmente. Similarmente, no estado do TO e sul do PA a influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) mantém a condição para formação de temporais e que podem ser localmente fortes. Região Nordeste O tempo fica mais estável em boa parte da faixa leste, apesar de que, na região nordeste também terá a influência dos dois sistemas que favorecem a formação de chuvas, já mencionados, a ZCAS na faixa oeste da região e a ZCIT na faixa norte. Sendo assim, é esperado para esta segunda-feira volumes significativos de chuva no estado do MA e PI, principalmente na faixa norte, no extremo oeste da BA e pancadas isoladas no estado do CE. No entanto, os ventos que sopram de leste podem favorecer a ocorrência de chuvas no sul da BA, porém sem volumes significativos. Nas demais regiões, do centro do estado da BA ao estado do RN a condição do tempo é de maior estabilidade. Região Centro-Oeste A ZCAS continua influenciando as chuvas em boa parte da faixa norte da região, ao mesmo tempo que ao sul do centro-oeste ainda o sistema que predomina é a massa de ar seco. Deste modo, boa parte do centro sul do MS o tempo terá céu claro. Mas, o forte calor e instabilidades nas partes mais altas da atmosfera podem contribuir para pancadas de chuvas isoladas e mal distribuídas na faixa norte do estado. Este mesmo comportamento, de pancadas de chuvas isoladas será visto em boa parte da faixa oeste do estado do MT, enquanto que na faixa leste devido ao posicionamento da ZCAS as chuvas terão uma distribuição mais regular, bem como no estado do GO e no DF. Região Sudeste Boa parte da região terá condições para chuvas volumosas, principalmente na área central da região sudeste, e isso devido à ZCAS. Desta maneira são esperados grandes volumes de chuva em toda a parcela central do estado de MG, norte do RJ e sul do ES. Com isso, vale ressaltar que há condições para transtornos nas regiões Serrana do Rio de Janeiro e na Zona da Mata Mineira, devido ao volume de chuva já registrado nos últimos dias. Entretanto no norte de SP e triângulo mineiro a condição é para temporais isolados, característicos da época do ano. E no centro sul do estado de SP, o domínio da massa de ar seco continua impedindo as chuvas mais generalizadas. Região Sul O sistema que ainda predomina o tempo nos três estados da região sul é a massa de ar seco associada a uma região de alta pressão. Este sistema acaba impedindo a formação de nuvens carregadas e também impede a chegada do ar quente e úmido da região amazônica para a região sul. Desta forma, o principal fator que pode ocasionar uma eventual chuva isolada e mal distribuída, é o forte calor. Essas pancadas de chuvas podem se desenvolver no oeste de SC, oeste do RS e na região da serra catarinense. Qual é a tendência para os próximos dias? As condições sobre parte do nordeste e também nas áreas que estão sob influência da ZCAS, persistirão no início desta semana até quinta-feira (25/02). Na terça-feira (23), a chegada de um cavado - uma região alongada de baixa pressão - juntamente com instabilidades nas partes mais altas da atmosfera, contribuirão para pancadas de chuva isoladas em parte do RS e de SC. Além disso, uma frente fria passará próxima do sul do Rio Grande do Sul também no dia 23, contribuindo para aumentar o fluxo de umidade e consequentemente as chuvas nesse setor. O leste do Nordeste e a parte norte e nordeste da BA terão pouca chance de chuva pelo menos até o dia 23. Entretanto, até quarta-feira (24/02), há condições de pancadas de chuva isoladas do oeste da PB e de PE ao CE. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/previsao-do-tempo--temporais-no-norte-e-tempo-seco-no-sul_446294.html.

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Fundamentos de longo prazo ainda indicam viés de alta. No Agricultural Outlook Forum-Forum de Perspectivas da Agricultura, realizado nesta semana nos Estados Unidos, os especialistas do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) fizeram duas afirmações importantes sobre o milho brasileiro, destaca a Consultoria TF Agroeconômica. A primeira constatação é que “a concorrência do Brasil no mercado de soja e milho está crescendo, embora seu efeito nesta safra seja amortecido por um atraso significativo na colheita da soja e no plantio tardio de milho”. De acordo com Seth Meyer, economista-chefe do USDA, isso significa que a China deverá aumentar as importações de milho do Brasil já a partir desta temporada 2020/21. “O fato de as autoridades reguladoras da China terem recentemente aprovado eventos biotecnológicos em milho utilizados no Brasil, além de aliviar as condições fitossanitárias, é um sinal de que o país asiático começará em breve a importar um maior volume de milho dessa origem”, disse o executivo. FUNDAMENTOS ALTISTAS A TF Agroeconômica sustenta que, mesmo com o aumento da disponibilidade nos estados do Sul, os fundamentos de longo prazo ainda indicam viés de alta. A oferta da safra atual ainda está mais baixa, mesmo considerando a entrada da safra de verão nos estados do Sul. Há ainda a previsão de redução de área para esta safra, embora tenha havido aumento de produção devido à ocorrência de chuvas de última hora. Por fim, há um aumento da demanda interna, com o aumento das exportações de frango (36,7%) e de suínos (40%). Como fator baixista surge apenas a pressão da safra, mas é uma “pressão passageira, que não deverá durar 30 dias e logo se converterá em nova alta de preços, que podem chegar aos R$ 95,00/saca no final de maio, início de junho, por oferta menor do que a demanda, tanto a nível nacional, quanto internacional”, concluem os analistas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/china-vai-comprar-mais-e-milho-deve-chegar-a-r--95-em-maio_446298.html.

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SÃO PAULO (Reuters) - A colheita de soja 2020/21 alcançou 34,51% da área em Mato Grosso, ante 22,26% vistos na semana passada, mas ainda mantém atraso em relação a anos anteriores em função do plantio tardio e chuvas que dificultaram o acesso às lavouras, mostraram dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta sexta-feira. Os trabalhos no maior produtor de soja do país registram atraso de 38,66 pontos percentuais quando comparados ao mesmo período de 2019/20. Considerando a média histórica para esta época do ano, a colheita deveria estar em 57,96%, de acordo com o instituto. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/280686-colheita-de-soja-avanca-para-3451-da-area-em-mato-grosso-diz-imea.html#.YDDwA-hKjIU.

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O mercado da soja está fechando uma semana boa", resume o consultor Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, com ganhos sendo registrados para os futuros da soja negociados tanto na Bolsa de Chicago, quanto no mercado brasileiro. Os últimos dias foram marcados por uma enxurrada de informações, as quais poderiam pesar sobre os preços e resultar em um saldo negativo, mas a condição foi contrária. Na CBOT, o contrato março/21 subiu na semana 0,36% para US$ 13,77; o maio 0,66% para US$ 13,80 e o agosto, 0,99% para US$ 13,27 por bushel. Ainda segundo Brandalizze, boa parte deste suporte veio dos desdobramentos dessa severa e intensa onda de frio que chega não só aos Estados Unidos, mas em todo hemisfério norte. "O inverno extremo está causando um aumento de demanda de rações pelos animais, que consomem mais pelo frio. E se ele consumir o mesmo volume, mas com todo esse frio, ele não garante o mesmo ganho de peso (...) Assim, considerando todo o plantel mundial, são 4 milhões de toneladas a mais de ração por dia consumidas, e tudo isso é reflexo em demanda maior de soja, de milho, e também nos dados finais, sobre os estoques finais", explica Brandalizze. Trata-se de uma "demanda extra" em um quadro de oferta e consumo já extremamente ajustado. No entanto, o fôlego que estas condições poderiam oferecer aos preços poderiam se dar sobre o médio e longo prazo. "O mercado já está, afinal, com esse quadro (de oferta e demanda) absorvido, a safra brasileira vai chegar a todo vapor, já está comprometida. Mas é também um bom sinal porque diminui a diferença entre o curto e o médio/longo prazos. Essa demanda adicional pode dar um ajuste e melhorar as condições mais a frente, da safra 2021/22", complementa. USDA AGRICULTURAL OUTLOOK FORUM A semana também foi marcada pelos novos números divulgados nesta quinta (18) e sexta-feira (19) pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu Agricultural Outlook Forum para a temporada nova. Foram reportados números de produção, produtividade, estoques iniciais e finais, exportação e esmagamento "Gostei do número. Foi um número bom, bem pé no chão, já temendo que pode haver limitação de potencial produtivo pelo clima nesta temporada", afirma Brandalizze. Afinal, mais do que essa onda forte de frio, o tempo seco nos EUA preocupa mais, já que há mais de 60% do território norte-americano sofrendo com alguma condição de seca. A produção de soja foi estimada em 123,15 milhões de toneladas, com uma produtividade média esperada inicialmente de 56,93 sacas por hectare. Na safra 2019/20, os números são de, respectivamente, 112,54 milhões e 56,26 sacas por hectare. Os estoques iniciais de soja nos EUA estão estimados em 3,27 milhões de toneladas e os finais em 3,95 milhões. Para a temporada atual, os estoques finais ainda são projetados em 3,27 milhões de toneladas. Ou seja, apesar do aumento expressivo da área destinada à oleaginosa, os estoques americanos seguem apertados. No front da demanda, as exportações da nova temporada são estimadas em 59,87 milhões de toneladas, menos do que na safra anterior, de 61,23 milhões, de acordo com a última estimativa do USDA. Já para o esmagamento, o departamento estima 60,15 milhões de toneladas, contra 59,87 milhões do ano comercial atual. Com estes números, a relação estoque x uso da soja nos EUA é estimada pelo USDA em 3,2%, ligeiramente maior do que a deste ano, de 2,6% e terceira mais apertada da história. O preço médio esperado pelo departamento para a commodity é de US$ 11,25 por bushel, contra US$ 11,15 da temporada anterior. Para a soja, as primeiras projeções do USDA indicam uma área de 36,42 milhões de hectares (90 milhões de acres), quase em linha com a média das expectativas do mercado de 36,34 milhões de hectares (89,8 milhões de acres). BRASIL: COLHEITA, LINEUP E NOVOS NEGÓCIOS A colheita brasileira caminha em um ritmo já um pouco melhor, o que também melhora - ainda que ligeiramente - as operações de embarque de soja nos portos brasileiros. Todavia, adversidades climáticas ainda comprometem alguns elos da cadeia de distribuição e escoamento da oleaginosa no Brasil. O lineup brasileiro da soja cresce todos os dias com a dificuldade dos embarques nos portos brasileiros e já chega a 15,9 milhões de toneladas, com tendência de alcançar um número maior até o final desta semana. As atuais condições de clima no Brasil comprometem bastante o escoamento e o embarque da nova safra e já causa preocupações ao mercado. E até o último dia 15, apenas 8% desse volume já havia sido embarcado. Na semana, os preços nos portos acumularam pequenas altas nas principais referências. Em Paranaguá, o produto disponível e para março tiveram alta de 0,61% para R$ 166,00 e R$ 165,00 por saca, respectivamente. Em Rio Grande, altas de 0,30% e 0,31% para R$ 165,00 e R$ 163,00. A sustentação das referências veio do avanço em Chicago e do dólar ainda alto, mas foram limitadas pelos prêmios que estão bastante pressionados. "No Brasil, há uma tendência de pressão de baixa. Caminhamos para uma acomodação do câmbio, e aí as cotações neste período de pico de safra que deve se dar na virada de fevereiro para março podem passar por uma pressão de baixa nos valores em reais", acredita Brandalizze. Colheita de soja 2020/21 do Brasil chega a 12,4% da área, com atraso, diz Safras SÃO PAULO (Reuters) - A colheita de soja 2020/21 do Brasil, maior produtor e exportador global da commodity, chegou a 12,4% das áreas, estimou a consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira, sinalizando atraso em relação a anos anteriores. Uma semana atrás, os trabalhos haviam alcançado 7,1% das lavouras da oleaginosa, de acordo com a consultoria. O plantio tardio, em função de uma seca no início da temporada, e chuvas entre janeiro e fevereiro dificultaram o avanço das colheitadeiras. "Os trabalhos estão atrasados em relação ao ano passado, quando 30,4% da safra já estava colhida, e também atrás da média normal para o período, que é de 26,6%", afirmou em nota. O Estado de Mato Grosso lidera a colheita, com 34% das áreas, seguido por Goiás com 14%. Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Tocantins vêm na terceira posição com 5% das áreas colhidas cada um. Na média histórica para o período, Mato Grosso estaria com 55,8%, Goiás com 31,4% e Paraná com 26,8%, destacou a Safras, enfatizando o atraso nos trabalhos regionais que reduziram a oferta disponível do grão. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/soja/280674-precos-da-soja-no-brasil-tendem-a-recuar-em-marco-e-produtores-devem-repensar-estrategia-de-comercializacao.html#.YDDviuhKjIU.