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Edição 2021 da feira já havia sido cancelada mas estavam mantidas visitas às lavouras. A Coopavel Cooperativa Agroindustrial, organizadora do Show Rural, comunicou que a 33ª edição do evento está cancelada. A feira em 2021, que normalmente ocorre na primeira semana de fevereiro, já havia sido adiada para março e depois cancelada. Estavam mantidas visitas de grupos que quisessem visitar as lavouras experimentais por meio de agendamento, entre 15 e 26 de março. A decisão é motivada pelo avanço dos casos de Covid-19 no Paraná e na região de Cascavel, onde o evento ocorre. “A prioridade sempre deve ser a vida. Por isso o Show Rural Coopavel entende que a melhor decisão é a de cancelar as visitas que seriam feitas na área, preservando assim a saúde de clientes, expositores, visitantes e colaboradores”, diz a nota oficial. Neste ano a feira investe em conteúdos técnicos em meios digitais, com vídeos das cultivares de expositores do evento. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/show-rural-cancela-visitas-presenciais_446364.html.

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Mesmo aceitando o pedido dos vendedores o trigo gaúcho é mais competitivo em Santa Catarina. Com a retração de 30% da moagem e estoques mais alongados, os compradores de trigo do estado do Rio Grande do Sul estão tratando de garantir os estoques futuros, oferecendo preços ao redor de R$ 1.410,00/tonelada para março. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Por outro lado, como informamos na última sexta-feira, mais 55 mil toneladas de trigo argentino estão desembarcando em Rio Grande para suprir o mercado que deverá ficar desabastecido a partir da segunda quinzena de abril em diante”, comenta. Mesmo aceitando o pedido dos vendedores o trigo gaúcho é mais competitivo em Santa Catarina. “Embora os moinhos gaúchos tenham reduzido as suas ofertas aos vendedores locais, mesmo que os moinhos catarinenses aceitassem as pedidas dos vendedores ainda assim elas seriam mais competitivas do que o trigo paranaense e/ou importado. Eventualmente o trigo paraguaio no Oeste do estado poderia, também, ser competitivo”, completa. O Paraná tem o mercado bastante travado, com moinhos bem comprados, vendedores bem vendidos. “Lotes rodando CIF no moinho a R$ 1.520,00/t. Maioria dos moinhos olhando para março em diante. Vendedores de R$ 1550/t ou acima FOB. Trigo branqueador ofertas a R$ 1.600,00/t. Compradores R$ 1.45,00 CIF Ponta Grossa, entrega imediata pagamento início de março e R$1.500,00 entrega abril pagamento final de abril. Poucos negócios devido à colheita das safras de soja e milho. Os fretes subiram bem, dificultando logística”, indica. “O estoque disponível de trigo local poderá passar (apenas) um pouco de abril, porque a moagem diminuiu. Moinhos reclamando da dificuldade no repasse para farinhas. Por outro lado, quem não precisa vender por espaço ou dinheiro vai segurar para junho/julho”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/compradores-de-trigo-indicam-r--1-410-00-no-rs_446368.html.

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Os preços da soja sobem mais de 20 pontos nas posições mais próximas na Bolsa de Chicago nesta manhã de terça-feira (23). Por volta de 7h30 (horário de Brasília), os principais vencimentos subiam entre 14 e 20,50 ponto, com o março sendo cotado a US$ 14,04 e o maio a US$ 14,07 por bushel. O agosto tinha US$ 13,56. O mercado continua subindo em função da relação apertada entre oferta e demanda e com a China voltando do feriado do Ano Novo Lunar, onde os futuros não só da soja em grão, mas os de farelo e óleo também sobem, dando ainda mais fôlego aos preços na CBOT, como explicam os analistas da Agrinvest Commodities. "A alta na Bolsa de Dalian é provocada pela expectativa de queda no recebimento de soja importada para as próximas semanas. O atraso na colheita no Brasil e movimentação do grão para os portos deverá reduzir de forma significativa o recebimento de soja na China nas próximas semanas", diz a consultoria. Os embarques de soja da China nos Estados Unidos ainda acontecem, porém, em menor volume. No Brasil, o ritmo ainda é limitado e o total já embarcado para a nação asiática é menor do que no mesmo período do ano passado em função do atraso da colheita e das adversidades climáticas para o processo dos embarques nos portos. Assim, ainda como informa a Agrinvest, "tudo leva a crer que as indústrias na China deverão receber e processar pouco produto durante o mês de março, reduzindo seus estoques internos de farelo e óleo. Como resultado, a alta do farelo e óleo em Dalian traz melhora para margem de esmagamento local, fomentando a expectativa da demanda por grão importado", dizem os especialistas. As condições de clima para a América do Sul continuam, portanto, no radar dos traders, uma vez que há ainda pontos do Brasil onde o excesso de chuvas compromete o andamento da colheita. Para os EUA, o cenário também é monitorado, uma vez que nos próximos meses o plantio da safra 2021/22 será iniciado, o tempo seco ainda preocupa em regiões do Corn Belt e do Delta, e a disputa por área entre soja e milho no país deverá ser bastante acirrada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/280831-soja-sobe-mais-de-1-nesta-3-feira-na-bolsa-de-chicago-e-acompanha-comportamento-da-china.html#.YDTz0OhKjIU.

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O mercado da soja opera com estabilidade na manhã desta segunda-feira (22) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h30 (horário de Brasília), subiam de 1,50 a 3,50 pontos nos principais contratos, levando o março a US$ 13,78 e o agosto a US$ 13,30 por bushel. De acordo com analistas internacionais, um dos principais suportes aos preços, neste momento, vem dos já apertados estoques americanos e das estimativas de que assim continuarão na próxima temporada nos EUA, segundo os números trazidos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na última semana. "Os preços ainda em alta sugerem que o mercado está bem preocupado com os baixos estoques", diz Tobin Gorey, diretor de estratégia agrícola do Commonwealth Bank of Australia à Reuters Internacional. Na outra ponta, o que pesa sobre o mercado é o avanço da colheita na América do Sul, mas com os traders ainda monitorando as condições climáticas para que os trabalhos de campo aconteçam. MERCADO BRASILEIRO "O mercado da Soja, nesta última semana de fevereiro, deverá mostrar corrida de colheita e agora entrando lavouras na maior parte do país, com os grandes estados produtores, como o Mato Grosso, com o pé no acelerador da colheita e assim muita soja chegando aos armazéns. E como continuamos dom déficit de armazenagem, vamos ter filas para descarregar e corrida de soja nas rodovias para os portos", acredita o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. Além do maior volume, o diesel em alta puxando ainda mais os valores dos fretes pode impactar nos valores da oleaginosa, que poderiam vir a ser pressionadas no mercado nacional. "Assim, há muita soja chegando, compradores querendo receber contratos e empurrando novos negócios para frente ou tentando levar a nova safra com valores menores do que vinham sendo trabalhados nestas últimas semanas", complementa. Brandalizze chama atenção ainda ao comportamento dos prêmios e, principalmente do dólar, diante de uma agenda política cheia e aquecida para os próximos dias no Brasil. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/280699-soja-chicago-comeca-semana-estavel-e-mercado-brasileiro-focado-na-colheita-e-cumprimento-de-contratos.html#.YDOUF-hKjIU.

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Fórmula inovadora combina ingredientes contra as principais doenças da soja. Já está em testes em 68 áreas de produção espalhadas pelo país um novo fungicida multissítio para as doenças da soja. O produto promete fórmula inovadora, combinando três princípios ativos diferentes e complementares: Mancozeb, Azoxistrobina e Prothioconazole. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fungicida-multissitio-deve-chegar-ao-mercado-em-breve_446276.html.