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Apenas 6% das lavouras estão em boas condições no Mato Grosso do Sul. No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de milho esteve em pausa no final da última semana, de acordo com a TF Agroeconômica. “O mercado pareceu estar em pausa hoje no Rio Grande do Sul e compradores preferiram não se posicionar em novas aquisições, esperando uma eventual baixa nos preços. Indicações passaram para R$ 91,00 CIF Marau, R$ 92,00 CIF Arroio do Meio – sem indicações em Santo Ângelo, Santa Rosa e Ijuí”, comenta. Em Santa Catarina, o tempo seco volta a predominar, com negócios a R$ 91,00 no Meio-Oeste. “Os compradores mostraram-se mais ativos hoje no mercado catarinense e foram ouvidos vários negócios no Meio-Oeste, entre R$ 90,00 no preço FOB, até R$ 92,00 no diferido. Em um destes, uma indústria trouxe lotes do Mato Grosso, em cerca de 3.000 toneladas, a R$ 92,00 mais impostos”, completa a consultoria. As geadas estão impactando 40% do milho do Paraná, mas ajuda na aclimatação do trigo, enquanto o balcão sobe R$ 3,00/saca. “Um mercado sem ofertas. Foi assim que se apresentou o estado do Paraná no dia de hoje e, ao conversarmos com nossos correspondentes, percebemos a escassez absoluta de vendedores, ao passo que compradores, assustados com as possíveis quebras, preferiram aguardar a próxima semana. Nos preços balcão, um aumento geral de R$ 3,00 em todas as regiões, passando de R$ 78,00 para R$ 81,00 a saca”, indica. Apenas 6% das lavouras estão em boas condições no Mato Grosso do Sul. “Entre nossos correspondentes, estima-se que ao menos 10 mil toneladas de milho tenham sido negociadas no Estado, em lotes com origem principal de Dourados e Maracaju. Nas indicações, permanecem as ideias de ontem: em Dourados a R$ 82,00 a saca; R$ 80,00 em Maracaju e Campo Grande; R$ 79,00 em Sidrolândia; e R$ 77,00 em São Gabriel e Chapadão”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/confira-a-situacao-do-milho-no-brasil_452526.html.

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Um salto nos preços das carnes está forçando as famílias, do Brasil às Filipinas, a comprar menos, fazendo com que ganhe força uma mudança mais ampla nos hábitos alimentares, baseada em vegetais. Nos EUA, as vendas de carne em supermercados caíram mais de 12% em relação ao ano anterior. Na Europa, a demanda geral por carne bovina deve cair 1% este ano. E na Argentina, lar de uma das populações mais carnívoras do mundo, o consumo per capita de carne bovina caiu quase 4% desde 2020. Embora alguns desses números possam parecer pequenos, até mesmo um declínio tênue corresponde a uma raridade no mundo da carne que, até a pandemia do ano passado, registrou um crescimento de anos no consumo para recordes sempre inéditos. Agora a demanda está diminuindo em todo o mundo, o que pode sinalizar o início de uma nova mudança ampla no consumo da proteína animal. O maior obstáculo à demanda tem sido uma escalada implacável dos preços iniciada em outubro, impulsionada globalmente pelo aumento no custo da ração animal e por interrupções na cadeia de abastecimento. O indicador de preço global da carne das Nações Unidas subiu por oito meses consecutivos (a maior sequência desde 2011) e está perto de um recorde de vários anos. O choque de preços chega em um momento em que os consumidores ainda estão lidando com as consequências econômicas da Covid, forçando famílias do Brasil às Filipinas a comprar menos e a buscar outras proteínas, como ovos, se puderem, ou, em vez disso, apenas encher seus pratos com arroz ou macarrão . Para Eudelia Pena, 48, que mora em Nova York com o marido e um dos três filhos, a carne se tornou um luxo. Os preços da carne bovina moída no varejo nos EUA subiram cerca de 6% desde antes da pandemia, enquanto os frangos inteiros subiram cerca de 9% e as costeletas de porco saltaram 13%, para cerca de US $ 3,88 o quilo em maio, mostram dados do governo. Isso está tornando a proteína animal quase inacessível para a família de Pena, cuja renda retrocedeu depois que ela perdeu o emprego em uma loja de roupas. “Com o que gasto hoje, não trago de volta nem a metade do que comprava”, disse ela. “Eu adquiria dois frangos. Agora eu só compro um e divido ao meio.” Mas a demanda já havia diminuído com as crises financeiras anteriores, apenas se recuperava. O que é diferente agora, naturalmente, é o “boom” baseado nos vegetais. Mais consumidores estão optando por renunciar à carne por causa de preocupações com o meio ambiente, o bem-estar animal e a saúde. E essa mudança não se limita apenas aos adeptos da dieta da moda na Califórnia ou aos descolados do leste de Londres. Cada vez mais, está sendo adotada em todo o mundo e em todos os grupos de renda. Tanto que duas forças distintas – a da inflação e a das tendências alimentares – estão agora se unindo e sinalizando uma mudança sísmica no consumo mundial de carnes. “A carne está sob ameaça. Como, possivelmente, jamais aconteceu”, afirma Tom Rees, um dos gerentes, em Londres, da empresa de pesquisa de mercados Euromonitor International. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/carnes/291954-preco-elevado-coloca-em-risco-a-demanda-de-carnes-no-mundo-inteiro.html#.YOL0QehKjIU

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Os preços de commodities importantes agrícolas devem perder força na próxima década, depois de uma disparada no ano passado, diante de um aumento na produtividade e da desaceleração na demanda chinesa, disseram a agência da ONU para alimentação e a OCDE. No entanto, as fontes provenientes da agricultura tendem a aumentar, devido especialmente à produção de animais, indicaram em relatório a Organização para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês) e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os preços de commodities agrícolas dispararam desde o ano passado, impulsionados pelo aumento nas importações chinesas e pela redução nos estoques globais, o que levou a FAO a projetar custos de registros para importadores de alimentos em 2021. As cotações dos principais produtos agrícolas, porém, devem recuar --em termos reais-- ao longo da próxima década, revertendo uma tendência de longo prazo que aliava o aumento de produção à crescente demanda de uma população global cada vez maior, declarada FAO e OCDE nesta segunda-feira, em relatório com projeções agrícolas para o período de 2021 a 2030. A demanda chinesa continuará guiando os mercados mundiais, especialmente para o consumo de carnes e peixes, mas avançará em um ritmo mais lento do que na década passada, segundo o relatório. Por outro lado, como obter de gases de efeito estufa (GEE) provenientes da agricultura devem aumentar 4% nos próximos dez anos, com a criação de animais respondendo por mais de 80% desse crescimento. "Dessa forma, será necessário um esforço político adicional para que o setor agrícola contribua para a redução global das necessidades de GEE, conforme estabelecido pelo Acordo de Paris", disse a FAO e o OCDE, incrementando que ganhos de produtividade reduziriam conforme especificado por unidade desviar . Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/291961-precos-de-commodities-agricolas-devem-perder-forca-na-decada-deixar-aumentarao.html#.YOLz2uhKjIU.

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Preços ao atuais contém lucratividade de 25,77% em relação aos custos totais de produção. De acordo com a Consultoria TF Agroeconômica, os fundamentos do milho são de “recuperação, não exatamente de alta”. Durante o mês de junho, as cotações do milho na B3 (e seus correlatos no mercado físico) caíram cerca de R$ 20/saca, passando de R$ 103,00 para R$ 83,00/saca. “Depois disto, com as notícias sobre as perdas por seca e por geadas, iniciou-se um processo de recuperação das cotações na B3 e dos preços no mercado físico. As cotações já recuperaram aproximadamente R$ 10,00/saca, mas o mercado físico recuperou apenas R$ 4-5 reais/saca”, comentam os analistas. “O que se pode perceber no horizonte é que as cotações e os preços poderão retornar para os níveis próximos a R$ 100,00/saca, mas não ultrapassá-lo significativamente para níveis muito maiores. Isto poderá até acontecer, mas não conseguimos ver, por enquanto, nenhuma razão para isto no horizonte”, sustentam. Segundo a TF, se e quando voltarem, “não terão o mesmo valor que tiveram em maio devido aos custos de carregamento. Mesmo assim, os preços ao redor de R$ 75,00/saca para o agricultor contém uma lucratividade de 25,77% em relação aos custos totais de produção de R$ 59,63/saca, segundo do Deral-PR. Vai de cada um saber se ela satisfaz”. Confira a análise do quadro de oferta & demanda nacional e mundial da TF Agroeconômica: FATORES DE ALTA *Estoques menores nos EUA: o relatório de estoques, publicado pelo USDA nesta semana, registrou existências de 104,44milhões de toneladas, como um todo, levemente menor do que a expectativa que o mercado tinha para este número. Nas fazendas, porém, a queda foi grande: as existências farm de apenas 44,29 milhões de toneladas, cerca de 39,21% a menos do que na mesma época de 2020; *Plantio menor nos EUA: o relatório registrou que o plantio foi de 92,69 milhões de acres, contra 93,78 Mha estimados pelo mercado no pré-relatório; * No Brasil a produção deverá recuar de 106,41 milhões de toneladas estimadas inicialmente para a safra 2020/21, para algo ao redor de 96,39 MT (segundo a Conab), ou 93,5 MT (segundo o mercado), diante das quebras trazidas pela seca e pelas geadas. Com isto, teremos um aumento na importação, que passará de 1,0 MT para 2,3 MT e uma forte redução nas exportações, que cairão de 35 MT para não mais do que 29,5 MT – aumentando a demanda sobre o milho americano e, consequentemente, as cotações da CBOT. FATORES DE BAIXA *Queda do dólar – que desestimula as exportações brasileiras, aumentando a disponibilidade interna e pressionando os preços; *Início da colheita da safrinha. Mesmo que haja uma grande quebra geral esperada para a segunda safra brasileira, serão mais de 60 milhões de toneladas que serão colhidas e oferecidas ao mercado a partir deste mês e isto deverá manter os preços sob pressão por algum tempo. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-pode-voltar-a-r--100-_452518.html

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Produto atua de forma preventiva e/ou curativa na pastagem. Estima-se que o Brasil possua cerca de 170 milhões de hectares de pastagens, sendo a grande maioria composta pela braquiária, planta forrageira que serve de alimento para o gado. Atualmente, aproximadamente 70% dessa área de pastagem encontra-se degradada devido ao mau uso de práticas agrícolas e também da morte subida da braquiária, uma doença que vem ganhando evidência na última década pela severidade com que as pastagens estão sendo atingidas. Para combater e prevenir a morte súbita, um dos principais problemas da pastagem, foi desenvolvido um biopesticida. O novo produto tem em sua composição micro-organismos que agem na diminuição do patógeno causador da doença deixando o agropecuarista com maior estabilidade no cultivo da forrageira, refletindo de maneira incisiva na produção de carne, nos âmbitos de qualidade e quantidade de proteína bovina produzida. O trabalho começou em 2018 e se concretizou agora, fruto de pesquisas do Instituto SENAI de Inovação em Biomassa ( ISI Biomassa) localizado em Três Lagoas (MS), em parceria com a empresa Geoclean Nutrição e Proteção de Plantas, de Araraquara (SP). “Por se tratar de um defensivo biológico, o biopesticida responde às demandas do mercado em toda a cadeia de produção de carne, desde o produtor até o consumidor final, que vem optando por produtos ambientalmente menos agressivos”, diz o pesquisador do ISI Biomassa, Tiago Rodrigues. O diretor da Geoclean, Marcos César Costa, ressaltou que a parceria com o ISI Biomassa foi fundamental para a comprovação da eficácia do biopesticida e, agora, novas pesquisas serão realizadas para que a produção seja feita em escala comercial. “Nosso objetivo é aumentar a gama de defensivos biológicos utilizados na agricultura e contribuir para sanar a exigência do mercado que busca por produtos menos impactantes ao meio ambiente e à segurança alimentar, estimulando ainda o mercado de defensivos orgânicos”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/biopesticida-combate-morte-subita-em-brachiaria_452395.html.