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Os preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha (GLP) sobem nesta terça-feira (6) nas refinarias. De acordo com a Petrobras, a gasolina aumenta, em média, R$ 0,16 (6,3%), fazendo com que o litro do combustível saia de R$ 2,53 e chegue a R$ 2,69. O diesel tem médio de R$ 0,10 (3,7%) por litro, e passa a custar R$ 2,81 nas refinarias da Petrobras. O gás de cozinha (GLP) para as distribuidoras sobe R$ 3,60 por quilograma (kg), refletindo um aumento médio de R$ 0,20 por kg. Segundo a Petrobras, os reajustes acompanham a elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e derivados. A empresa informa também que evita repassar imediatamente a volatilidade externa aos preços do mercado interno, mas busca o equilíbrio de seus valores com o mercado internacional e a taxa de câmbio. Segundo a estatal, tal alinhamento "é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga suprido sem riscos de desabastecimento pelos diferentes setores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileira". Até chegar aos consumidores finais, os preços cobrados nas refinarias da Petrobras na venda às distribuidoras são acrescidos de impostos, custos para a mistura obrigatória de biocombustível, margem de lucro de distribuidoras e revendedoras e outros custos. "Para o GLP especificamente, conforme Decreto nº 10.638/2021, estão zeradas as alíquotas dos tributos federais PIS e Cofins incidentes sobre a comercialização do produto quando destinado para uso doméstico e envasado em recipientes de até 13 kg", explica a Petrobras, que acrescenta que, no caso do GLP, o preço final é acrescido do custo de envase nas distribuidoras. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/questoes-indigenas/292060-precos-da-gasolina-diesel-e-gas-aumentam-hoje-6-nas-refinarias.html#.YOQ9--hKjIU

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A Petrobras anunciou nesta segunda-feira que elevará o preço médio do diesel em 3,7% e o da gasolina em 6,3%, na primeira alta de valores desses combustíveis realizada pela gestão do presidente-executivo Joaquim Silva e Luna. O preço médio do diesel a distribuidoras subirá 10 centavos, para 2,81 reais por litro, enquanto a gasolina terá alta de 16 centavos, para 2,69 reais por litro, "acompanhando a elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e derivados", disse a Petrobras em nota. No acumulado do ano, o diesel da Petrobras subiu cerca de 40% enquanto a gasolina avançou 46%. Já o petróleo Brent acumula alta de cerca de 50%. Em audiência na Câmara no mês passado, Luna disse que Petrobras estava conseguindo absorver a alta recente do petróleo em meio a uma queda na cotação do dólar frente ao real, outro parâmetro utilizado pela estatal para definir a paridade com o mercado externo. Mesmo com o aumento, a Associação dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula que a defasagem do diesel ante a paridade de importação é de 9 centavos, enquanto a da gasolina está de 19 centavos. "Apesar de ainda existirem defasagens, em relação as PPIs que calculamos, o anúncio feito pela Petrobras sinaliza que está buscando seguir a paridade internacional", disse o presidente da Abicom, Sérgio Araújo. Já o preço médio de venda de GLP, o chamado gás de cozinha, passará a ser de 3,60 real por kg, refletindo um aumento médio de 20 centavos por kg para as distribuidoras, disse a companhia em nota. Desde que Luna assumiu a presidência da empresa, em 19 de abril, a estatal havia realizado duas reduções de preços na gasolina e uma no diesel. Em 11 de junho, anunciou uma redução de cerca de 2% no valor da gasolina. Em 30 de abril, divulgou redução de 2% no diesel e na gasolina. Luna substituiu Roberto Castello Branco, quedeixou a empresa devido a descontentamento de Jair Bolsonaro commudanças mais frequentes nas cotações efetuadas pelaadministração anterior. Em nota, a gestão Luna reforçou que busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. "Os preços praticados pela Petrobras seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo", disse a companhia, ressaltando que o alinhamento dos preços ao mercado internacional é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento. O repasse dos reajustes da Petrobras aos consumidores finais nos postos não é garantido nem imediato e depende de uma série de questões, como impostos, margens de distribuição e revenda além de misturas de biocombustíveis. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/292015-petrobras-eleva-diesel-em-3-7-e-gasolina-em-6-3-glp-tambem-sobe.html#.YONSqOhKjIU.

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SÃO PAULO (Reuters) - A segunda safra de milho do centro-sul do Brasil foi estimada em 54,6 milhões de toneladas, disse nesta segunda-feira a consultoria AgRural, que reduziu sua previsão em 5,4 milhões de toneladas na comparação com a projeção de 27 de maio, devido ao impacto de geadas e da seca. "Parte dessa redução de 5,4 milhões de toneladas deveu-se a ajustes negativos de produtividade provocados pela estiagem (causa principal dos cortes realizados nos meses anteriores), mas desta vez o principal motivo do ajuste foram mesmo as geadas", disse a consultoria em relatório, em referência ao impacto do frio intenso da semana passada. Em relação ao potencial inicial da segunda safra de 2021 --estimado antes da estiagem iniciada no fim de março-- a quebra supera a marca de 22 milhões de toneladas. Até a última quinta-feira, a colheita da "safrinha" de milho havia atingido 12% da área cultivada no centro-sul, disse a AgRural. "Apesar do bom avanço (uma semana antes, 5% da área estava colhida), há atraso na comparação com os 23% do mesmo período do ano passado devido ao plantio mais tardio", completou. Agora a AgRural estima safra total de milho 2020/21 do Brasil em 85,3 milhões de toneladas, ante 102,5 milhões no ciclo anterior. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/291973-ag-rural-reduz-previsao-de-2-safra-de-milho-do-centro-sul-em-5-4-mi-t-apos-geadas.html#.YOMOmuhKjIU

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Desaceleração do esmagamento na China; Estoques crescentes no país. A China poderá reduzir sua demanda por soja mundial no segundo semestre de 2021, aponta a Consultoria TF Agroeconômica. Segundo os analistas de mercado, uma possível redução das compras chinesas está no radar do Serviço Agrícola Estrangeiro (FAS) do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Neste último ano, a China comprou volumes recordes de soja norte-americana e brasileira, fazendo a alegria dos exportadores da oleaginosa e levando as cotações às máximas históricas. “No entanto, com a desaceleração do esmagamento na China e os estoques crescentes no país, não se sabe até quando a China vai continuar comprando os volumes atuais”, afirmou o FAS. “Como a China é responsável por 60% das importações globais de soja, uma mudança pode alterar drasticamente o mercado. Fatores como o ressurgimento da peste suína africana, uma redução do farelo de soja nas fórmulas de ração animal, quedas dos preços de carne suína e a utilização das reservas podem enfraquecer as importações chinesas”, acrescentou ainda o Serviço Agrícola Estrangeiro. De acordo com FAS, os Estados Unidos enfrentam também neste ano uma maior concorrência do Brasil, que colheu uma safra recorde. CLIMA NOS EUA “As chuvas que atingiram as áreas produtoras de soja e milho nos Estados Unidos principalmente no fim de semana trouxeram alívio às lavouras”, aponta a Consultoria AgResource Brasil. Porém, dados do Monitor de Seca do país divulgados na última quinta-feira, 1° julho, revelam que a estiagem em algumas áreas “ainda é preocupante”. Atualmente, 38% da safra de milho, 33% das lavouras de soja e 93% do trigo primavera estão passando por estiagem. “A situação é mais grave no norte das planícies americanas e nas áreas do norte e oeste dos Estados Unidos. Regiões da Dakota do Norte e Dakota do Sul são as mais afetadas, com índices de seca severos. No entanto, áreas de Nebraska, Minnesota e Iowa também apresentam algum tipo de estiagem”, conclui a AgResource. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/china-fora-no-2--semestre--mudanca-pode-ser--drastica-_452515.html

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Sementes eram de trigo, soja, azevém, aveia preta e aveia branca. Operação da fiscalização da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) nesta quinta-feira (01/07), em Santiago, constatou o beneficiamento de sementes piratas em sacos brancos, sem etiqueta e sem documentação de origem. A operação contou com cinco engenheiros agrônomos da Secretaria, que receberam uma denúncia anônima. No local, foram encontradas 53,4 toneladas de sementes de soja, 143,2 toneladas de sementes de trigo, 6,3 toneladas de sementes de azevém, 250 toneladas de sementes de aveia preta e 214,5 toneladas de sementes de aveia branca, totalizando 667,4 toneladas. “A comercialização das sementes está suspensa até que sejam apresentados documentos. Nós já estamos em contato com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento da capital, para que eles também tomem as providências no âmbito da competência federal”, afirma o chefe da Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários (Disa) da Seapdr, Rafael Lima. O Mapa é responsável pela fiscalização em locais onde há beneficiamento, reembalagem e produção de sementes. A Secretaria da Agricultura age na parte comercial. “Nós queremos agora, identificar a origem do material vegetativo, se era de produção própria ou se havia outros envolvidos”, destaca Lima. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rs-apreende-667-toneladas-de-sementes-sem-origem_452523.html